sexta-feira, 7 de agosto de 2020

DORITO VAI CHUTAR O BALDY

Bomba! Bomba! Macaco Sem-Mão Urgente. Direto da Secretaria da Piada Pronta. O Esculhambador Geraldo de Nárnia.
Vamos começar o besteirol, festival de piadas prontas:
Primeira Piada Pronta: Não existe corrupção nos governos do PSDBosta. Diz o Governador Dorito. Rarara.
Dispensa comentários!
Segunda Piada Pronta: PF investiga Baldys de dinheiro desviado da saúde no Governo Federal. O dinheiro foi lavado em Baldys e desviado em barris. Propina Limpa!
Vai faltar espaço na Papuda: já temos o Mensalão, o Petrolão, o Dizimão, o Cachação, e agora um Baldão. Era tanto dinheiro que comprou mansão e avião. Mais claro impossível!
Terceira Piada Pronta: o deputado licenciado de Goiás negociava Baldys de propina em um restaurante carioca de sua propriedade. O nome do estabelecimento? Bar-Ganha!
E o Sensacionalista? Se condenado o Baldy deve pegar de 30 a 50 minutos de prisão. O Predestinado, mais um para minha lista. Se for condenado o Doriana vai chutar o Baldy!
Quarta Piada Pronta: Manchete do Piauí Herald - Santos decreta Lockdown para evitar contato da população com Desembargador. Esse juiz não desembarga nada, ele embaraça tudo. Rarara.
Chama a Vigilância Sanitária! Chama a Zoonozes! Chama a Carrocinha! O Embaraçador da Justiça de Santos já é assunto para a Anvisa. E diz no Zé Menino que o Embaraçador toma cachaça na barraca do Sind-Bode! Tá com síndrome de Chifre da ChuPeTreM, sobe numa folha de jornal e já se acha superior aos outros.
É mole?
É, mas sobe! Basta usar a rodovia Anchieta.
O Desembargador vai ser Chifre de Líbia. Vai derrubar Joãozinho Cara-de-Cavalo. Será a volta do Mijão, um novo Chifre fazendo Schischi em todo mundo. Prepara o Penico. E o Papel. O Judiciário no Brasil é igual a ChuPeTreM: Quem tem cargo de Chifre se julga no direito de fazer merda! Rarara.
E atenção: A volta da morta viva! A CPMF! A CPMF!?
Só falta voltar o Chiclete Ping-Pong e o Pirocóptero. É a volta da Gonorréia e dos Patrulheiros Ferradoários. Os guardinhas do Ferrorama são chamados de PFs. Pratos Feitos, prontos para tomar comidas. Rarara.
CPMF quer dizer Continue Pagando Mesmo Fudido. A CPMF é tiro no pé. Tiro no pé da Classe Operária. A Classe Operária não vai mais ao Paraíso, a menos que pegue o Metrô.
São Paulo é lúdico. Na Consolação, perto do TRT, a placa: “Aluga-se bicicleta-se.” E em Morato tem uma igreja na porta do Estacionamento: “Igreja do Pobre Diabo”. Rarara.
O Brasil não vai ser a Venezuela. O Brasil é a Venezuêra!
Nóis sofre mais nóis goza! Hoje só amanhã! Que eu vou tomar o meu Uísque alucinógeno na Barraca do Bode. Desembarga! Bééééé!!!!

