quinta-feira, 15 de agosto de 2019

UM POUCO MAIS SOBRE DEMISSÕES


As pessoas que trabalham na ChuPeTreM estão com os nervos a flor da pele com os comentários de demissão que circulam com a velocidade do trem, ou seja, nem tão rápido, mas que se repete quase a cada 10 minutos conforme o carrossel gira no Ferrorama. São notícias de viagens do Governador Doriana à China, a abertura de um escritório paulistano em Pequim e a proposta de atrair investimentos que, como se sabe, no serviço público ocorrem em infraestrutura e transportes; logo, afeta os ferradoários da ChuPeTreM, mas não só, pois embora não pareça terem acordado, os escravacionais do Trem de Metro da capital também estão na berlinda.
Se de um lado a política privatista se acelera após os governos do petismo, ou seja, há uma correria para vender o que ainda resta do Brasil a investidores, prioritariamente do capital estrangeiro, uma vez que o capital local já é bem definido no agronegócio, bancos e extração de matéria prima, de outro os escravacionais, escorregados e chifres, das diversa áreas, começam a ser assediados de um modo novo pelo Departamento de Recursos (des)humanos, trata-se do inquérito de saúde.
Vai começar a caça Às bruxas do Pronto Socorro.
Aquele departamento, sem comunicar a chifres ou a (maus)gestores começou, por ordem da presidência, isto é o Bolsonaro dos Dormentes, a fazer levantamento de atestados para identificar aqueles que são atestadores viciados. Isto é, acumulam justificativas médicas para obter a vantagem da ausência remunerada ao Ferrorama. Pessoas ouvidas por esse e-tabloide informaram que foi necessário dar notícias detalhadas de cirurgias para tornar crível a necessidade de tantas e tão seguidas ausências.
Viera ao nosso conhecimento também que uma escorregada, doravante denominada Líder Dorminhoca, está na mira daquele departamento. Segundo seu Chifre deixou escapar em reunião de Descordenação ela é uma das primeiras a ser demitida se, havendo o surgimento de investimentos privados o ferrorama precisar descartar mão de obra. E foi essa a palavra usada pelos chifres, descarte, os doentes contumazes, quer seja procedente ou não a infinidade de atestados, serão descartados como lixo, e já estão bem identificados.
Na Zona da SurubaCana há aqueles que têm ido trabalhar mesmo com justificativas médicas legítimas, mas há, também, aqueles que não saem de um certo ortopedista na Zona Leste que atesta por valores irrisórios, especialmente contra o Ferrorama que sabe e, se antes nada fazia, agora se organiza para demitir.


terça-feira, 13 de agosto de 2019

DEMISSÕES A VISTA NO BARCO DO FERRORAMA


Bomba! Bomba! O Esculhambador Doritos da ChuPeTreM. Direto do Ferrorama da Piada Pronta!
Joãozinho Cara-de-Cavalo voltou. Mas tem prazo de validade. Está cobrindo férias de Paulo Bagre. Joãozinho Cara-de-Cavalo voltou com prazo de validade. Finalmente descobrimos porque depois de um tempo ele fede: Estraga.
Em Tô à Tôa e daí o Chifre Luís Bilau choramingou tudo que pode nas férias de Pati Maionese. Ele ficou atarefado demais fazendo escalas e declarou que aquilo não é serviço de gente. Só aceita para não ficar feio na foto. É outro com prazo de validade, manda direto para o incinerador para diminuir o fedor de queimado quando tenta usar os neurônios.
E um escorregado da Líbia 10 está apavorado, toda notícia que sai do Governador Doritos na China ele tem Diarreia. Com medo de perder o cargo Carlos está um Cavalo. Carlos Cavalo. Isso é pleonástico, ele sempre deu coices. Rarara.
Silvonça, seu incompetente!
Essa história de cargo tá deixando muita gente de cabelo em pé. Exceto o Chifre de ExCapuava, anda se empenhando muito para mostrar serviço e nem cabelo ele tem para deixar espetado. O ovo, como é chamado pelos escravacionais, anda suando a careca de medo da privatização das Líbias do Oeste da Surubacana. O medo é vir Chifre concursado e ele perder a boquinha. Esse ovo vai ficar cozinhando em banho-maria até ver o que acontece.
E por falar em Chifre a fofoca correu essa semana sobre a descoberta da incompetência de Silvonça. Silvonça e Incompetência é redundância. Rarara.
Os escravacionais estavam comentando da mesa que ele mandou esconder na tesouraria da falha de San Andreas. A anta, ou melhor, o Bagre que chefia a linha chegou no estacionamento e quando estava na sala de renda encostou na mesa: caiu de bunda no chão. Silvonça não perde o hábito de esconder as coisas, coisa que fazia desde o domissanitário, o banheiro químico de Trairanga aonde se escondia. Deu assuntos e agora a fofoca chegou na iluminada. Deem baixa nessas cadeiras que daqui à pouco tem escravacional atendendo e Bum! Vai cair de bunda no chão.
É mole? É, mas encosta na mesa do Silvonça e cai de bunda pra ver como é duro. Rarara.
E vamos a mais um verbete pro-óbvio lulante: destituído. É o medo de Silvonça porque com a entrega da Zona Surubacana para a Prvada ele pode ser destituído, demitido, mandado ao olho da rua porque o Bagre terá que escolher quem fica e quem sai. O lulês é mais fácil que ingrêis. Por hoje é só, vá indo que eu não vou, vou tomar o meu Uísque paraguaio com catuaba. Lula Livre!

