segunda-feira, 30 de março de 2020

DIZER QUE CHEFE FAZ BESTEIRA É PLEONASMO


Especialmente na ChuPeTreM.
Nesse momento de crise, com o presidente da República, um animal humano boçal e possuído pela fantasia de soberano enquanto caminha cercado por bajuladores, reivindica para sim uma competência que não tem, a de orientar o comportamento do povo brasileiro. Não deveria, mas é fundamental ressaltar, ele não tem essa competência por ser um estúpido e, aparentemente, sofrer de alguma doença mental, afinal deveria conduzir usando como parâmetro a ciência e, seguindo o exemplo de líderes responsáveis em todos os estados do planeta, mandar as pessoas se resguardarem em casa.
O problema maior, entretanto, não é o presidente bizarro eleito pelos brasileiros, mas a miríade de imbecis que o elegeram e, passado o período eleitoral, fazem ressonância a suas falas e atitudes absurdas. Se ele não é médico, e houvesse decência e honestidade intelectual,  conduzisse o rebanho de animais humanos no sentido daquilo que os especialistas e estudiosos do mundo compreendem em função de experiência profissional. Não só deixa de cumprir seu papel e ainda concorre contra, com o agravante de fazer os milhares de comuns que há em todos os lugares, reverberar sua megalomania e se jactar da suposta superioridade de sua ignorância e descaso com a vida dos demais seres humanos.
Não é de hoje que denunciamos essa atitude entre nós, pois essa característica perigosa que alçou um voo ambicioso e alcançou o cargo mais alto da nação existe diante de nossos olhos cotidianamente. Aliás, só conquistou seu êxito porque entre nós, a classe operária, há uma naturalização de tal atitude e, quando a maioria dentre nós ascende profissionalmente, sobe um degrau hierárquico da altura de uma folha de jornal, assume seu lugar de jagunço, começa a se humilhar à casa grande e chicotear os outros escravos. É o que tem feito os Super-Míopes, isso se tiverem alguma visão, entre os maquineteiros, choferes de Trem da Líbia 10. Desde que começou a campanha de sensibilização da população e o aumento do cuidado com os profissionais de serviços essenciais, Ferradoários entre os tais, o Míopes que deveriam ter Super-Visão, proíbem o uso de álcool gel nas cabinas com medo de danificar o equipamento.
As choferes de trem são mais cautelosas. Além de mais cuidadosas com a própria saúde, têm adotado hábitos mais adequados para tratar da questão e assumido a responsabilidade que cabe à Companhia, se não fosse liderada por capitães do mato, inclusive alguns desonrando a história ancestral de seus povos originários, de garantir instalações adequadas e com a salubridade necessária às rotinas de trabalho. Uma das profissionais nos contou que traz em sua mochila lenços umedecidos em álcool gel que saem imundos quando limpa painéis, consoles, manoplas e maçanetas da cabina ao entrar e sair das composições.
Por isso insistimos, repetimos, somos chatos e renitentes, publicar desmandos e incompetência de Chifres no Ferrorama além de não ser calunioso é serviço público, além de pleonástico. Ô gentinha medíocre que não tem vergonha de exibir sua burrice quando empoderados e elevados ao nível de uma folha de jornal.

