quarta-feira, 29 de abril de 2020

MÁSCARAS PARA OS MASCARADOS!!!


BOMBA! BOMBA! O esculhambador Doriana do Ferrorama! Direto do Palácio da Piada Pronta!
Piada Pronta direto do Youtube. Live de Anita e Mc Guimê: Boné, touca, boina, bermuda, chinelo, camisa de time e Máscara! Mascarados do Funk fazem batidão na internet.
E por falar em mascarados agora é lei, em maio os ferradoários, os funcionários mais mascarados do sistema de transporte deverão usar máscara. Os uSuínos também. Vou pegar o trem de touca ninja e óculos. Rarara.
E a ChuPeTreM disse na globo que vai comprar milhões de máscaras para Escravacionais e uSuínos! Virão da China, e devem chegar em setembro. Descartáveis com manual de instrução para lavar e guardar direitinho que é pra usar o mês inteiro. A ChuPeTreM não mente, ela apenas falta com a verdade!
Um ASS (Cu em inglês), guardinha do ferrorama, voltou do México contaminado com Covid-19. Abafaram. Disseram que era febre do Pacífico para pacificar o medo dos Dormentes. A gripezinha mata!
Máscaras, para Escravacionais e uSuínos!
E ouvi um velhinho do governo do Bozo dizendo que no Brasil “só haveria umas 2.100 mortes”. Necropolítica do Osmar Terra. Já devia ter trocado o nome para Osmar Lama, que é onde devia estar a reputação. Alguém avisa àquele velho que ele está no grupo de risco! Se morrer tá em casa, já imagino a manchete: Osmar Terra é sepultado... na Lama! Mais direto impossível.
 E roubaram a máscara de um guardinha no Quartel da ChuPeTreM na Barafunda. Ele tioru para ir no banheiro e ao voltar não achou. Na plataforma encontrou o colega usando o produto de roubo. Indagado ele negou que fosse o dono, o ASS é laranja de si mesmo. Ele disse que era apenas usufrutuário. Usofurto. Rarara.
Quem lê pensa que é mentira. Mas não é! É mole? O ASS não quis de volta. Rarara.
O Paulistano é lúdico, olha a placa em Ferraz de Vasconcelos: “Construção do Hospital de Campanha Mijada da Véia”. Vai curar de Corona com mijada da véia. Nóis sofre, mas nóis goza!
Que eu vou tomar meu álcool gel alucinógeno.




terça-feira, 28 de abril de 2020

HOMENAGEM PÓSTUMA



A Covid-19 chegou nos Ferradoários. Era sabido por nós que o Companheiro Rui fora acometido com a doença, mas havia recebido alta. Para a tristeza dos familiares, e de todos que gostavam do Rui, ele faleceu em decorrência da doença.
Era um homem fechado, pouca conversa, homem simples que sabendo das arbitrariedades cometidas por Líderes e Coordenadores, trabalhava em silêncio e sempre preocupado em realizar suas atividades sem chamar atenção.
Deixa mulher e filhos, aos quais prestamos nossas condolências. Após décadas de trabalho diligente nos estacionamentos do Ferrorama, nossa homenagen.
Descanse em paz, Bruce!