sexta-feira, 31 de julho de 2020

MARTELO MANDOU LEVAR A FITA MÉTRICA

Bomba! Bomba! Macaco Sem-Mão Urgente. O Esculhambador Dorito do Ferrorama. Direto da Secretaria da Piada Pública.
E diz que o e-mail do Balde para a direção do sindicato dos metroviários vazou. Agora, além de mau administrador ele está com fama de ágrafo. E dizem também que ágrafo é coisa de fresco, o Balde é analfabeto mesmo, e burro. Rarara.
Enquanto isso o presidente do sindicato dos metroviários virou estrela, o PSTU tem mais tempo para falar quando é manchete de jornal do que no horário político. Contra burguês vote 16.
É mole, mas sobe; basta fazer greve que bate no teto do Ibope. Rarara
E o Presidente da Rês Pública disse hoje que está com mofo no pulmão. No Boletim Médico saiu que “o Presidente passa bem e poderá praticar suas atividades ilícitas normalmente”. Mais direto impossível.
E no Datafolha deu Moro X Bolsonaro. Eu votaria no “X”. Entre Moro e Bolsonaro eu prefiro uma garrafa de Catuaba. O Moro, se eleito, vai Administrar, Legislar, Julgar e ainda entregar tudo para o FBI. Já o Bolsonaro, eleito para defender a Moral e os Bons Costumes, anda dizendo por aí que o povo merece é uma DITA DURA!
E diz que o chefe de Safadinho recusou aceitar demissão mesmo recebendo 20% sobre todos os valores. Ele está preocupado com a conta de luz. Disse que chegou em casa e encontrou a mulher tomando banho com o vizinho: “É pra economizar a luz, amor”.
A bronca dele é que ela se esqueceu de apagar a luz. Rarara.
Vai sair sem nada, mas, mesmo fora do Ferrorama, vai continuar sendo Chifre.
E não é só o Cabeça de Martelo que querem demitir, o pânico está instalado entre os Chifres, segundo o Chifre Cara de Cavalo a CCR já vai assumir as Líbias da Surubacana e o desGoverno já tem dinheiro para demitir duas mil pessoas. E Chifre, se não aceitar com incentivo vai por Justa Causa. Só falta achar a causa, pois, justiça seja feita, são inúteis. Rarara.
E os bilisketeiros andam dizendo que os líderes pararam de fazer Schischi. Estão tentando entender porque estão fazendo tanta merda. Aposentam pensando que vão ter lucro e vão para o olho da rua. Correia Dentada que o diga.
E o pânico também se instalou no Ferrorama por causa da Pandemia. O desGoverno da família Doriana vai tentar descontar dos Ferrados o que não conseguiu tirar dos metroviários. Sabem que o Bode não faz greve. O Bode escuta o chefe dele e fala Béééééé! Rarara.
E o brasileiro é cordial. Em Safadinho entregaram um anúncio de sexo: “Bia, travesti superdotada – traga a régua”. O Jagunço recebeu e disse que era melhor levar a fita métrica. Conhece! E por hoje é só, vai indo que eu não vou porque tenho uma garrafa de uísque paraguaio alucinógena. 

sábado, 18 de julho de 2020

INJUSTIÇA DISFARÇADA

A justiça atrasada não é justiça; senão injustiça qualificada e manifesta.
Rui Barbosa, Oração aos Moços, 1921.