sábado, 28 de março de 2020

IMAGINA A QUARENTENA DA MULHER DO BOI


Bomba! Bomba! Ferradoário Sem-Mão Urgente! O esculhambador do Ferrorama. Direto de um estacionamento na Líbia da Marquesa.
E o Ferrorama me deu máscaras para trabalhar. Só se esqueceram de verificar a máscara correta e deram máscara para proteger do cheiro de Lustra-Móveis. O imbecil que comprou é o que podemos chamar de cara-de-pau. Era a máscara que conhecia porque os puxa-sacos usavam de manhã para resistir ao cheiro do óleo de peroba.
Imagine a quarentena da mulher do boi.
E a ChuPeTreM não pode parar 1. Tanto é que mandaram para casa os funcionários da época do Barão de Mau-há e desceram desocupados de uma Boa Vista para, de fato, trabalhar no Ferrorama. E o Martelo encheu o saco de um Escravacional que pegou uma nota falsa. A resposta dele é que pagaria cinco notas para o Chifre não ficar mugindo na orelha dele. Rarara.
O Boi ruminou o por horas e ao término do expediente disse que o Escravacional tinha equipamento e treinamento para verificar a autenticidade das notas. Além de Chifrudo é Burro. Se os equipamentos bastassem a ChuPeTreM não precisaria pedir laudo ao Banco Central para certificar a originalidade do dinheiro. Os estacionamentos seriam a Casa da Moeda Ferradoária.
E a ChuPeTreM não pode parar 2. Petralha na ChuPeTreM eles matam no ninho. O engenheiro que dizia isso morreu na cama, doente. E para substituir os Ferrados, contratados na São Paulo Railway, os Bolsominios, também eleitores do BolsoDória finalmente puseram os pés nos estacionamentos. Não podem deixar o Ferrorama parar. E se forem atingidos pelo Covid-19 eles renunciam ao leito de UTI. Todo mundo atleta que não se intimida com gripezinha.
E o José Simão anda se queixando que lavou tanto a mão que encontrou um carimbo do Playcenter. E em tempos de quarentena, se a sua está difícil, imagina a da mulher do Martelo. Lave bem as mãos como se tivesse acabado de fazer Schischi. Rarara.
É mole? É, mas sobe, ao menos na lembrança, porque Schischi agora é como o Brasil, morto e enterrado eternamente em berço esplêndido. Rarara.
E vamos analisar uma ideia psicodélica do Governador Doriana: “Quanto mais alternativas forem pensadas, mais soluções aparecerão diante do imprevisto”. O governador virou mão Dinah dos Estado dos Bandeirantes. Só que não.
Vá indo que eu não vou. Estou de quarentena com uma garrafa de Uísque alucinógeno do Paraguai.

sexta-feira, 27 de março de 2020

NÃO EXISTE DINHEIRO PÚBLICO, É DINHEIRO DO CONTRIBUINTE

Não existe dinheiro público: é do povo!

Margeth Thatcher, ex-primeira ministra britânica de 1979 a 1990, bastião do neoliberalismo desde os anos 70, tinha uma ideia que se antes tinha relevância, nos tempos de crise biológica mundial, não existe dinheiro público. O dinheiro administrado pelo poder público, em todas as esferas, é dinheiro de quem paga impostos.
E, nesse momento em que vivemos em meio a uma pandemia causada pelo vírus Corona, em que governantes eleitos e líderes egoístas vêm a público em redes de rádio, televisão e redes sociais defender que é fundamental mantermos a economia. Na visão daquelas pessoas as mortes, embora inevitáveis, são um mal menor diante da suposição de que mais mortes ocorreriam caso a indústria ou o agronegócio – hoje largamente automatizados – pararem. É inevitável que haja crise econômica, o importante é pensar que nós, os trabalhadores, não precisamos de patrão, nem de magnatas e muito menos de especuladores profissionais que, sem a normalidade das bolsas de valores, começaram a especular com nossas vidas para reaver seus lucros.
A verdade, embora haja idiotas até em nossa classe social que discordam, é que são os ricos que dependem do pobre, e não contrário como nos levaram a crer. É a classe operária que acorda de madrugada para abrir a estação e receber os serviçais que vão preparar o café, que assam o pão e limpam os escritórios além de abastecer as geladeiras dos presidentes, políticos, diretores e supostos gestores. Chefe não tem importância, quem move o mundo são os trabalhadores; apenas estamos tão adestrados pela cultura neoliberal e industrial que ainda não percebemos isso.
E, como dizia a Dama de Ferro, os dinheiros do mundo, são nossos, logo, nada mais lógico que, como classe, nos organizemos para finalmente cobrar o silêncio dos que desde o surgimento da iniciativa privada lucram com nosso esforço, e que a riqueza acumulada em todas as nações, pelo insignificante populacional de milionários e bilionários seja convertido em benefício da espécie humana e da garantia de recursos básicos para nossa sobrevivência.
Se a economia quebrar, que pena, os ricos perderão, pois nós, o rebanho de animais humanos na terra ganhamos, quando conseguimos, o básico para vestir e comer, teremos o mundo para reconstruir. De preferência com mais solidariedade e a instalação de freios ao acúmulo de riquezas em pequenos grupos de pessoas em benefício da coletividade. E as empresas que, se não pagam porque sonegam, têm reiteradamente sido contempladas com renúncia fiscal porque sempre flertam com os políticos eleitos e não quebram porque historicamente recebem socorro através do uso do dinheiro, vejam só, das pessoas que não têm como sonegar impostos.
Quando a economia quebrar os trabalhadores assumirão os campos, as cadeias produtivas e poderemos criar uma nova organização social, produtiva e econômica, com responsabilidade pela natureza e respeito à dignidade humana e dos animais.