quinta-feira, 23 de abril de 2020

SCHISCHI NA PISCINA


Bomba! Bomba! O Esculhambador Doriana do Ferrorama! Direto do Estacionamento da Piada Pronta! Schischi, bate uma pra mim que eu preciso de uma mão. Todo mundo sabe que D. Schischi é o homem-morto. Rarara.
Homem-morto não, peso de papel com cargo de chefia. Inútil, só faz peso mesmo e ocupa espaço. E o que fez a galera lembrar de D. Schischi foi o presidente da república das Bananas. Diz que ele quer fazer isolamento vertical, isolar só os velhos e o grupo de risco, os outros devem vir trabalhar. Isolamento vertical é como fazer Schischi na piscina. Vai ali no cantinho e dá uma mijada, parece D. Schischi; o problema é que mistura na água e sai todo mundo mijado.
O Bolsonaro é inapto, inepto e inútil. D. Schischi da nação, quando não faz cagada mija em público. Rarara.
E por falar em Bolsonaro, e por falar em D. Schischi, temos que admitir: falhou! Bolsonaro mandou avisar que acabou o dinheiro. Estourou o cartão. Entramos no vermelho. Vermelho PT. Rarara.
E em São Paulo acabou a quarentena. O governador Doriana não suspendeu, mas o povo tá suspendendo por conta. Ninguém respeita autoridade na república. O problema é que as Otoridades não fazem nada direito, só tem mijão com otoridade. Mas o governador margarina já disse que vai conversar com quem sair da quarentena: vai mandar os negociadores da tropa de choque.
Sempre tem idiota fazendo Schischi!
E atenção, piada pronta! Por falta de dinheiro a eleição desse ano será com voto manual. Schischi, vota pra mim que eu tô sem mão, só não vale mijar na urna. Rarara.
Será a volta do cacareco. A volta do papel. Em 2020 o povo paulistano não vai votar no Bruno. Só nas Covas. Rarara.
Mais direto impossível: ou o povo morre do vírus ou o povo morre de fome. Todo mundo votando através de mesa branca. Votando das Covas.
Vou votar no Rui. O Rui é o Tubarão do Filme do Nemo. Rarara
Você pode escrever o que quiser, como nos anos 90. “Filho duma quenga”, “Jesus te ama”, “Morte a Carbundão”. Vai ser a volta do voto desaforo.
E a Bela Gil já ensinou: “Você pode fazer a própria cédula com folha de bananeira e marcar seu voto com Urucum”.
É mole? É; mas sobe!
Ufa! Finalmente uma notícia boa, sobe. O que sobe é a quantidade de Covas abertas e de mortos em tempo de Corona. Se morrer algum Chifre eu vou tomar uma caixa de Corona e mijar no túmulo dele. Rarara.
Aí sou eu que vou fazer Schischi no Chefe. Rarara.
E o Paulistano é cordial, a placa numa loja do Brás: “Prezados clientes, não trocamos roupa íntima (meias, cuecas, calcinhas e máscaras).
E aquela máscara de burro que eu usei na eleição de 2018 e não gostei?
Nóis sofre! Mais nóis goza! Eu vou tomar meu álcool gel alucinógeno.



segunda-feira, 13 de abril de 2020

AS PRIVADAS DA CHUPETREM


Outro dia esse e-Pasquim fez uma afirmação, Ferradoário tem mais é que morrer. Não é que parece que tinham mesmo razão.
O caro leitor acompanhe meu raciocínio. Primeiro se esforçaram para derrubar liminar no Tribunal Superior do Trabalho que determinava que as pessoas do grupo de risco deviam ficar afastadas. Idosos, ou ferradoários cuja condição de saúde fosse sensível, seja por doenças preexistentes ou por estarem em tratamentos de quadros delicados de saúde, primeiramente ficariam afastados até que o planeta superasse essa pandemia cujo agente, embora invisível, é mortal.
A liminar previa, ainda, a oferta de álcool em gel para as equipes como meio de inibir novos contágios pelo famigerado Coronavírus, mas; pasmem, o tribunal também desobrigou. Quem quiser que compre, porque gente, para esse judiciário incoerente, o substantivo “trabalhador” é apenas eufemismo para “escravo”. Ou seja, o empregador, correspondente moderno do antigo Senhor de Engenho, não será responsabilizado jamais pela morte do peão, pois escravo nem é gente.
Na Traição, neologismo que estarei adotando para me referir ao setor que administra os choferes da ChuPeTreM, é pior ainda. Tem maquineteiro trabalhando com máscara de crochê feita pela esposa e levando Lisoforme na mochila para limpar a privada cabine – que é privada. Limpeza de banheiro público, o colega furtou até um par de luvas da Tonani.
Máscara de crochê doméstica e
luva para limpar privada.
Por Líbia, dois integrantes do grupo de Risco são diariamente escalados na Locomotiva, os demais que Jesus abençoe. Ou leve para o mundo espiritual.
Enquanto nos ônibus que agora tem ar condicionado tem sido adotado o uso do sistema no modo ventilação aberta, para garantir a renovação da atmosfera no interior do veículo, nos trens isso não acontece. É ventilação fechada mesmo, não existe a opção de abrir para o modo ventilação aberta em benefício da economia de energia. Coisa dos engenheiros que pediram a construção das composições com essa limitação em função de economizar. Provavelmente formados em alguma Uni-Esquina do trecho!
Aí é mais grave, porque o descaso é com o chofer e com o USUínos. Fica todo mundo trancado, respirando o ar viciado que circula no ar-condicionado. Se alguém espirrar Coronavírus no vagão tem risco de contaminar os outros? Acho que nem os filtros devem ser trocados no prazo correto, não é; engenharia formada na Uni-Esquina; importante é poupar o dinheiro, as vidas perdidas são, como é mesmo, um prejuízo admissível em benefício da manutenção da economia.
Maquineteiros, Choféres da ChuPeTreM, limpem as privadas de comando dos trens e contem com a sorte.