Essa semana os noticiários causaram surpresa ao informar que o ex-Governador Geraldo Alckmin seria indiciado pela polícia federal por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em prática de  formação de cartel, comumente realizada nas gestões tucanas no Estado dos Bandeirantes e sobejamente denunciadas ao longo de anos. A denúncia que ora causa espanto à opinião pública se refere a desvios do erário em obras do Rodoanel, construído ao longo de diversos anos do reinado tucano no estado; obra que, desde seu início, apesar de sua indiscutível utilidade, foi marcada por denúncias de ilicitudes orçamentárias e desrespeitos à diversas legislações ambientais.
A verdade é que, comparando a uma expressão usada em Minas Gerais, o ex-Governador é apenas boi de piranha, ou seja, está sendo sacrificado para que o rebanho possa passar sem ser percebido pelos predadores que se iludem com um animal velho, de pouca utilidade e que por isso não representa grande prejuízo quando sacrificado.
A patifaria dos tucanos é longa, tão longa quanto sua hegemonia no estado, foram e são inúmeros escândalos com a segurança pública, desvios de merenda, fraudes orçamentárias que ficaram conhecidas como trensalão, em referência aos desmando do ex-Presidente Lula e sua camarinha que, no Governo Federal, protagonizaram o Mensalão. Sem contar o envolvimento de caciques do partido no escândalo que, nos anos 90, ficou conhecido como Caso Banestado, onde se estima que políticos e empresas, através do banco paranaense, através da agência de Foz do Iguaçu, teria transferido ilegalmente mais de meio trilhão de Reais para o exterior irregularmente.
Não houve, na época, o estardalhaço da imprensa que se viu para denunciar a corrupção nos governos do PT e o PSDB não sofreu prejuízos em sua imagem diante da população que fossem graves o suficiente para descredibilizá-los. O que ocorreu, principalmente, porque muitos dos órgãos da imprensa estavam também envolvidos no que, talvez, tenha sido o maior esquema de  desvio de orçamento público fraudulento do Brasil após a restauração da nossa pseudo democracia.
Dick Vigarista está nas manchetes.
O indiciamento de Alckmin, neste momento, cumpre o papel de tentar salvar a Lava Jato, é o sacrifício político de um quadro já inútil no cenário nacional, assim como tem acontecido com o outro ex-Governador, José Serra, em processos que cumprem o papel de tirar a atenção do foco, isto é algo relevante e que realmente está acontecendo, ou seja, desdobramentos do grande pacto nacional, com supremo, com tudo, e que visava, além da destituição partido de Lula do poder, a retirada de direitos trabalhistas, previdenciários, sociais e, com isso, diminuir um estado brasileiro que já é mínimo, haja em vista a fragilidade do povo e dos serviços públicos diante da Covid-19.
Os inquéritos não levarão a nada e, se eventualmente forem para o tribunal, os processos serão anulados em virtude de prescrição em reconhecimento por serviços prestados ao submeter os interesses públicos do país ao deus mercado que visa maximizar lucros e minimizar custos e gastos desnecessários com seres humanos. Os caciques, tanto o Picolé de Chuchu, quanto o Serrote, sairão ilesos, aposto. Injustiça qualificada e má-fé com o povo do Estado, Protozoários do sistema e escravacionais, que por anos sofrem com o roubo, a pressão promovida por incompetentes comissionados em cargos de confiança e os desserviços prestados.

sexta-feira, 19 de junho de 2020

A PORCA FOI A PARIS... NEM O PERFUME RESOLVE!


PARA INGLÊS VER


Quem nunca ouviu a expressão para inglês ver?
Pois bem, no Brasil essa é uma expressão bem conhecida e significa que algo é feito para ser aparente, mas que não tem pretensão de se concretizar ou se tornar realidade. Nada mais oportuno do que usar essa expressão exatamente para comentar uma lei, supostamente bem intencionada, que está tramitando na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
Em virtude da pandemia causada pelo novo Coronavírus, além de muitas mortes, não faltam experts no assunto, cheios de ideias maravilhosas e que prometem resolver a situação de uma vez por todas. Os dePUTAdos, que devem andar nas nuvens e ter as suas cabeças na lua, tal qual Chifres dignos do Ferro Metrô e da ChuPareM, querem determinar, por Lei, que os Suínos deverão respeitar a distância de 1,5 metro de distância dos demais Usos e Suínos com os quais compartilharem os vagões paulistanos.
Muito bonito, mas como ocorreu na época em que era comum ter escravos no Brasil, a lei é só para nos ludibriar, um engodo, que não sabemos ao certo a quem pretende iludir. Talvez aos próprios dePUTAdos do Estado dos Bandeirantes, que deliram e se ufanam uma “autoridade” para tratar de assuntos para os quais, além de burros e analfabetos, são néscios com ares de doutor.
Se uma lei impraticável como esse for aprovada quem fiscaliza seu cumprimento, os Ferroviários?
Já conseguimos vislumbrar os confrontos em plataforma pública entre a suingada e os peões do ferrorama. Uns pressionados entre o risco de morrer por Convid-19 ou de fome e sujeitos a patrões famélicos que exigem o trabalho do operariado para manter seus negócios e, os outros, aterrorizados entre a obrigação de fazer cumprir uma lei absurda e o risco de retaliação advindo da ouvidoria da Secretaria do Balde que deve estar cheio de soluções de mobilidade. Que situação pavorosa!
Se o Ferro Metro e a ChuPareM tivessem como cumprir uma lei imbecil, do tipo que só autoridades brasileiras são capazes de propor, os o último trabalhador que precisa marcar o ponto às oito da manhã de segunda-feira vai chegar no trabalho na sexta, no horário de saída. A câmara dos dePUTAdos já assinou todos os atestados de burrice, incompetência, alienação mental que podiam quando aprovaram essa sandice. Vamos aguardar para ver o que fará o Governador Margarina.
Quem duvidar acesse o projeto de lei, consulte o artigo sete e veja se este e-Pasquim está tão desligado da realidade.