quarta-feira, 25 de março de 2020

A MAIORIA, EM GERAL, É BURRA


Nelson Rodrigues, o célebre dramaturgo brasileiro dos anos 60 e 70, imortalizado por peças e crônicas, dizia que a “toda unanimidade é burra” e que “quem pensa com a unanimidade não precisa pensar”. Dito isso é natural a conclusão de que a própria democracia é burra, pois em tese, ela é expressão da opinião de uma maioria que, não necessariamente, sabe o que está fazendo
Oportuno se faz elucidar que, na opinião desse que vos escreve, a democracia é determinada pela maioria apenas e até a página dois, afinal, é inequívoco que há mecanismos que formam a opinião das massas. Seja a imprensa, as instituições religiosas, ou grupos empresariais, como vimos na eleição presidencial o velho da Ha... pagando Fake News no WhatsApp para formar a opinião do eleitorado, os votos não são tão isentos e motivados por uma compreensão ético-política da realidade. Não percamos tempo questionando se a democracia é o melhor, ou o pior sistema de governo, mas é inevitável reconhecer que tem, também a democracia, defeitos; e o principal é permitir que a maioria, burra ou manipulada, eleja administradores que gerenciam mal ou que usam o cargo para atender interesses outros que não os republicanos.
Fato é que o acordo, ou pacto com Supremo, com tudo; como o que foi feito para promover o impeachment da ex-presidenta Dilma, não é novidade na história do Brasil, antes, é característico. Houve pacto entre D. Pedro I e D. João VI para que ocorresse a independência, de quebra o Brasil assumiu a dívida externa portuguesa com a Inglaterra. Houve acordo entre liberais e comerciantes com os militares para derrubar o império, também havia pacto entre mineiros e paulistas no início da história republicana, quem não se lembra da chamada república do café-com-leite?
Em 1930, um acordo golpista levou Getúlio à chefia da então chamada nova república, o resultado da eleição foi desrespeitado e o presidente eleito, então governador paulista Júlio Prestes, exilado. Novo acordo de elites pôs fim a ditadura de Vargas em 1945, mas a tensão se reinstalou com sua eleição ao Catete em 1950, e culminou com novo acordo de golpe, desta vez elites e militares, amparados por pseudo técnicos civis implantaram uma sangrenta ditadura que, para variar, só terminaria nos anos 80, não por ser vencida, mas por haver saído de cena em novo acordão, com tudo.
No seio da democracia, que mal e porcamente se mantém, estamos vivendo o resultado do último acordo. Os donos do capital nacional, atrelados a interesses estrangeiros e frios o bastante para matar o povo brasileiro se necessário em benefício do lucro, por falta de alternativa, levara ao poder um sujeitinho que corporifica a burrice e a estupidez da maioria. O homem comum finalmente chegou ao poder, inepto e manipulável por interesses escusos, embora sempre ligados ao ganho do capital, seja da colônia ou da metrópole, Bolsonaro deu sentimento de dignidade ao ignorante, elevou a autoestima de imbecis, machistas, racistas e toda sorte de idiotas cujo comportamento podemos qualificar como antissocial, valoriza diuturnamente a estupidez e se cercou de incompetentes, canalhas e vigaristas aos quais de cargo.
O estúpido elevado a chefe. Igual aos da ChuPeTreM.
Deu no que deu diante de uma calamidade. O homem comum, estupidificado pelas condições materiais e sujeito à manipulação ideológica se fez representar, mas agora vê seu mito sofrer um processo de esfacelamento em plataforma pública diante de uma crise mundial em que o lucro, e não as pessoas, é o mais importante.
Não nos iludamos, o governo Doriana não é diferente, apenas está usando a crise para fazer palanque, pois apela para o espírito de civismo e responsabilidade dos servidores da saúde, segurança pública e transportes, mas não teve a mesma consideração quando mandou sua tropa de lacaios agredir pela ocasião da votação da reforma da previdência estadual ou quando há reivindicação salarial. São Paulo abra o olho, pois o pior da crise está por vir, será depois da crise quando a sede financeira cegar a iniciativa privada e seus lacaios elevados a cargos públicos pelos burros eleitores médios que elevaram um suíno à condição de presidente.
Ambos eleitos pela maioria burra do Brasil, a mesma que elegeu Lula, e que por um tempo deu certo, mas não exerceu o trabalho mais importante da democracia: Fiscalizar.

