quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

CHUPETREM: DOR E RANGER DE DENTES


Previsões para 2020
Atendendo a pedidos de alguns dos editores desse blog venho apresentar algumas previsões para o pessoal se preparar para 2020.
No geral a energia que envolve o próximo ano é pesada, será um ano de crises sociais crescentes, inclusive novos desastres naturais no Brasil envolvendo terra, a natureza vai começar a se queixar e haverá mortes e catástrofes. Para a ChuPeTreM tiramos três carta e saíram:
1.    A torre;
2.    A roda da fortuna; e,
3.    O julgamento
A torre traz a energia da mudança, mas não será mudança negociada, será violenta, com dor e muitas perdas. Vai sacudir muita gente e não poupará ninguém, a crise começa no alto, mas desce e atinge muita gente. A roda da fortuna reforça o cenário, para alguém vender lenço outros têm que chorar; e não faltará choro, embora haja alguns que serão beneficiados. A roda representa a dualidade, pode haver algum ganho, mas sob o peso da torre abalada a energia indica perda, instabilidade e azar inesperado.
O cenário ainda terá a angustia causada pela energia da carta do julgamento. Um arcano que representa a liquidação de dívidas, e a chegada da hora de acerto de contas e reparação. Ninguém está oculto diante da justiça, como se diz ela tarda, mas na verdade não falha, e vira cobrar todos tanto por suas ações quanto por suas omissões.
Os irmãos devem se preparar para tempos difíceis. Assim como a energia do Brasil não é das melhores o Ferradoário terá muitas lutas e uma coisa é certa, só os fortes resistirão. O julgamento é pesado quando vem precedido de uma combinação difícil. Prevejo doenças graves a muitos ferroviários e aumento de suicídios. É preciso ter força.

sábado, 16 de novembro de 2019

NINGUÉM TEM MEDO, MAS DE QUÊ?


Ninguém diz, tá todo mundo loco, oba!
Ninguém fará tudo que der na telha na República dos Bananas, terra sem lei, cheia de valor e de gente desvalorizada. Lugar onde o medo impera; Todo Mundo sabe, mas Ninguém Diz...
Todo Mundo tem medo; seja do desemprego, de bala perdida, de ir para o inferno, do curupira... Alguns temem a mudança do norte magnético do planeta, a elevação do nível dos mares e mais ainda os meteoros que toda semana passam perto do planeta. Ninguém espera que caia...
Há quem especule que fim é mais terrível para a espécie desumana na terra, Ninguém quer saber... Será pior a desidratação pela contaminação e inutilização das águas ora potáveis, os efeitos cancerígenos do sol e seus terríveis raios UVAs e UVVs, ou o efeito estufa; Alguém diria que é a asfixia decorrente dos gases de automóveis e bufas do rebanho bovino no Brasil e na Índia?
Ninguém tem medo se o PT voltar ao poder?
Mas, e se não voltar? De qualquer forma, afinal, Alguém sabe o que será de nós?
Qualquer Um quer saber!
Ninguém teme, entretanto, é a privatização do Ferrorama. Não só pelos empregos, e processos que serão perdidos, mas acima de tudo pelo circo, afinal o ferrorama é uma amostra concentrada da conserva cultural. Há de tudo, Ninguém vê; desde gente solidária que oferece o assento para quem é velho, doente ou porta uma criança de colo até ladrões, marreteiros do Shopping-Trem, pastores da Igreja Neopentecostal do Reino dos Trilhos a passageiros de capacete.
Passageiros de Capacete? Ninguém viu, logo. Se ninguém viu; Ninguém mata a cobra e mostra o pau; ou melhor, o Capacete.
Sim, você entendeu bem leitor, capacete. Trata-se do mais novo EPI para viajar nos trens da ChuPeTreM.
Ninguém quer usar...
Ainda estão discutindo contra qual perigo ou acidente. Haverá no início do próximo ano até um congresso de Chifres e Escorregados para averiguar se o propósito é proteger as hastes dos Coordenadores de Estacionamento ou as Cabeças de Bagre dos Líderes. Praticamente o exército da má vontade preocupada com a extinção e, Ninguém, preocupado com o fim das piadas prontas.
Que medo será esse? Ninguém quer saber.
Meu nome é Ninguém!!!