sábado, 9 de maio de 2020

FERRADOÁRIO NÃO É GENTE


Amigo leitor, o Brazil, grafado com “Z”, quer matar o Brasil escrito com “S”. Acontece, caro leitor, que existem pelo menos dois Brasis, um é esse que conhecemos, com gente morando e morrendo na rua, que tem pessoas morando em palafitas e barracos, sem água e sem esgoto, um país cujo povo trabalha para receber o bastante para pagar o aluguel e comprar comida. Mas tem outro, esse é o que está assistindo Streaming, comprando comida pronta por telefone, e preocupado com o preço do dólar e com as ações cujo valor caem nas bolsas de valores que sofrem com as oscilações da economia ao mesmo tempo em que centenas de pessoas morrem por hora no mundo em virtude da pandemia.
A verdade é que há, no povo brasileiro, um limite intelectual. Assim como crianças a maioria de nós só consegue acreditar no que os olhos veem. Só acredita na existência de mortos quando está diante dos cadáveres, mas o vírus, tão invisível quanto a empatia do brasileiro, só podemos conhecer a partir de seus efeitos.
Nesse sábado, quando o número de mortes oficialmente reconhecidas em decorrência pelo Coronavírus passa de dez mil, os jornais e a internet discutem a infantilidade do verme que foi eleito para o cargo mais importante do país, o de presidente, que sem o menor respeito pela população desdenha das vítimas e cria todo tipo de situação que poderemos qualificar como diversionista para tirar o foco de sua incompetência e atrapalhar aqueles que, por divergir de suas ideias, tentam salvar a vida dos pobres e miseráveis que são os verdadeiros responsáveis pela riqueza produzida não nesse, mas em qualquer país.
O problema do Bolsonaro é que ele não está sozinho, ele não é único, antes, representa um homem vulgar, comum, do tipo que podemos facilmente encontrar em qualquer quarteirão de qualquer cidade do país. Ele é machista, presunçoso, grosseiro e, apesar da inequívoca ignorância na maioria dos temas que está envolvido, ao invés de se aproveitar do direito de ser assessorado sai, como uma vaca no pasto, evacuando verborragicamente por onde anda.
Como ele não está só, aliás, tem milhões de imbecis que fazem eco para suas falas mesquinhas e desqualificadas, a crise que ora enfrentamos se torna ainda pior e, eles, os imbecis de plantão, colocam na mão de pessoas tão comuns e medíocres quanto a decisão que deveria ser médica. Agora, até no Estado Bandeirante, cujo desGoverno do PSDBosta que é historicamente ditatorial e arbitrário, mas que apesar disse adotou a iniciativa que o mundo inteiro adotara antes, isto é, mandar a população ficar em casa tem, como sempre, pesos e medidas diferentes para gerenciar a vida. Na TV a ordem é fique em casa, na ChuPeTreM, a ideia é fazer o ferradoário, dotado como é de informações para decidir, assumir a responsabilidade pelo próprio risco de morte e assinar um termo pedindo, isso mesmo; pedindo para voltar a trabalhar.
Os trens do Ferrorama estão diariamente, batendo lata, e o serviço dessa empresa vital está na normalidade, mas os chifres, Bolsonaros locais, estúpidos, presunçosos, autoritários; verdadeiros lunáticos com mania de grandeza, preferem pôr em risco o que chamamos de Escraviários. E que as mortes comecem, porque gente, no Brasil dos imbecis não vale nada, e Ferradoário parece que, pra esses chifres que se destacam pelo que deveria ser vergonhoso, nem é gente.
O Brazil que compra comida pronta no Ifood e assiste Netflix, parece, quer que o Brasil que entrega de moto a comida, e assiste TV aberta, morra e seja enterrado para servir docilmente às Metrópoles e continue sendo colônia.


sábado, 2 de maio de 2020

PUM E ANTI-PUF!