segunda-feira, 23 de março de 2020

CHEFIA BURRA E IRRESPONSÁVEL


Há anos esse e-tabloide é criticado, perseguido pelas diversas Chifrarias do Ferrorama sob a falsa acusação de ofendermos a imagem da empresa, como se a ChuPeTreM fosse o santo ofício. Vale lembra que, embora não seja, é pródiga em promover inquisições e perseguições e, seja por interesse de algum chefete local ou de hostes superiores, os comensais do Ferrorama não se importam com os Ferradoários.
Não criticamos a pessoa jurídica, mas sim às pessoas, pois de fato é com essas que nos relacionamos, pessoal ou profissionalmente. O Ferrorama, assim como a maioria das empresas do Estado Bandeirante merecem críticas, muitas, e frequentes, porque trocam as moscas, mas as fezes continuam iguais; ou seja, entra e sai governo do PSDBosta e não falta gente obtusa para ser inserida nessas empresas vitais já povoadas de Chifres e Engenheiros formados em alguma UNIESQUINA de Carapicuíba para fazer bobagem sobre os trilhos. Essas pessoas, entronizadas e habituais inquisidores de trabalhadores motivam nossas críticas.
Além de burros, são analfabetos os Chefes da ChuPeTreM.
Em plena crise biológica, uma pandemia mundial em que secretarias municipais e estaduais, bem como o ministério da saúde e a Organização Mundial da saúde orientam as pessoas que não devem usar máscaras (https://is.gd/R2dytW), exceto se estiverem contaminadas, os BURROS do Ferrorama querem o quê, causar pânico?
As pessoas devem usar sim, desde que estejam contaminadas, e aí o protocolo atualmente determina que todas as gripes sejam tratadas como Covid-19 (https://is.gd/e1KQF9); os Escravos da ChuPeTreM estão contaminados? Todos?
Os Burros, irresponsáveis e incompetentes que chefiam o Ferrorama estão determinando aos trabalhadores que usem máscaras, e pior, máscaras inúteis, pois, se for para proteger o contágio, as pessoas deveriam utilizar máscaras cirúrgicas ou máscaras cirúrgicas do tipo bico de pato e, sabemos, esses insumos não estariam disponíveis para atender a totalidade da população.
As máscaras ora distribuídas pelos diversos postos de trabalho, especialmente nos estacionamentos, são EPIs para poeiras e fumos industriais. O esforço para “proteger mal e porcamente os ferradoários torna inequívoco que, a exemplo dos Chifres, são inúteis também os técnicos e engenheiros de segurança desse Ferrorama.


domingo, 22 de março de 2020

O VÍRUS QUE MATA É A BURGUESIA

Não nos param...