segunda-feira, 23 de setembro de 2019

PRIVATIZAÇÃO: SOB O SILÊNCIO DOS INOCENTES


Caro Leitor, como vocês, ferradoários, sabem; o desgoverno no Estado há anos se fala sobre diversas privatizações e concessões de inúmeros serviços e bens públicos. A rigor a explicação é sempre a mesma, alcançar maior eficiência, diminuir gastos e subsídios bem como os famosos cargos de confiança, ou seja, aqueles servidores ou empregados que, embora estejam a serviço do interesse público, não são concursados. Em geral quadros partidários que vivem de favores e sobrevivem com régios salários mesmo sem exercer um papel relevante, trocando em miúdos, mamam nas tetas do governo.
Fato é, entretanto, que se os outrora governadores exibiram uma letargia em dilapidar empresas e serviços, isto é, não demonstraram empenho nos processos de privatização ou concessão, isso se deveu mais ao interesse em manter aberta a torneira do caixa 2 que em preservar o patrimônio público. Agora, entretanto, o tal Governador, se apresentou como outsider, ou seja, ele alega não pertencer ao grupo tradicional da política, quando prefeito da capital seu marketing era se apresentar como gestor, e isso colou, tanto que ele não enfrenta muitas resistências e parece mesmo trabalhar em benefício do capital privado, o outsider é, na verdade um agente do empresariado escandalosamente infiltrado com outorga populacional para vender tudo quando for possível e, assim, aumentar lucros em diversos setores para proprietários do capital.
INEXEGIBILIDADE DE LICITAÇÃO. Entendeu?
Tanto é que, sob o silêncio dos inocentes ferradoários que, nos longínquos trechos do leste ensaiam a criação de um comitê de luta contra a venda do ferrorama e, consequentemente, o fim de seus empregos, tudo está encaminhado para que não só as Líbias sejam transferidas para a privada dos investidores, mas que isso ocorra com grande discrição, impedindo a mobilização popular, de trabalhadores ou de grupos políticos que, na visão do gestor, não passam de agitadores.
Já se estima que o grupo empresarial que deverá assumir as primeiras Líbias seja conhecido e tenha todos os detalhes e particularidades do acordo sendo discutidas e estabelecidas na minuta de um contrato de, pelo menos, trinta anos. Quem estiver esperando um edital, com anúncio na Televisão e no rádio, ou o convite para que os funcionários adquiram ações de participação no negócio vai perder o trem da história e ficará na calçada, com um pé na bunda e os olhos cheios de lágrimas, pois o acerto tratado dispensa essas burocracias e formalidades que, de acordo com os investidores, caracterizam um Brasil burocrático que começa a ser desmobilizado em benefício da exploração sem responsabilidade social.
O fim, ou melhor, o começo de um novo ferrorama se aproxima, e ocorrerá sob os auspícios do lucro para diminutos investidores e às custas de graúda quantidade de escraviários que, como ovelhinhas, inocentes e indefesas, que até fazem muxoxo, mas são incapazes, seja por ofício ou por falta de talento, de enxergar, compreender e barrar a tramoia que prejudicará a todos.


A MORTE, E A MORTE DO DIABREIM


Bomba! Bomba! Macaco Sem-Mão Urgente. Silvonça, bate uma pra mim e deixa de ser inútil. O Esculhambador Doriana do Ferrorama. Direto da Falha de San Andreas. Chamar Silvonça de Inútil é pleonasmo. Rarara.
E nas Líbias do Oeste, a Surubacana, o pânico voltou. Chifres implantaram o pânico ao informar que o processo deve sair do papel no primeiro semestre de 2020. Papel de Chifre e promover pânico. Só assim se sentem importantes. É o mesmo que agregar valor, só que ao contrário, Chifre de Estacionamento só tem valor negativo. Rarara.
E o Secretino de Transportes Doriana disse que vai Chutar o “Balde”. Mais direto impossível. Rarara.
Vai chutar o “Balde”, transferir para a iniciativa chinesa as Líbias da Surubacana, o Trem do interior e a Líbia Roube. Roubei, mas não fui eu. Rarara.
Quando isso acontecer ele disse que fará a Líbia da Marquesa um modelo. Até lá ela continua um lixo.
É mole? É, mas fazer o quê? Não tem garrafada que dê jeito!
O Secretário vai chutar o "Balde".
Com a concessão prevista de trinta anos para os chineses o PDV será oferecido aos ferradoários. Pede Demissão Vagabundo. Uma das interessadas, ligada a uma grande companhia mineradora disse que ferradoário é tudo vagabundo, ganha mais que merece e não tem utilidade. Só faltou chamar de Silvonça. Rarara.
E por falar em Silvonça e o quanto ele representa algo inútil, diz que em Rio Grande das Éguas um inútil está com pé na cova. Morrer é o fim; tudo acabado. E Diabrein está com os dias contados, cadeirante, morrendo não deixa nada, só a mulher, que não era dele, não restará nem saudade. Ainda ajuda a diminuir os gastos previdenciários.
E o ferrorama está ficando maluco. Mais maluco, porque louco é o que não falta no ferrorama. A nova moda na ChuPetreM é o USU viajar de capacete. A dor de cabeça causada pela ChuPeTreM com os trens lotados já faz os USUs buscarem proteção para não se machucar porque andam de cabeça inchada.
E vamos a mais um verbete do nosso Bestiário da Suinada, o dialeto dos USUs: Pachorra. Esse Trem anda com a pachorra, e não é que anda mesmo, porque a ChuPeTreM é uma vagareza de ferro. Vá indo que eu não vou, eu tô com a pachorra e vou ficar onde Moro e tomar uma limonada para prevenir dor de cabeça com a suinada. Fui!