Espumas anti-puf; como conservá-las?
Onde devem ser higienizadas?
Como devem ser desmontados?
Representam algum perigo?
Quais, e como diminuir seus riscos?
Em tempos de pandemia e de crescimento de mortes, especialmente no estado dos Bandeirantes, algumas categorias ficam mais sujeitas ao risco de contrair a doença, portanto, também de morrer. Em especial os profissionais de saúde, mas também da segurança e dos transportes públicos.
Limpeza, ou morte!
Em comum todos eles têm uma queixa, falta de garantias de que poderão desenvolver suas atividades e voltar saudáveis para casa, a exemplo dos profissionais de saúde que estão sob alto risco de contágio, uma polêmica se instalou entre maquineteiros de todas as Líbias do Ferrorama, além de respirar o fedor de pum dos colegas nas cabinas das composições da ChuPeTreM podem, agora, contrair Coronavírus e, para esse risco, um vilão já foi identificado: os microfones dos trens, mais precisamente as espumas anti-puf.
Todos os microfones, desde os mais vulgares até os mais sofisticados nos estúdios onde são produzidas gravações da indústria fonográfica, são dotados de uma espuma no bocal com a finalidade de preservar a qualidade de som, protegendo do deslocamento de ar, especialmente quando emitimos palavras com sílabas com as letras “P” e “B”.
No Ferrorama microfone é usado pelo chofer dos trilhos para dar informes aos uSuínos que vão do nome da estação à alteração de plataforma e mudança de portas para embarque e desembarque, entre outros. Acontece que esses microfones saem de fábrica e não são submetidos a manutenção, exceto se sofrer algum dano e, se não recebem atenção se não para reparos, também não são adequada e rotineiramente higienizados, o que, segundo os maquineteiros, pode transformá-los em agentes contaminantes. Especialmente perigosos se há uma doença infectocontagiosa cujo risco de morte, embora possa ser estimado, é imprevisível.
De acordo com a associação das emissoras de rádio difusão do Estado do Paraná é importante que cada comunicador tenha sua própria espuma anti-puf. Mas, se for inevitável que ela seja compartilhada, é importante que haja a alternância dessas espumas, lavando a que estiver usada com água e sabão e aguardando que estejam secas para poder reutilizar.
De acordo com a associação há realmente o risco de contaminação, uma vez que o emissor da mensagem, caso infectado, pode emitir, junto com as palavras, o Coronavírus em meio aos perdigotos, que são gotículas invisíveis de saliva que todos dispersamos no ambiente quando falamos. Outro chofer de trem, que está saudável, pode se contaminar quando utilizar o microfone em uma viagem posterior.
Até o fechamento desse texto nenhum Super-Míope de a-Tração se dispôs a comentar o assunto ou determinar que ações podem ser tomadas e com qual brevidade para proteger nossos condutores.
Afinal, sem maquinista, o Ferrorama para e, sem o devido cuidado com a saúde desses colaboradores o que se verá é a viagem do ferradoário vai continuar a evoluir, só que nesse caso; a óbito.


quarta-feira, 29 de abril de 2020

MÁSCARAS PARA OS MASCARADOS!!!