A imprensa noticiou no meio da semana passada a morte de uma senhora de 63 anos por Covid-19 ontem no Rio de Janeiro (https://is.gd/q0sL07). Empregada doméstica, ela teve contato com a patroa que chegara da Itália e tinha resultado positivo para a nova doença. Não podemos afirmar, mas chama atenção que a empregada, devido estar enquadrada no Grupo de Risco, não tenha sido liberada de trabalhar em função da preservação de sua saúde e, como mais tarde se mostraria concreto, em função da preservação de sua vida.
A demora do governo do Bozo, responsável pelo Estado e pelo contingente populacional do país em suspender os transportes custará caro em vidas. Mas, ao que parece, não lhe causa espécie o preço a pagar, pois, seu compromisso, assim como da maioria dos neoliberais eleitos, é o lucro da iniciativa privada.
A exemplo do que já se viu na China, foco inicial dessa doença, e depois na Europa, especialmente na Itália; o ineditismo desse vírus para as equipes profissionais e para as defesas naturais do corpo humano tornam inviável a manutenção da vida normal, pois, o vírus, tem o potencial de acelerar processos mortais, particularmente entre pessoas cuja condição médica seja debilitada por outras doenças. Será que há dificuldade em fazer uma transposição simples dos efeitos desse vírus em nossas terras?
O que matará muitas das vítimas do Covid-19 em nossas terras não será o vírus, mas a mesquinharia da burguesia que não renuncia ao lucro, mesmo diante da morte; mesmo à beira de uma ataque coletivo de pânico diante de uma situação quase apocalíptica, posto que se verifica uma crise sem precedentes no orbe terrestre. Além disso, após a crise política da qual o país não se recuperou, o compromisso adotado pelo Estado Brasileiro foi honrar a dívida com banqueiros, tanto tupiniquins quanto do exterior, às custas da redução de investimentos em saúde, infraestrutura, moradia e saneamento a uma população historicamente precarizada e excluída de direitos básicos como moradia, alimentação e educação.
A comiseração das pseudo autoridades, a esta que lhes redige, não ilude. Adiam, não apenas em parar ChuPeTreMs e ônibus, portos e aeroportos, mas em restringir a circulação da classe operária por considerar desimportante a vida desses, em consequência os velhos, que oneram na visão dos burgueses os gastos de previdência, e podem ser contaminados pelas pessoas da família em idade economicamente ativa que precisam continuar a trabalhar. Esquecem-se, e isso é fato, que a burguesia é quem mais pode morrer, posto que os mais ricos são agora também os mais velhos, afinal duram muito devido a boa alimentação e acesso a médicos.
querem nos matar!?
Nesse período em que tende a ser mais terrível para os mais pobres, a classe operária e os eternos desempregados do Brasil, fica evidente a incompetência de direita e esquerda, ambos roubam, mas nenhum fez de fato o trabalho de dar cidadania ao povo. E os socialistas, ou supostos socialistas, não alcançaram sucesso em dialogar e preparar a população, afinal é inequívoca a diferença das dificuldades que enfrentarão de acordo com a posição ocupada por cada um na luta de classes.
Mesmo que o Corona derrubasse o capitalismo não aproveitariam em nada para fazer a sonhada revolução.
Resta por fim reiterar uma frase de Nelson Rodrigues, atribuída ao jornalista Otto Lara Resende: “o mineiro só é solidário no câncer”. Solidário não por piedade, nem empatia, mas generoso na exata medida em que se regozija que a morte não seja a própria, mas do outro.
Essa pandemia diz mais sobre nós, enquanto nação, do que do vírus, propriamente dito.

sexta-feira, 20 de março de 2020

NINGUÉM ACREDITA...


