sexta-feira, 19 de abril de 2019

O MIJÃO APARECEU...


D. Schischi não passa de um grande pascácio, e como tal esse é o tipo de gente que ele gosta e por isso se esforça por fazê-los aparecer, sempre com suas caras pintadas e vasta pelugem, mas com o cu aparente.
Nos estertores da ChuPeTreM ele se dirige aos Chifres das oitava e nona Líbias pedindo calma, alegando que o muxoxo cujo controle já foi perdido não passa de Fake News, tentando acalmar os ânimos e oferecendo uma esperança que nem ele mais tem de que a CCR irá precisar de mão de obra qualificada e que, em seu devaneio insano, ele se considera ainda útil ou fantasia que seus asseclas tenham algo a oferecer.
Aquele que tinha que ir já foi, era jovem ainda, qualificado e, como realmente tinha o que oferecer, já trabalha para o ferrorama privado que temporalmente se avizinha de nós, ferradoários que ora nos vemos tão ultrapassados quanto as velhas leis trabalhistas que estão moribundas e demodê. O Chifre cuja competência era realmente reconhecida já trabalha preparando o treinamento e os protocolos que irão atender os futuros ferradoários que serão tratados no regime privado, ou seja, tão merdas quanto nós.
Cara pintada, vasta pelagem: "D. Schischi, seu cu tá exposto!"
O decadente, e indigesto, descoordenador de Líbia tenta ainda negar o obvio em mensagem dirigida aos Supervisores, digo, Supercegos de Estacionamentos. Nega que ocorrerão demissões, e tenta de modo estupido falsear a realidade, insultando a inteligência dos asseclas, e tão como mitômano inveterado que é alega que as transferências terão apenas o efeito positivo de reduzir as horas extras em 15% ou 20%.
Não podemos negar o incontido riso quando, ao se referir à Barafunda em que serão alocados alguns escraviários, ele justifica que isso se dará em função de haver uma banda de 100mg. Não sabíamos que a telefonia vendia acesso a dados através do sistema métrico da miligramas e o imbecil veio com seu brilhantismo nos elucidar o que, até essa madrugada, chamávamos de Mega Bytes.
Mas, não nos detenhamos em queixumes, e avancemos com o enterro, do contrário o defunto fede, ciente disso D. Schischi, como o verme, apareceu para se despedir, e agradecer posto foi aceito pelos Chifres locais (um favor?); e se despede com uma tentativa vã de iludi-los com a perspectiva de que na crise sairão fortalecidos. Sai, é verdade, mas não sem deixar uma figura grotesca, que hoje mais se parece com o Corcunda de Notre Dame, mas similar em atitudes estúpidas; em sua ausência o que se verá naquele ferrorama do oeste e a encenação do clássico da Disney: Brancalina e os 7 CGEs.

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