quarta-feira, 11 de setembro de 2019

DIZEM POR AÍ...


Chifres de Estacionamento e de a-Tração na ChuPeTreM do Leste deixaram vazar para seus comensais que o Governo do Estado desacelerou o processo de entrega para a iniciativa privada das Líbias da Zona Surubacana...
No entanto isso não significa o fim da intenção de jogar o Ferrorama, bem com o Trem de Metro, na privada...
A medida de alterar a definição da ChuPeTreM de economia mista para empresa pública se deu em função da maior facilidade de privatizar a CiaTPM...
A nova face do Real.
A partir disso o escritório do governo, implantado na China, trabalha para atrair um comprador que se dispusesse a arrematar toda a malha ferradoária da região metropolitana...
           Depois da ChuPeTreM o próximo passo dos chineses será o Trem de Metro. A CR20, gigante da área de construção com escritório em 14 países já manifestou interesse em assumir as obras do Metrô...
Os asiáticos já estão acertando detalhes para a construção do trem intercidades que ligaria a capital ao interior e, na visão dos chineses, essa parceria representaria o início de um projeto ambicioso, a construção de uma ferrovia que ligasse os oceanos atlântico e pacífico...
De acordo com os representantes do tigre asiático seria um casamento perfeito, a união da China que deseja comprar muito e do Brasil que deseja se vender vender muito...
A China, que investe cada vez mais em setores como o agronegócio, minério e energia no mercado brasileiro, está decidida a investir na área de infraestrutura e também demonstra interesse em assumir a proposta de construir uma ferrovia de alta velocidade que ligue as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo...
Também já está na agenda do governo do estado a flexibilização e o incentivo para gigantes daquele país na área de tecnologia. Entre outras as mais expressivas são a implantação de fábricas da Huawey e Lenovo...