domingo, 12 de abril de 2020

A PASSAGEM VAI AUMENTAR


Amigos leitores o capitalismo fracassa. Sim, uma sociedade que divulga ter mais de vinte e cinco mil pessoas morando nas ruas, bilhões de pessoas morando em morros, sabe-se agora que com pouca ou nenhuma água encanada, sem sabão para lavar as mãos ou tomar banho e na hora de comprar álcool gel para matar os vírus que circulam e caracterizam a pandemia escolhem manter a sujidade das mãos, cujo risco atualmente é de morte, para ter algo para comer.
Se morrer chega ao purgatório com a barriga cheia.
Esse capitalismo, que embora já nem exista ameaça comunista no planeta exorta, e convence com seus milhões, os pobres de direita, assalariados remediados mas que defendem a grilagem de terra, a matança dos índios para tomar o que lhes resta de terra; gente que não está nem aí para a contaminação dos rios e dos oceanos, a inevitável contaminação da atmosfera que a sociedade industrial promove. Essa gente nem se lembra, ou se importa, com acidentes os havidos recentemente em Mariana e Brumadinho no estado de Minas Gerais. Se falar de Chernobyl há aqueles que dirão que se trata de algum time de futebol lá “do estrangeiro”.
Duvido que saibam o que ocorreu em Bhopal, na Índia, quando um acidente em uma empresa química matou, numa só noite, treze mil pessoas, fora os animais.
Esse capitalismo que convenceu os idiotas que o melhor para a humanidade é o mercado, que são velharias ultrapassadas as fronteiras e os estados nacionais, diante de uma doença, um vírus, microscópico, mas que se replica de modo mais célere e eficiente que qualquer empresa consegue produzir em suas linhas de montagem, está indecentemente nu. Enquanto as pessoas morrem os canalhas bradam nas mídias sociais, esses canais fuleiros que elevaram subcelebridades grotescas ao status de pessoas públicas, antes continuassem anônimos, Zés Ninguém que são, gritando que é preciso salvar a economia, e que os empregos são importantes, que faltará comida, bla-bla-bla.
A economia já quebrou há mais de um século, ela exclui pessoas, deixa que morram à míngua. O grande problema é que a pandemia não faz distinção e a doença é altamente contagiosa, se morresse só pobres eles não ligariam.
A passagem subirá mais que o Dólar.
Mas sabem quem pagará a conta? Os miseráveis do mundo, os que sobrarem, pois o trabalho será mais aviltado em direitos, e os ganhos, se é que podemos chamar assim, serão só para manter a vida no corpo e poder trabalhar. Para restaurar os bilhões perdidos das grandes fortunas. E esse capitalismo, o deus mercado, que fala que precisamos de um Estado Mínimo, eufemismo para Estado Nenhum, cobrará seus prejuízos do erário. E o primeiro sinal será o aumento das passagens para ressarcir o prejuízo das concessionárias de transporte sobre trilho na capital paulista. Os Ferroramas públicos, ChuPeTreM e Trem de Metro não, pois já são mantidas pelo Estado, as outras empresas, ônibus e o submarino amarelo que sai da iluminada e vai até o buracão de pinheiros, pedirão subsídio. Duvida?
Aguarde!
O Capitalismo é a lei da livre concorrência, mas o risco do negócio ele negociaram em contratos para repassar ao Estado. E os burros de direita, assalariados que passam a vida sonhando com a aposentadoria, estão aí para aceitar isso.
Além do subsídio a passagem ficará mais cara que o dólar. 