Até que aconteça; ninguém acredita...
Fato, entretanto, é que Ninguém, quando sabe ou percebe fatos graves; Ninguém avisa...
Chifres, de todos os cantos do Ferrorama, mas especialmente na Gigante Esmeralda, aterrorizam Maquineterios e Serviçais do OperacioMal. Ninguem diz, haverá problemas!!!
Duas Líbias, já se sabe publicamente, serão praticamente doadas à pobre iniciativa privada e, Ninguém diz, mas por falar em privadas, a empresa vai mandar para lá os funcionários, isso Todo Mundo sabe, Alguns admitem, mas Ninguém fala...
Anuncia-se entre diretores que nada dirigem, e engenheiros que nunca projetaram um parafuso no Ferrorama, que um PDV se aproxima, e não ficará restrito às duas Líbias dadas aos amigos do Gestor, e se não houver a adesão esperada restará a indicação feita pelos chifres. Ninguém sabe, logo, Ninguém avisa...
A ordem, ao menos por ora, é o silêncio sobre o tema, e com a iminência da morte; e da morte do Quincas Berro d’Água por causa do Covid-19, a ChuPeTreM conta com o óbito de OperacioMaus idosos como forma de se livrar da velharada sem os custos de uma demissão e sem ações judiciais...
Ninguém sabe e, bem, se ninguém sabe, Ninguém diz: não tarda a água bater na bunda, aí de quem não saiba nadar...


terça-feira, 17 de março de 2020

DEU A LOUCA NO JOÃOZINHO



Bomba! Bomba! Macaco Sem-mão Urgente. O Esculhambador da ChuPeTreM. Direto do Ferrorama da Piada Pronta, comendo Doritos em meio a uma tosse seca.
E deu a louca no Joãozinho. Demitiram Paulo Bagre, devolveram mais um inútil para o Trem de Metro. O trem é de Metro, mas tem inútil por quilometro quadrado, todos gafanhotos. Comeram na plantação do Picolé-de-Chuchu, do Serrote e agora comem Doritos. Rarara.
Joãozinho, "narigudo";
de máscara.
Joãozinho determinou que os Escravacionais do “belisco” continuem trabalhando, mas com luvas e máscaras. Você não identifica quem te beliscou, mas tá protegido do Corona Vírus. A ChuPeTreM não para. Nunca! Quando começar o apocalipse ferradoário não será julgado, não precisa, condenados eternamente a render o colega e manter o Ferrorama nos trilhos.
E por falar de quarentena a Branca de Neves agora está com seis anões, o Zinho está isolado. Não pode indicar mais nenhuma marmita para liderar estacionamento. A marmita do Zinho azedou. É mole, mas sobe. Segundo o Zinho!
E na Iluminada o belisco de troco está pagando o álcool gel. Tem bilisketerio que não aguentou o cheiro e ao invés de limpar as mãos ingeriu. O cheiro do Álcool Gel causou síndrome de aBestinência. Tem até chofer de trem conduzindo doidão por aí... Engole o Álcool, mija na garrafinha e joga na Via. Rarara.
 E Zé Araújo foi convocado para fazer a prova de vida no INSS. Mas teve que fazer a prova de que também estava vivo em 2019. Ele justificou que está vivo desde que Moisés cruzou o mar vermelho. O velho tem que se guardar no sarcófago e sair quando acabar a crise do Corona Vírus.
Corona Fest. Foi assim que os Bolsominions reagiram à Pandemia: Aglomeração. E o Martelo não fez o teste para Corona Vírus porque não conseguiu preencher a ficha. Rarara.
Ferradoário é cordial: O escraviário tem que pensar com os pés no chão, tem Chefe que pensa com os quatro. Rarara.
Vá indo que eu não vou. São Caetano parece que caiu uma bomba nuclear, sobrou só as baratas. E eu vou ficar em casa me contaminando com Corona da Globo e tomando meu Álcool Gel alucinógeno. Fui!