terça-feira, 10 de setembro de 2019

ESBORNIA E VERGONHA ESTAMPADA NA CARA

No ano de 1984 um musical brasileiro intitulado Tangos e Tragédia foi lançado em minha saudosa Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul, como diria meu pai: “Tchê”. A dupla responsável pela produção, Hique Gomez e Nico Nicolaiewsky; se apresentaria em inúmeros teatros Brasil a fora, alcançando considerável sucesso entre o público que os assistia. Na peça, Sbornia era o nome de um país fictício, ou seja, criado para simbolizar alguns hábitos da sociedade que, apesar de corriqueiros, são mantidos no silêncio e, num esforço inútil, as pessoas esperam que não sejam vistos, sequer percebidos e muito menos comentados.
Agradeço ao caro leitor, que já deve estar acostumado com minhas introduções quando quero opinar sobre problemas, ou melhor, particularidades de nossa Amada, idolatrada, salve-Salve ChuPeTreM. Isso mesmo, me vem à mente o musical que assisti na companhia de meu pai em terras gaúchas porque, lendo o texto do Camarada Ninguém essa semana, considerei oportuno ampliar a análise e defender tanto as árvores amoreiras quanto os gatunos das Côrtes que operam em São João Cai-do-ânus. Não gostei desse título usado pelo colega àquele estacionamento, mas, afinal, desde o carnaval, até o Presidente tem se dedicado as escatologias nesse país, fazer o quê?
A vergonha está estampada, olhem para ela e verão.
Os citados “colegas”, para tratar com a devida civilidade que a obrigação nos impõe, são vítimas. Sim, vítimas do sistema ChuPeTrêMico e de suas Côrtes, nobres que em verdade lhes digo; não passam de bufões empoderados e elevados a papéis de liderança quando não passam de meninos e, no caso do estacionamento que ora gera diálogos acalorados no trecho, meninas de recado de comissionados em pose de destaque nas Líbias.
A incompetência não tira férias, apesar de ser inquestionável que os incompetentes se ausentam. Bem como se substituem reciprocamente. E essa característica de empresinha, apesar do tamanho fenomenal, é que gera condutas passíveis de críticas, ofensas e muitas, mas muitas fofocas. 
Assim como os citados pelo meu amigo, Ninguém silencia, e se esquece de contar de Escorregado que faz papel de pinga e confunde o papel com a marvada, sim, a conhecida água-que-passarinho-não-bebe, e sempre que procurado nos horários vespertinos está etilizado, ou melhor, perfumando o estacionamento, tanto que evito o desconforto de me dirigir ao referido “líder” a menos de dois metros, ou outra, interessada em servir civicamente os nobres milicos da cidade e adepta das fardas, ou de retirar as fardas, se ausenta e volta como se nada ocorresse, e se não  tivesse abandonado as dependências à independência de arvores frutíferas da estação.
Esbornia e álcool, às custas, em alguns casos, de uso indevido do erário, como Ninguém nos contou, ou da subtração de troco de bêbados e desempregados ansiosos demais para contar suas moedinhas, esse país advém do latim vulgar – não esperaria menos – “ebrionia”. É da família do “ebrius”; que significa bêbado. É a estação das festas, da bebedeira, do prazer desregrado, a busca insaciável pela satisfação, até da carne, que pode evoluir às orgias e, assim como a responsável pela bagunça, que se omite, mantem a mancha da vergonha estampada na cara.

sábado, 7 de setembro de 2019

PCC – PRIMEIRO COMANDO DA CHUPETREM

Gatunos que têm até pedigree.

Ninguém fala, apesar disso TODO MUNDO SABE que há ferradoários e ferradoários. Aos amigos do rei tudo, enquanto aos outros o Procedimento OperacioMal. Dito isso vale esclarecer que nessa missiva eletrônica nos referimos a uma árvore amoreira que, apesar do título de frutífera, nada produz. Exceto stress entre aqueles que, por força da arbitrariedade ChuPeTrêMica, e da influência da Camorra Bodística, são obrigados a tolerá-lo. Sim, tolerá-lo, pois respeito, consideração e camaradagem; bem, ao menos no Estaciona-Jumento de São João Cai-do-ânus, ninguém tem...
A nova do ser abjeto que além de não cumprir sua jornada a contento, uma vez que às treze horas ele encerra suas atividades, e não há falso cristão com cargo de líder ou mesmo de coordenador que corrija esse hábito, é a prática da improbidade, sim ele usa o erário para benefícios pessoais, com a anuência tácita da Chifraria que se não vê é incompetente e, se vê e não atua é omissa, leniente com a prática criminosa. Ninguém vê, logo, Ninguém diz...
Os almoços, ou fartas refeições do dito cujo há meses são gratuitas. Diariamente ele encaminha ao boteco Tempero Manero a quantia de R$ 50,00 (Cinquenta Reais) em moedas para troco. Sim, ele tira dinheiro que deveria ser usado para troco aos USUS na compra de ingressos para usar os serviços da ChuPeTreM para beneficiar interesses de outros personagens. Alguém já denunciou, Ninguém sabe, mas a Chifraria deu de ombros e, por medo de represálias da máfia, desconhece oficialmente o assunto. Mas Ninguém conta...
Não bastasse a refeição, o tempo livre que dispõe com a benção das lideranças ferradoárias locais são regados a tira-gostos e doses nada módicas de água que passarinho não bebe; manguaça, cachaça, ou outros gêneros etílicos. O Bar do Primos tem prazer em lhe oferecer as chaves da adega local em troca, a exemplo do restaurante, de cédulas miúdas e moedas para troco. Ninguém sabe como resolver o problema, mas; ninguém tem coragem!
Não bastasse o crime, afinal dinheiro do ferrorama em última instância é erário, ainda são frequentes as disputas pelo guichê do roubo entre a tal frutífera improdutiva e outros larápios locais que, apesar suposta nobreza, vive de surrupiar moedas dos USUínos, mas nesse caso apenas em proveito próprio. Os USUs até já sabem, e ao chegar para comprar ingresso os evitam, chamam de PCC – Primeiro Comando da ChuPeTreM
Ninguém sabe e vê tudo o que acontece, mas como ninguém toma providências, bem; ao menos Ninguém diz...

