O mês de julho
trouxe a perspectiva de viagens mais confortáveis para os USUínos do ABC-Paulista,
de acordo com as falácias do Secretário de transportes a frota de trens antigos
que atendia a população da Líbia da Marquesa de Santos seria substituída por
modernas composições que já circulam na Líbia da Líbia do Hulk, a Gigante
Esmeralda, mas não é bem o que vem acontecendo. Habituais composições do trem
da coroa espanhola ainda são vistos, supostamente estacionados, ou para atender
o trajeto mais curto do expresso, mas, sob o pretexto de necessidade operacioMal,
aquelas unidades são enfiadas no carrossel a qualquer momento.
Vamos
ressaltar que necessidade operacional é o nome técnico dado para ocultar as incompetências
de gestão, logística e manutenção que mesmo sob a suposta modernização nunca foram
totalmente superados na ChuPeTreM.
Ou se deve a
falha de material rodante, como são chamadas as composições, ou de via e, senão
de eletrificação, mas a maior falha é do respeito aos clientes que residem na
região em que a Marquesa de Santos deve ter se encontrado furtivamente com o
Imperador Pedro I. A verdade é que essa Líbia, em guerra especialmente nos
horários de pico devido a precária oferta de vagas para atender a demanda que
volta da capital para seu lar é histórica e, sob o manto de oferecer vantagem,
o que resta a esse público são restos.
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| Progresso, de mãos dadas ao atraso. |
Essa modernização
que ora se apresenta chega com pelo menos dez anos de atraso em relação a
outras Líbias, o que, na visão do mau-gestor se deve ao baixo número de queixas
dessa população que, diferente da maioria dos que residem em outros nichos habitacionais
atendidos pela ChuPeTreM é considerada “quietista”, ou seja, reclamam pouco e
degradam o material ou o sistema menos que as demais populações. É a velha
máxima que começa a ser praticada na sociedade desde os lares e a escola, aos
filhos e alunos mais desordeiros é dada maior atenção, e aos mais adaptados mais
se exige.
Tanto lhes é
dado o que é resto que não bastasse os restos da coroa espanhola até o
imprestável da Siemens, trem sem nenhuma confiabilidade, é mantido em circulação
entre os USUínos identificados com o alfabeto. Será que sua civilidade merece
apenas presentes de Grego mesmo, restos, desrespeito e mentiras mantidas por
sorrisos amarelos de carcamanos acostumados à arte do embuste. Até quando?
O caro leitor
deve estar se questionando se isso é motivo para tanto alarde nesse e-Pasquim.
Sim! Por uma razão que embora seja geralmente desconsiderada é fundamental,
começa com o desrespeito e termina no sucateamento que deve se ampliar através
da privatização que se avizinha. Quando tudo for privatizado nós, USUínos,
seremos privados de tudo, até da decência no tratamento dispensado pelos
prestadores de serviço que, como essa empresa vital, não respeita seus clientes.
Continuamos
seguindo no velho Trem Azul!