BOMBA! BOMBA! O esculhambador Doriana do Ferrorama! Direto do Palácio da Piada Pronta!
Piada Pronta direto do Youtube. Live de Anita e Mc Guimê: Boné, touca, boina, bermuda, chinelo, camisa de time e Máscara! Mascarados do Funk fazem batidão na internet.
E por falar em mascarados agora é lei, em maio os ferradoários, os funcionários mais mascarados do sistema de transporte deverão usar máscara. Os uSuínos também. Vou pegar o trem de touca ninja e óculos. Rarara.
E a ChuPeTreM disse na globo que vai comprar milhões de máscaras para Escravacionais e uSuínos! Virão da China, e devem chegar em setembro. Descartáveis com manual de instrução para lavar e guardar direitinho que é pra usar o mês inteiro. A ChuPeTreM não mente, ela apenas falta com a verdade!
Um ASS (Cu em inglês), guardinha do ferrorama, voltou do México contaminado com Covid-19. Abafaram. Disseram que era febre do Pacífico para pacificar o medo dos Dormentes. A gripezinha mata!
Máscaras, para Escravacionais e uSuínos!
E ouvi um velhinho do governo do Bozo dizendo que no Brasil “só haveria umas 2.100 mortes”. Necropolítica do Osmar Terra. Já devia ter trocado o nome para Osmar Lama, que é onde devia estar a reputação. Alguém avisa àquele velho que ele está no grupo de risco! Se morrer tá em casa, já imagino a manchete: Osmar Terra é sepultado... na Lama! Mais direto impossível.
 E roubaram a máscara de um guardinha no Quartel da ChuPeTreM na Barafunda. Ele tioru para ir no banheiro e ao voltar não achou. Na plataforma encontrou o colega usando o produto de roubo. Indagado ele negou que fosse o dono, o ASS é laranja de si mesmo. Ele disse que era apenas usufrutuário. Usofurto. Rarara.
Quem lê pensa que é mentira. Mas não é! É mole? O ASS não quis de volta. Rarara.
O Paulistano é lúdico, olha a placa em Ferraz de Vasconcelos: “Construção do Hospital de Campanha Mijada da Véia”. Vai curar de Corona com mijada da véia. Nóis sofre, mas nóis goza!
Que eu vou tomar meu álcool gel alucinógeno.




terça-feira, 28 de abril de 2020

HOMENAGEM PÓSTUMA



A Covid-19 chegou nos Ferradoários. Era sabido por nós que o Companheiro Rui fora acometido com a doença, mas havia recebido alta. Para a tristeza dos familiares, e de todos que gostavam do Rui, ele faleceu em decorrência da doença.
Era um homem fechado, pouca conversa, homem simples que sabendo das arbitrariedades cometidas por Líderes e Coordenadores, trabalhava em silêncio e sempre preocupado em realizar suas atividades sem chamar atenção.
Deixa mulher e filhos, aos quais prestamos nossas condolências. Após décadas de trabalho diligente nos estacionamentos do Ferrorama, nossa homenagen.
Descanse em paz, Bruce!