sábado, 11 de abril de 2020

OS OVOS DO PRESIDENTE


Bomga! Bomba! Macaco Sem-Mão Urgente! O esculhambador MOROso do Ferrorama. Direto do Estacionamento da Piada Pronta. A ChuPeTreM é a Piada Pronta.
E diz que todos os estacionamentos receberam um saquinho com os ovos do Presidente. Sete ovinhos por estacionamento. Para os Chifres e para os Líderes. Mais direto impossível!
Quem sobe na hierarquia tem que segurar os ovos do presidente. Rarara.
Agora mais, vai pôr na boca. Chupem os ovos do presidente, macacada!
É mole? É. Mas sobe na folha de jornal pra ver. Quem conseguir cargo, na ChuPeTreM, tem que pôr o ovo do presidente na boca.
O saco que os Chifres puxam.
Antigamente a gente chamava de puxa-saco. Agora é pra chupar mesmo.
E, para não causar discórdia, sete ovinhos do presidente, uma para o Chifre e um para cada Líder de turno. Não se esqueceu nem do folguista. Rarara.
Os escravacionais dizem que a ChuPeTreM nunca lembra dos funcionários e, quando lembra, é só para tirar o sarro. Tem um amigo que sempre fala que isso, bem, isso Ninguém diz... Rarara.
É mentira. Eu digo! Digo e repito, o ferrorama só é solidário no Câncer. Mas apenas para se regozijar que a morte é do outro. A lógica é matar, humilhar e depois demitir. Exceto se chupar os ovos. Rarara
Mas vamos animar que hoje é dia de comer chocolate, tomar banho de álcool gel. Malhar o Judas é coisa do passado, hoje é dia de malhar o Moro. Mas pode malhar o Mandetta e o Bozo também. Vamos malhar o Dória!!!
Afinal a ChuPeTreM é a família Doriana; só parece bonita na propaganda. Na vida real Os Ferradoários são a Família Trapo. Moro interpreta o Carlos Bronco Dinossauro. E o Governador Doritos interpreta o Peppino Trapo, o pai dessa bagunça toda; que deve estar com o ovo quente com a pandemia de Corona.
E vamos a uma frase do Juiz Moro que é óbvia e uLULAnte: “A exposição da corrupção pública é uma honra para a nação, não uma desgraça; a vergonha reside na tolerância à corrupção”. Qual corrupção? Todas! Acorda ChuPeTreM!!!
Vão chupar ovo que eu não vou. Moro, bate uma pra mim que eu tô Sem-Mão. Eu vou tomar meu álcool gel alucinógeno e assistir a Família Trapo para ver o Zinho chupar ovo, esse é especialista.



domingo, 5 de abril de 2020

FERRADOÁRIOS TÊM QUE MORRER?