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

ESCRAVOS MATANDO ESCRAVOS



Quando o Brasil era colônia os negros sofriam toda sorte de maus tratos, eram marcados a ferro quente por alguns proprietários escravagistas, açoitados em público e até para servir de exemplo a outros negros, recebiam tapas na cara, cusparadas e toda a sorte (ou má-sorte) de humilhações e insultos. Era comum entre eles o aspecto de devoção e piedade em benefício de seus proprietários, talvez com o objetivo de docilizar o demônio branco que, como um deus, podia até decidir sua sobrevivência ou morte sem, no entanto, receber punição ou mesmo crítica por isso. Na colônia, negro nem era considerado gente.
Poderia passar a tarde escrevendo detalhes das crueldades cometidas contra os afrodescendentes no Brasil colônia, mas torna-se desnecessário fazê-lo em virtude da perpetuação do genocídio que ocorre até os dias atuais. Seja pela mortandade causada nos confrontos pela polícia, seja por envolvimento com a violência em virtude do desemprego estrutural que caracteriza nosso país, pela fome, ou pela doença em função da precariedade econômica e a consequente falta de acesso a médicos e adequadas condições sanitárias de seus víveres que culminam com o fim precoce de suas vidas, nada é mais cruel que a morte em função do esforço de passar desapercebido na sociedade, ou seja, trabalhando para defender e manter uma sociedade cuja característica é a desigualdade e a exclusão social.
É preciso tirar lições dessas tragédias cotidianas.
A cidade não vê, as pessoas não tomam notícia, afinal não se trata de um ex-presidente preso por irregularidades econômicas, ou o filho de outro que, além de todas as vantagens que teve na vida é indicado a uma embaixada como se diplomata fosse para representar os interesses da república das bananas. Não é o caso; um vigilante, naturalmente afrodescendente morreu em virtude de violentas agressões cometidas por outro afrodescendente que praticava comércio ambulante nos trens da capital paulista.
Vigilantes cada vez mais são empregados terceirizados, mal remunerados, expostos a condições degradantes de trabalho, desde a superexposição em plataforma pública, longa jornada de trabalho, sem contar violências sofridas por funcionários diretos como assédio e ofensas morais, além do risco de transferências compulsórias quando incomodam a vaidade de algum escorregadozinho com ares de senhor de engenho. Não bastasse isso fazem um serviço que de fato não lhes beneficia pessoalmente em nada, pois combater comerciantes ambulantes sob a justificativa de que sua presença incomoda passageiros é uma inquestionável falácia. Só vendem e se mantem nos vagões porque os USUS compram seus produtos.
A verdade é que a elite, verdadeira administradora da vida do brasileiro, faz do país uma republiqueta, da vida das pessoas um inferno, mas ainda assim se esforça em parecer que vivemos na Suíça, sem levar em conta o tremendo desperdício de vidas que são perdidas para manter regras imbecis. Se a questão é taxar, ou cobrar impostos dos ambulantes, que se crie uma forma de administrar essa realidade que, há décadas é impossível de corrigir.
E os trabalhadores, iludidos como pseudo capitães-dos-matos, dado que muitos são policiais frustrados, portanto não têm outorga do estado para impor a crueldade da coroa aos miseráveis, precisam acordar e aprender que a melhor resposta a uma sociedade escravagista, embora que supostamente livre e moderna, mas que se mantem às custas da destruição de vidas, deles inclusive, é o corpo mole. Isto é, fingir atuar nessa situação que é, na verdade, matança recíproca entre escravos. O ambulante, ou o vigilantes, diferem apenas na indumentária, pois ambos são apenas números, descartáveis e substituíveis, mas, na morte, deixam mães, esposas e crianças para quem suas vidas realmente importavam.
As empresas continuam, e você, trabalhador; vale à pena morrer?
Nosso pesar pelo trabalhador falecido, não é interesse desse e-tabloide ofender a memória de quem não está entre nós para se defender, mas propor a reflexão, pois essa realidade não será diferente enquanto não mudar o entendimento sobre a questão.