quinta-feira, 23 de abril de 2020

SCHISCHI NA PISCINA


Bomba! Bomba! O Esculhambador Doriana do Ferrorama! Direto do Estacionamento da Piada Pronta! Schischi, bate uma pra mim que eu preciso de uma mão. Todo mundo sabe que D. Schischi é o homem-morto. Rarara.
Homem-morto não, peso de papel com cargo de chefia. Inútil, só faz peso mesmo e ocupa espaço. E o que fez a galera lembrar de D. Schischi foi o presidente da república das Bananas. Diz que ele quer fazer isolamento vertical, isolar só os velhos e o grupo de risco, os outros devem vir trabalhar. Isolamento vertical é como fazer Schischi na piscina. Vai ali no cantinho e dá uma mijada, parece D. Schischi; o problema é que mistura na água e sai todo mundo mijado.
O Bolsonaro é inapto, inepto e inútil. D. Schischi da nação, quando não faz cagada mija em público. Rarara.
E por falar em Bolsonaro, e por falar em D. Schischi, temos que admitir: falhou! Bolsonaro mandou avisar que acabou o dinheiro. Estourou o cartão. Entramos no vermelho. Vermelho PT. Rarara.
E em São Paulo acabou a quarentena. O governador Doriana não suspendeu, mas o povo tá suspendendo por conta. Ninguém respeita autoridade na república. O problema é que as Otoridades não fazem nada direito, só tem mijão com otoridade. Mas o governador margarina já disse que vai conversar com quem sair da quarentena: vai mandar os negociadores da tropa de choque.
Sempre tem idiota fazendo Schischi!
E atenção, piada pronta! Por falta de dinheiro a eleição desse ano será com voto manual. Schischi, vota pra mim que eu tô sem mão, só não vale mijar na urna. Rarara.
Será a volta do cacareco. A volta do papel. Em 2020 o povo paulistano não vai votar no Bruno. Só nas Covas. Rarara.
Mais direto impossível: ou o povo morre do vírus ou o povo morre de fome. Todo mundo votando através de mesa branca. Votando das Covas.
Vou votar no Rui. O Rui é o Tubarão do Filme do Nemo. Rarara
Você pode escrever o que quiser, como nos anos 90. “Filho duma quenga”, “Jesus te ama”, “Morte a Carbundão”. Vai ser a volta do voto desaforo.
E a Bela Gil já ensinou: “Você pode fazer a própria cédula com folha de bananeira e marcar seu voto com Urucum”.
É mole? É; mas sobe!
Ufa! Finalmente uma notícia boa, sobe. O que sobe é a quantidade de Covas abertas e de mortos em tempo de Corona. Se morrer algum Chifre eu vou tomar uma caixa de Corona e mijar no túmulo dele. Rarara.
Aí sou eu que vou fazer Schischi no Chefe. Rarara.
E o Paulistano é cordial, a placa numa loja do Brás: “Prezados clientes, não trocamos roupa íntima (meias, cuecas, calcinhas e máscaras).
E aquela máscara de burro que eu usei na eleição de 2018 e não gostei?
Nóis sofre! Mais nóis goza! Eu vou tomar meu álcool gel alucinógeno.



segunda-feira, 13 de abril de 2020

AS PRIVADAS DA CHUPETREM


Outro dia esse e-Pasquim fez uma afirmação, Ferradoário tem mais é que morrer. Não é que parece que tinham mesmo razão.
O caro leitor acompanhe meu raciocínio. Primeiro se esforçaram para derrubar liminar no Tribunal Superior do Trabalho que determinava que as pessoas do grupo de risco deviam ficar afastadas. Idosos, ou ferradoários cuja condição de saúde fosse sensível, seja por doenças preexistentes ou por estarem em tratamentos de quadros delicados de saúde, primeiramente ficariam afastados até que o planeta superasse essa pandemia cujo agente, embora invisível, é mortal.
A liminar previa, ainda, a oferta de álcool em gel para as equipes como meio de inibir novos contágios pelo famigerado Coronavírus, mas; pasmem, o tribunal também desobrigou. Quem quiser que compre, porque gente, para esse judiciário incoerente, o substantivo “trabalhador” é apenas eufemismo para “escravo”. Ou seja, o empregador, correspondente moderno do antigo Senhor de Engenho, não será responsabilizado jamais pela morte do peão, pois escravo nem é gente.
Na Traição, neologismo que estarei adotando para me referir ao setor que administra os choferes da ChuPeTreM, é pior ainda. Tem maquineteiro trabalhando com máscara de crochê feita pela esposa e levando Lisoforme na mochila para limpar a privada cabine – que é privada. Limpeza de banheiro público, o colega furtou até um par de luvas da Tonani.
Máscara de crochê doméstica e
luva para limpar privada.
Por Líbia, dois integrantes do grupo de Risco são diariamente escalados na Locomotiva, os demais que Jesus abençoe. Ou leve para o mundo espiritual.
Enquanto nos ônibus que agora tem ar condicionado tem sido adotado o uso do sistema no modo ventilação aberta, para garantir a renovação da atmosfera no interior do veículo, nos trens isso não acontece. É ventilação fechada mesmo, não existe a opção de abrir para o modo ventilação aberta em benefício da economia de energia. Coisa dos engenheiros que pediram a construção das composições com essa limitação em função de economizar. Provavelmente formados em alguma Uni-Esquina do trecho!
Aí é mais grave, porque o descaso é com o chofer e com o USUínos. Fica todo mundo trancado, respirando o ar viciado que circula no ar-condicionado. Se alguém espirrar Coronavírus no vagão tem risco de contaminar os outros? Acho que nem os filtros devem ser trocados no prazo correto, não é; engenharia formada na Uni-Esquina; importante é poupar o dinheiro, as vidas perdidas são, como é mesmo, um prejuízo admissível em benefício da manutenção da economia.
Maquineteiros, Choféres da ChuPeTreM, limpem as privadas de comando dos trens e contem com a sorte.