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

UM POUCO MAIS SOBRE DEMISSÕES


As pessoas que trabalham na ChuPeTreM estão com os nervos a flor da pele com os comentários de demissão que circulam com a velocidade do trem, ou seja, nem tão rápido, mas que se repete quase a cada 10 minutos conforme o carrossel gira no Ferrorama. São notícias de viagens do Governador Doriana à China, a abertura de um escritório paulistano em Pequim e a proposta de atrair investimentos que, como se sabe, no serviço público ocorrem em infraestrutura e transportes; logo, afeta os ferradoários da ChuPeTreM, mas não só, pois embora não pareça terem acordado, os escravacionais do Trem de Metro da capital também estão na berlinda.
Se de um lado a política privatista se acelera após os governos do petismo, ou seja, há uma correria para vender o que ainda resta do Brasil a investidores, prioritariamente do capital estrangeiro, uma vez que o capital local já é bem definido no agronegócio, bancos e extração de matéria prima, de outro os escravacionais, escorregados e chifres, das diversa áreas, começam a ser assediados de um modo novo pelo Departamento de Recursos (des)humanos, trata-se do inquérito de saúde.
Vai começar a caça Às bruxas do Pronto Socorro.
Aquele departamento, sem comunicar a chifres ou a (maus)gestores começou, por ordem da presidência, isto é o Bolsonaro dos Dormentes, a fazer levantamento de atestados para identificar aqueles que são atestadores viciados. Isto é, acumulam justificativas médicas para obter a vantagem da ausência remunerada ao Ferrorama. Pessoas ouvidas por esse e-tabloide informaram que foi necessário dar notícias detalhadas de cirurgias para tornar crível a necessidade de tantas e tão seguidas ausências.
Viera ao nosso conhecimento também que uma escorregada, doravante denominada Líder Dorminhoca, está na mira daquele departamento. Segundo seu Chifre deixou escapar em reunião de Descordenação ela é uma das primeiras a ser demitida se, havendo o surgimento de investimentos privados o ferrorama precisar descartar mão de obra. E foi essa a palavra usada pelos chifres, descarte, os doentes contumazes, quer seja procedente ou não a infinidade de atestados, serão descartados como lixo, e já estão bem identificados.
Na Zona da SurubaCana há aqueles que têm ido trabalhar mesmo com justificativas médicas legítimas, mas há, também, aqueles que não saem de um certo ortopedista na Zona Leste que atesta por valores irrisórios, especialmente contra o Ferrorama que sabe e, se antes nada fazia, agora se organiza para demitir.