Amigo leitor o mês de março terminou, mas o debate entre o que deveria ser prioridade e preservado, a vida das pessoas ou o mercado de capitais?
Causou espécie entre analistas e formadores de opinião de diversos meios de comunicação as declarações de empresários brasileiros e do próprio presidente da república. Júnior Druski,proprietário do restaurante Madeiro, Roberto Justus, empresário e apresentador de TV que tem verdadeira tara por demitir pessoas em rede nacional e o próprio lunático que preside o Brasil teriam dito que, diante da quantidade de gente que existe no Brasil, seriam tolerável lidar com 5 mil mortes e que, diante disso, seria mais importante manter a economia.
É indiscutível que a economia é importante, mas também é inegável que a crise mundial causada pela infecção do Corona-Vírus, expôs a mesquinharia da elite brasileira, e o quanto são obtusos diante de coisas que não deveriam ser naturalizadas. A morte das pessoas não deveria ser banalizada, e a atitude das pessoas que relativizam a importância da vida das pessoas, por serem idosas, ou pobres, não podemos admitir que as pessoas sejam tratadas como descartáveis tomando como critério o poder aquisitivo ou as posses das pessoas. O nome disso é fascismo.
Fascistas da elite dão banana para o povo.
O debate está longe de acabar e, para espanto dos que leem regularmente este pasquim eletrônico, é a primeira vez que elogiaremos a atitude de um político do PSDBosta. O Governador Doriana, apesar do seu cinismo no período eleitoral, e em atitude eminentemente palanqueiro, está conduzindo o Estado Bandeirante como verdadeiro estadista, inclusive confrontando politicamente o principal responsável por sua eleição, o lunático Coiso. Fato é, entretanto, que não podemos nos iludir, pois, se em março, o sindicato dos metroviários entrou na justiça do trabalho pelo afastamento dos servidores elencados como grupo de risco, prioritariamente aqueles cuja idade é superior a 60 anos, grávidas e pessoas com doenças preexistentes.
Na ultima sexta, de acordo com a Folha de São Paulo (https://bit.ly/2yCO4zj), o TST (Tribunal Superior do Trabalho) derrubou a liminar alegando que aquele sindicato não representaria todas as categorias elencadas, inclusive terceirizados, e a partir de então os dois ferroramas paulistanos estariam desobrigados de manter as pessoas do grupo de risco afastadas e também do fornecimento de álcool gel aos trabalhadores.
A decisão do tribunal deixa evidente o descaso da elite com os pobres da nação, são descartáveis, e nossas mortes são um efeito colateral tolerável para a elite, e para as autoridades togadas para quem o que importa, a exemplo dos moleques sociopatas que consideram que o significado da vida é o lucro e o conforto próprio, é a ordem social vigente. E não lhes incomoda a imoral desigualdade da distribuição de riqueza de um país que, apesar do golpe, e do entreguismo da elite política e empresarial, ainda está entre as dez maiores economias produtoras de riqueza do mundo. Resta ver como a Cia-TPM vai conduzir a questão, pois, obtusos e fascistas, não faltam nas chifrarias, especialmente nos estacionamentos e nas escalas de a-Tração.
Não será surpresa para nós se os Chifres adotarem o lema: Ferradoário tem que morrer!


