quarta-feira, 19 de junho de 2019

AMBIENTE CORPORATIVO... ZINHO!


Bomba! Bomba! Macaco Sem-Mão Urgente. Direto do Ferrorama Enferrujado. O esculhambador Doriana da ChuPeTreM. Zinho, bate uma pra mim que você alcança. Rarara.
Frase do dia: “Todo mundo pronto para fazer as pazes aí vem o Zinho e dá um soco no saco”. E teve que levantar o braço. Ele é muito baixo. Rarara.
Com a faixa etária dos Chifres na ChuPeTreM não corremos o risco de Dita-Dura. Só mole. Mas o Cãozinho que impor a Dita-Durinha. Rarara.
Radiografia de Diretor.
No ambiente corporativo não fica bem beijar uma “belíssima” na sala do Cofre! Só puxar o saco. No caso dele é se pendurar no saco. Se não alcançar sobe num banquinho. Segundo o Zinho puxar o saco é condição obrigatória para o sucesso no ambiente corporativo. Tanto que ele nem puxa, se pendura. Rarara.
O Zinho acredita em Papai Noel, Coelhinho da Páscoa e Fadinha do Viagra. Ambiente CorporativoZinho, para Zinho o ambiente corporativo não é uma família. Só agora ele descobriu. O Ferradoário só é solidário no câncer. E olhe lá!
E o Neves tirou férias e pegou dengue. Dengo ele já tinha. E ninguém foi solidário na dengue. Virou piada pronta. O dengoso com dengue. Rarara.
Família é só a congregação, de Chifres. Rarara.
Requisito para Chifre, na ChuPeTreM, é ser protestante. A ChuPeTreM é a confraria do Estado Evangélico. Aí é família, fraternidade e muita sacanagem com os outros. E o Zinho é a Dercy Gonçalves da ideologia corporativa: Só fala bosta. Rarara.
É mole? É! Antigamente ainda funcionava na sala do cofre. Agora só a língua. Rarara.
Ditado Popular: Por que é que na hora do sexo um despe o outro e depois do sexo cada um se veste sozinho? É porque ninguém ajuda quem tá fudido. Sabedoria de biscoito Chinês. Rarara.
Nóis sofre, mais nóis ri. E hoje é só que eu vou tomar meu Uísque Mineiro e esperar a privatização. Fui!!!

sexta-feira, 14 de junho de 2019

LUMPESINATO DORMENTE SUSTENTA OS GRILHÕES NA DEMOCRACIA


Hoje, 14 de Junho de 2019, a República das Bananas acordou como sempre, mas dificilmente algum “bananeiro” despertou indiferente à Greve Geral planejada há mais de um mês. A verdade, entretanto, é que a vida começou nessa sexta-feira como ocorre na maioria dos dias, aparentemente em paz na maior parte das cidades brasileiras.
Há, entretanto, um dia incomum nas grandes cidades, nelas o transporte, senão totalmente, em grande parte parou, bancos estão fechados, escolas não estão funcionando e a vida hoje transcorre diferente. Para uns é folga extra, para pessoas de setores mais conscientes e organizados é dia de luta, exceto para aquelas pessoas que, na sociologia do filósofo Karl Marx (1818-1883), são considerados lumpesinato.
Apesar dos Lúmpens a luta aparece.
Para Marx era bem evidente, lá no início do capitalismo, período em que os artesãos perdem o controle da produção e essa passa a ser feita em maior escala, que havia já no século XIX setores da sociedade que não ascendiam à luta de classes, isto é, não compreendiam o processo político e histórico da vida em sociedade e o quanto há de desigualdade econômica nas diversas nações, outrora em função da separação entre plebe e nobreza e, desde as revoluções industrial e francesa, entre proprietários dos meios de produção e trabalhadores assalariados, estes últimos donos, apenas, da própria força de trabalho, ou seja, do uso do corpo e de seu aluguel através de empregos para conseguir dinheiro.
Nessa segunda classe, o chamado proletariado, isto é, a camada social que vive de salário, em todos os lugares conhecidos a camada social numericamente maior, duas categorias vão se mostrar antagônicas no teatro de operações do capital. De um lado setores mais desenvolvidos intelectualmente, entenderão melhor o processo político e a organização da sociedade tendo por base o enriquecimento de uns poucos através da exploração da maioria e, de outro, uma subcategoria, um segmento dessa classe, em geral formada por miseráveis, prostitutas e marginais, que o filósofo denominou como lumpemproletariado.
 Essa categoria ficaria, segundo a teoria marxista, abaixo do proletariado. Nesse grupo estariam a miséria material e também uma parcela expressiva da população assalariada desprovida de consciência política, portanto, suscetíveis de servir aos interesses do proletariado. Em tradução ao pé da letra significa os lúmpens seriam os “homens trapo”, e podemos considerar esse grupo como pernicioso, pois seu cinismo e sua falta de valores respondem pelo atraso social ao promover a divisão das classes laboriosas, isto é, em detrimento dos interesses coletivos visam manter suas migalhas e assim perpetuam a dominação, são homens trapo que não desejam sequer ascender a uma vida melhor.
Dito tudo isso podemos por ora lamentar o quanto essa categoria; o lumpesinato fura-greve, presente em todos os sistemas capitalistas, se multiplica como ratos em terras bananeiras. No país de maior desigualdade social e de distribuição de renda, o lumpemproletariado trabalha contra o estado de bem-estar social furando greves e se arvorando em bravatas falaciosas e estúpidas que sossegam apenas sua consciência medíocre, senão dormente. Escravos livres, agrilhoados em sua covardia; nisso reside a contradição, senão de todas, dessa democracia.