terça-feira, 13 de agosto de 2019

DEMISSÕES A VISTA NO BARCO DO FERRORAMA


Bomba! Bomba! O Esculhambador Doritos da ChuPeTreM. Direto do Ferrorama da Piada Pronta!
Joãozinho Cara-de-Cavalo voltou. Mas tem prazo de validade. Está cobrindo férias de Paulo Bagre. Joãozinho Cara-de-Cavalo voltou com prazo de validade. Finalmente descobrimos porque depois de um tempo ele fede: Estraga.
Em Tô à Tôa e daí o Chifre Luís Bilau choramingou tudo que pode nas férias de Pati Maionese. Ele ficou atarefado demais fazendo escalas e declarou que aquilo não é serviço de gente. Só aceita para não ficar feio na foto. É outro com prazo de validade, manda direto para o incinerador para diminuir o fedor de queimado quando tenta usar os neurônios.
E um escorregado da Líbia 10 está apavorado, toda notícia que sai do Governador Doritos na China ele tem Diarreia. Com medo de perder o cargo Carlos está um Cavalo. Carlos Cavalo. Isso é pleonástico, ele sempre deu coices. Rarara.
Silvonça, seu incompetente!
Essa história de cargo tá deixando muita gente de cabelo em pé. Exceto o Chifre de ExCapuava, anda se empenhando muito para mostrar serviço e nem cabelo ele tem para deixar espetado. O ovo, como é chamado pelos escravacionais, anda suando a careca de medo da privatização das Líbias do Oeste da Surubacana. O medo é vir Chifre concursado e ele perder a boquinha. Esse ovo vai ficar cozinhando em banho-maria até ver o que acontece.
E por falar em Chifre a fofoca correu essa semana sobre a descoberta da incompetência de Silvonça. Silvonça e Incompetência é redundância. Rarara.
Os escravacionais estavam comentando da mesa que ele mandou esconder na tesouraria da falha de San Andreas. A anta, ou melhor, o Bagre que chefia a linha chegou no estacionamento e quando estava na sala de renda encostou na mesa: caiu de bunda no chão. Silvonça não perde o hábito de esconder as coisas, coisa que fazia desde o domissanitário, o banheiro químico de Trairanga aonde se escondia. Deu assuntos e agora a fofoca chegou na iluminada. Deem baixa nessas cadeiras que daqui à pouco tem escravacional atendendo e Bum! Vai cair de bunda no chão.
É mole? É, mas encosta na mesa do Silvonça e cai de bunda pra ver como é duro. Rarara.
E vamos a mais um verbete pro-óbvio lulante: destituído. É o medo de Silvonça porque com a entrega da Zona Surubacana para a Prvada ele pode ser destituído, demitido, mandado ao olho da rua porque o Bagre terá que escolher quem fica e quem sai. O lulês é mais fácil que ingrêis. Por hoje é só, vá indo que eu não vou, vou tomar o meu Uísque paraguaio com catuaba. Lula Livre!

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

ESCRAVOS MATANDO ESCRAVOS



Quando o Brasil era colônia os negros sofriam toda sorte de maus tratos, eram marcados a ferro quente por alguns proprietários escravagistas, açoitados em público e até para servir de exemplo a outros negros, recebiam tapas na cara, cusparadas e toda a sorte (ou má-sorte) de humilhações e insultos. Era comum entre eles o aspecto de devoção e piedade em benefício de seus proprietários, talvez com o objetivo de docilizar o demônio branco que, como um deus, podia até decidir sua sobrevivência ou morte sem, no entanto, receber punição ou mesmo crítica por isso. Na colônia, negro nem era considerado gente.
Poderia passar a tarde escrevendo detalhes das crueldades cometidas contra os afrodescendentes no Brasil colônia, mas torna-se desnecessário fazê-lo em virtude da perpetuação do genocídio que ocorre até os dias atuais. Seja pela mortandade causada nos confrontos pela polícia, seja por envolvimento com a violência em virtude do desemprego estrutural que caracteriza nosso país, pela fome, ou pela doença em função da precariedade econômica e a consequente falta de acesso a médicos e adequadas condições sanitárias de seus víveres que culminam com o fim precoce de suas vidas, nada é mais cruel que a morte em função do esforço de passar desapercebido na sociedade, ou seja, trabalhando para defender e manter uma sociedade cuja característica é a desigualdade e a exclusão social.
É preciso tirar lições dessas tragédias cotidianas.
A cidade não vê, as pessoas não tomam notícia, afinal não se trata de um ex-presidente preso por irregularidades econômicas, ou o filho de outro que, além de todas as vantagens que teve na vida é indicado a uma embaixada como se diplomata fosse para representar os interesses da república das bananas. Não é o caso; um vigilante, naturalmente afrodescendente morreu em virtude de violentas agressões cometidas por outro afrodescendente que praticava comércio ambulante nos trens da capital paulista.
Vigilantes cada vez mais são empregados terceirizados, mal remunerados, expostos a condições degradantes de trabalho, desde a superexposição em plataforma pública, longa jornada de trabalho, sem contar violências sofridas por funcionários diretos como assédio e ofensas morais, além do risco de transferências compulsórias quando incomodam a vaidade de algum escorregadozinho com ares de senhor de engenho. Não bastasse isso fazem um serviço que de fato não lhes beneficia pessoalmente em nada, pois combater comerciantes ambulantes sob a justificativa de que sua presença incomoda passageiros é uma inquestionável falácia. Só vendem e se mantem nos vagões porque os USUS compram seus produtos.
A verdade é que a elite, verdadeira administradora da vida do brasileiro, faz do país uma republiqueta, da vida das pessoas um inferno, mas ainda assim se esforça em parecer que vivemos na Suíça, sem levar em conta o tremendo desperdício de vidas que são perdidas para manter regras imbecis. Se a questão é taxar, ou cobrar impostos dos ambulantes, que se crie uma forma de administrar essa realidade que, há décadas é impossível de corrigir.
E os trabalhadores, iludidos como pseudo capitães-dos-matos, dado que muitos são policiais frustrados, portanto não têm outorga do estado para impor a crueldade da coroa aos miseráveis, precisam acordar e aprender que a melhor resposta a uma sociedade escravagista, embora que supostamente livre e moderna, mas que se mantem às custas da destruição de vidas, deles inclusive, é o corpo mole. Isto é, fingir atuar nessa situação que é, na verdade, matança recíproca entre escravos. O ambulante, ou o vigilantes, diferem apenas na indumentária, pois ambos são apenas números, descartáveis e substituíveis, mas, na morte, deixam mães, esposas e crianças para quem suas vidas realmente importavam.
As empresas continuam, e você, trabalhador; vale à pena morrer?
Nosso pesar pelo trabalhador falecido, não é interesse desse e-tabloide ofender a memória de quem não está entre nós para se defender, mas propor a reflexão, pois essa realidade não será diferente enquanto não mudar o entendimento sobre a questão.