sexta-feira, 3 de abril de 2020

CHAMADA ORAL, A CHUPETREM FORA DOS TRILHOS


Bomba! Bomba! Macaco Sem-Mão Urgente. O esculhambador Dorito do Ferrorama. Direto do Estacionamento da Piada Pronta. Chamada Oral na ChuPeTreM!
Toda manhã os estacionamentos tem que responder chamada para o Chifre Riscado. O Chifre que conhece do Riscado tira falta da s Luzes até Rio Grande das Trevas. Guaxinim? Presente! Luiz Bilau? Presente! Sem-Mão? Ausente e Sorridente! A ChuPeTreM é mesmo a empresa da Piada Pronta. Rarara.
Guaxinim esconde funcionário na Falha de San Andreas e se fechar estacionamento por causa dela o couro será usado para tamborim. Com o afastamento de Colabora-Doidos devido a Pandemia do Corona Vírus tem estacionamento que pode fechar por falta de mão de obra. O Riscado tá ajudando a nega a evitar que a Pandemia vire um Pandemônio.
E 2020 é o ano que já acabou. Apocalipse no Ferrorama. Pouca-Elipse no e-tablóide. A gente sofre, mais se diverte. Rarara.
O e-Tablóide não esconde nada. Como dizia o Nelson Rúbens, a gente aumenta mais não inventa. 2020 é o ano que já acabou e os quatro cavaleiros da Pouca Elipse estão causando terror nos Ferradoários. É o Vírus, a Demissão, e a bilisketeria. Faltou um, mas esse é porque acabou mesmo: o Álcool Gel.
Moro, os elogios são todos pra você. Com Doriana...
O medo dos Ferradoários não é a falta de Álcool Gel, mas sim do Álcool destilado. A Fábrica da Pirassununga já alertou que pode faltar cachaça em São Paulo. Ferradoário só trabalha bêbado.
Só não pode faltar escravacional. E se Guaxinim esconder funcionário de novo vai se dar mal.
É mole? É! Mas sobe, se esconder escravacional vai subir pra cantar. Vai se explicar em uma Boa Vista.
Na Líbia 9 o medo é da demissão com a transferência das Líbias para a iniciativa jogar na Privada: Vai ficar uma merda. Mais direto impossível.
O Ferradoário não sabe o que é pior, morrer por Covid ou por Covardia. E na Líbia da Marquesa o medo é a bilisketeria. Os Chifres aterrorizam os puxa-sacos com a ameaça de voltar para o belisco da Suinada. Com a Zona Surubacana sendo jogada na privada uns merdas vão assumir Chifrarias e Escorregadias e puxar os ASnOs das folhas de jornal. Os líderes não morrerão de Covid nem de Covardia. Será demissão, ninguém quer voltar à Bilisketeria.
E vamos a mais um provérbio da Doriana na ChuPeTreM: Aqui tem Doriana a gente logo vê; Moro, os elogios são todos pra você! Vai indo que eu não vou. Tô afastado por causa do Covid. Vou tomar o meu Álcool Gel Alucinógeno. Fui!



quinta-feira, 2 de abril de 2020

POLÍCIA, NO BRASIL, É JAGUNÇO

Jagunços, desde 1500.

Amigo leitor eu não sei responder se algum historiador sério, em alguma universidade do país, já se debruçou sobre o tema das polícias no país. Essa questão incomoda mais ainda depois que o Estado paga para os servidores públicos da segurança pública, necessitados contumazes de bicos, para trabalharem sua horas de folga em aparelhos públicos, notadamente nos estacionamentos do Ferrorama.
Não bastassem os guardinhas que trabalham na ChuPeTreM, servidores estaduais com presunção de polícia federal que, se não fosse ridículo, posto que o Estado e não a União paga seus salários, são patéticos porque num só gesto evidenciam seu pouco ou nenhum valor. Outrora os chamávamos, nesse e-tablóide, de ASnOs; e isso os incomodava. Houve até queixas trazidas ao blog por serem tratados como quadrúpede; pois bem, o departamento de Recursos (des)Humanos trocou sua nomenclatura e agora eles são os ASs... Logo, os chamaremos de Cus, posto que ASS, em inglês, é Cu.
E, se não bastassem os cus do ferrorama, com ares de polícia, agora temos os guardinhas da bagurança pública. Alguém sabe aonde nasceu a polícia no Brasil?
Não falamos da Força Pública, nome usado anteriormente à Ditadura Militar no Brasil, nem aos grupos militares golpistas que caracterizam a república desde sua (a)fundação. Tampouco os dragões da independência, pois poderiam imaginar que o Exército de D. Pedro I fosse a tal polícia original. Polícia, no Brasil, é jagunço, pois esse poder de coagir a população remonta o Rei D. Manuel, também chamado “O Venturoso”.
Ao invadir o Brasil a administração portuguesa dividiu o território em glebas, chamadas na história de capitanias hereditárias, ou seja, que passariam como herança aos descendentes. Naquela época foi permitido aos senhores daqueles feudos que formassem grupos, armados e com liberdade até para matar, com o viés de proteger sua riqueza e suas posses. Tudo feito em nome do Rei.
Alguma coisa mudou?
Não nego, amigo leitor, que haja gente trabalhadora e honesta entre as chamadas forças de segurança, mas a verdade é que a conserva cultural desse setor termina por contaminar a todos, e mesmo que compreenda o papel tenebroso que exerce contra a população, precisa criar uma cara de pau e cinicamente naturalizar a barbárie e as violências que cometem contra as pessoas. Polícia, como outrora eram os jagunços e capitães do mato, foram criados para proteger a elite econômica, a propriedade privada, e não a vida ou a segurança das pessoas.
Os jagunços, que ora infestam os estacionamentos da Ferrorama o comprovam. Assim como sempre fizeram os Cuzões dos Quartéis da ChuPeTreM, os PMs se apoderam das chifrarias, cozinhas e dos estacionamentos usados pelos funcionários para deixar seus automóveis. Até quando não estão protegendo os trilhos, e isso está começando a incomodar os Escravos dessa empresa vital.