domingo, 12 de abril de 2020

A PASSAGEM VAI AUMENTAR


Amigos leitores o capitalismo fracassa. Sim, uma sociedade que divulga ter mais de vinte e cinco mil pessoas morando nas ruas, bilhões de pessoas morando em morros, sabe-se agora que com pouca ou nenhuma água encanada, sem sabão para lavar as mãos ou tomar banho e na hora de comprar álcool gel para matar os vírus que circulam e caracterizam a pandemia escolhem manter a sujidade das mãos, cujo risco atualmente é de morte, para ter algo para comer.
Se morrer chega ao purgatório com a barriga cheia.
Esse capitalismo, que embora já nem exista ameaça comunista no planeta exorta, e convence com seus milhões, os pobres de direita, assalariados remediados mas que defendem a grilagem de terra, a matança dos índios para tomar o que lhes resta de terra; gente que não está nem aí para a contaminação dos rios e dos oceanos, a inevitável contaminação da atmosfera que a sociedade industrial promove. Essa gente nem se lembra, ou se importa, com acidentes os havidos recentemente em Mariana e Brumadinho no estado de Minas Gerais. Se falar de Chernobyl há aqueles que dirão que se trata de algum time de futebol lá “do estrangeiro”.
Duvido que saibam o que ocorreu em Bhopal, na Índia, quando um acidente em uma empresa química matou, numa só noite, treze mil pessoas, fora os animais.
Esse capitalismo que convenceu os idiotas que o melhor para a humanidade é o mercado, que são velharias ultrapassadas as fronteiras e os estados nacionais, diante de uma doença, um vírus, microscópico, mas que se replica de modo mais célere e eficiente que qualquer empresa consegue produzir em suas linhas de montagem, está indecentemente nu. Enquanto as pessoas morrem os canalhas bradam nas mídias sociais, esses canais fuleiros que elevaram subcelebridades grotescas ao status de pessoas públicas, antes continuassem anônimos, Zés Ninguém que são, gritando que é preciso salvar a economia, e que os empregos são importantes, que faltará comida, bla-bla-bla.
A economia já quebrou há mais de um século, ela exclui pessoas, deixa que morram à míngua. O grande problema é que a pandemia não faz distinção e a doença é altamente contagiosa, se morresse só pobres eles não ligariam.
A passagem subirá mais que o Dólar.
Mas sabem quem pagará a conta? Os miseráveis do mundo, os que sobrarem, pois o trabalho será mais aviltado em direitos, e os ganhos, se é que podemos chamar assim, serão só para manter a vida no corpo e poder trabalhar. Para restaurar os bilhões perdidos das grandes fortunas. E esse capitalismo, o deus mercado, que fala que precisamos de um Estado Mínimo, eufemismo para Estado Nenhum, cobrará seus prejuízos do erário. E o primeiro sinal será o aumento das passagens para ressarcir o prejuízo das concessionárias de transporte sobre trilho na capital paulista. Os Ferroramas públicos, ChuPeTreM e Trem de Metro não, pois já são mantidas pelo Estado, as outras empresas, ônibus e o submarino amarelo que sai da iluminada e vai até o buracão de pinheiros, pedirão subsídio. Duvida?
Aguarde!
O Capitalismo é a lei da livre concorrência, mas o risco do negócio ele negociaram em contratos para repassar ao Estado. E os burros de direita, assalariados que passam a vida sonhando com a aposentadoria, estão aí para aceitar isso.
Além do subsídio a passagem ficará mais cara que o dólar.