terça-feira, 6 de agosto de 2019

EXCAPUAVA: CIRQUE DUS HORRORES


Todo mundo sabe que a Líbia 10 é um circo, qualquer um pode comentar as palhaçadas, os micos (que não são macacos), e as pulgas, mas Ninguém fala...
Em um dos picadeiros, justamente onde os Escorregadios desde os tempos dos saudoso Irineu, é público que quem ascende na hierarquia ExCapuava de suas obrigações. Ninguém diz, mas desde quando as promoções ocorriam por mérito, e não por nível de bajulação os Escorregados, líderes dos Estacinamentos, fazem corpo mole, assistem novelas ao invés de preencher formulário, vão às suas residências quando são moradores do bairro, e até há os que mantiveram e mantém encontros sexuais com subordinadas da limpeza nas senzala Tonani, isso ninguém vê, mas Ninguém sabe e, bem, Todo mundo precisa saber...
Mas hoje o assunto são as pulgas, ou melhor, uma pulga. Qualquer Líder Escorregadio tece elogio àquela pulguinha, afinal ele vai no trapézio, pula na cama elástica, adestra Suínos na Bilisketeria, e ainda faz malabares fechando caixa e turno enquanto os homens, e mulheres, acima da folha de jornal se divertiam. Todo Escorregado sabia disso, gostava disso, mas ninguém sabe que estão todos com o feofó na mão, trancados a tal ponto que não passa nem agulha, e se ninguém sabe, Nínguém conta...
ExCapuava: Ninguem quer ver a Mulher -barbada.
A pulga, apesar de sua suposta subserviência e bom mocismo, delatou todo o corpo de Líderes da má vontade ao Chifre Cabeça-de-Ovo porque o nível de bilhetes estava prestes a transbordar nos cofres e agora nem peido Excapuava. Ninguém viu quando ele mostrou dados ao Cabeça-de-Ovo e demonstrou que os irresponsáveis perderam a mão e exorbitaram na previsão de vendas. Será?
Ninguém diz, mas a verdade é que ali, tanto quanto em diversos picadeiros da Décima Líbia, essa casta, supostamente superior, assentada uma folha de jornal acima dos Escravacionais, trabalha há anos como seus próprios ânus, ou seja, só fazem merda. Isso Ninguém diz, afinal fica mal desrespeitar a hierarquia, mas são ineptos e Ninguém sabe!!!
A novidade é que, Excapuava agora é nova autarquia do Exu, sim, do Exu. Não o Exurandir, incompetente desterrado dessa Líbia e enviado para as terras indígenas de Jararaguá, mas seus Despachos estão sendo exigidos a todos e não tarda que um dos Líderes escorregue para a encruzilhada e seja despachado para o Terreiro de Paulo Bagre, o babalorixá das medidas disciplinares. Isso está sendo mantido em sigilo, mas Ninguém sabe que os segredos são levados pelo trem com USUs e marreteiros, e; bem, se Ninguém sabe, Ninguém conta!
Ninguém ficará de olho na evolução do espetáculo do circo de horrores do Cabeça-de-Ovo e, respeitável público, surgindo a mulher barbada, ou mesmo o homem cachorro, Ninguém vai saber...