quarta-feira, 1 de abril de 2020

UM BURRO MASCARANDO A REALIDADE


Tem coisas que todo mundo vê.
Todo mundo vê, mas Ninguém enxerga e, se Ninguém enxerga; Ninguém diz!!!
A moda, agora, é andar mascarado. Andar usando máscaras de proteção; porque ser mascarado é coisa de ferradoário. Com essa pandemia, criou-se um verdadeiro pandemônio na ChuPeTreM, a demência, digo gerência mandou máscaras para todos nos estaciona-jumentos. Todo mundo recebeu, pouca gente usou e, Ninguém sabe o porquê e, se Ninguém sabe; Ninguém explica...
Máscara de proteção é um EPI, cada um dos seus tipos é específico para um tipo de agente nocivo à saúde, isso é coisa que todo mundo sabe, cada tipo de máscara é projetado para um tipo de agente agressor; logo, suas fibras são tramadas para reter esses agentes, no caso das máscaras hospitalares, essas são, além de esterilizadas, impregnadas com agentes antibióticos, já que são específicas para risco biológico, isso todo mundo deveria saber, mas Ninguém sabe...
As máscaras que a (demência) gerência enviou para os estaciona-jumentos são máscaras para risco químico (poeiras, fuligens, aerossóis, etc). Logo uma coisa que Ninguém diz é que, ao invés de proteger, a ChuPeTreM está pondo os escravacionais em risco, pois proporciona uma falsa sensação de segurança, e os colabora-doidos acabam se expondo ao perigo sem os devidos cuidados com a falsa sensação de que estão protegidos. Mas isso; bem, isso é uma coisa que Ninguém sabe, portanto, se Ninguém sabe, Ninguém alerta...
Entendeu Joãozinho? Seu BURRO!!!
Para piorar a situação, nosso Demente Geral, Joãozinho, o Cara de cavalo – apesar da cara não passa de um burro – tem cobrado dos chifres de estaciona-jumentos o uso das tais máscaras. Todo mundo usou, o senão, não bastasse a incompetência em entender tipo e destinação adequada do tal EPI é que ele ligou para os estacionamentos exortando aos escravacionais que “cuidassem com carinho de suas máscaras para que estas durassem mais tempo”.
Parece que ninguém avisou a ele que as máscaras são descartáveis. Se ele não sabe o que isso significa, Ninguém explica:
“DESCARTÁVEIS SIGNIFICAM QUE TEM USO ÚNICO E DEPOIS DEVEM SER DESCARTADAS, TER SEU USO DESCONTINUADO POR NÃO OFERECER PROTEÇÃO...”
Entendeu, seu JUMENTO DE GRAVATA!!!???
Outra coisa que todos estão sabendo, mas Ninguém diz, uma escravacional das Urtigas anda fabricando mascaras de tecido para seus amigos. É louvável. Serve como adereço; mas causa o mesmo problema, pano não é barreira suficiente para risco biológico, mas não digam que Ninguém avisou...