terça-feira, 6 de agosto de 2019

EXCAPUAVA: CIRQUE DUS HORRORES


Todo mundo sabe que a Líbia 10 é um circo, qualquer um pode comentar as palhaçadas, os micos (que não são macacos), e as pulgas, mas Ninguém fala...
Em um dos picadeiros, justamente onde os Escorregadios desde os tempos dos saudoso Irineu, é público que quem ascende na hierarquia ExCapuava de suas obrigações. Ninguém diz, mas desde quando as promoções ocorriam por mérito, e não por nível de bajulação os Escorregados, líderes dos Estacinamentos, fazem corpo mole, assistem novelas ao invés de preencher formulário, vão às suas residências quando são moradores do bairro, e até há os que mantiveram e mantém encontros sexuais com subordinadas da limpeza nas senzala Tonani, isso ninguém vê, mas Ninguém sabe e, bem, Todo mundo precisa saber...
Mas hoje o assunto são as pulgas, ou melhor, uma pulga. Qualquer Líder Escorregadio tece elogio àquela pulguinha, afinal ele vai no trapézio, pula na cama elástica, adestra Suínos na Bilisketeria, e ainda faz malabares fechando caixa e turno enquanto os homens, e mulheres, acima da folha de jornal se divertiam. Todo Escorregado sabia disso, gostava disso, mas ninguém sabe que estão todos com o feofó na mão, trancados a tal ponto que não passa nem agulha, e se ninguém sabe, Nínguém conta...
ExCapuava: Ninguem quer ver a Mulher -barbada.
A pulga, apesar de sua suposta subserviência e bom mocismo, delatou todo o corpo de Líderes da má vontade ao Chifre Cabeça-de-Ovo porque o nível de bilhetes estava prestes a transbordar nos cofres e agora nem peido Excapuava. Ninguém viu quando ele mostrou dados ao Cabeça-de-Ovo e demonstrou que os irresponsáveis perderam a mão e exorbitaram na previsão de vendas. Será?
Ninguém diz, mas a verdade é que ali, tanto quanto em diversos picadeiros da Décima Líbia, essa casta, supostamente superior, assentada uma folha de jornal acima dos Escravacionais, trabalha há anos como seus próprios ânus, ou seja, só fazem merda. Isso Ninguém diz, afinal fica mal desrespeitar a hierarquia, mas são ineptos e Ninguém sabe!!!
A novidade é que, Excapuava agora é nova autarquia do Exu, sim, do Exu. Não o Exurandir, incompetente desterrado dessa Líbia e enviado para as terras indígenas de Jararaguá, mas seus Despachos estão sendo exigidos a todos e não tarda que um dos Líderes escorregue para a encruzilhada e seja despachado para o Terreiro de Paulo Bagre, o babalorixá das medidas disciplinares. Isso está sendo mantido em sigilo, mas Ninguém sabe que os segredos são levados pelo trem com USUs e marreteiros, e; bem, se Ninguém sabe, Ninguém conta!
Ninguém ficará de olho na evolução do espetáculo do circo de horrores do Cabeça-de-Ovo e, respeitável público, surgindo a mulher barbada, ou mesmo o homem cachorro, Ninguém vai saber...


quinta-feira, 1 de agosto de 2019

SUPERVISOR FERREIRO COM FERRO FERE O FERRADOÁRIO

Bomba! Bomba! O Esculhambador Dorito do Ferrorama. Direto da Linha da Piada Pronta. Ferreiro Fere com Ferro o Ferradoário. Hiperbólico isso!
Os ânimos andam quentes para os lados da Líbia 10, de novo. A Líbia 10 parece o inferno; sempre tem um pobre diabo com cargo de chefe querendo espetar um escravo. O Diabo na a-Tração é um SuperMíope Ferreiro. Anda tentando enfiar um trilho no Feofó do Brasil.
Ferrar o Brasil é normal, todo mundo quer enfiar o ferro no Brasil, desde os portugueses. O cara nasce e o pai bota o nome de Brasil; é para se fuder. Rarara.
O SuperMíope Ferreiro também andou enciumado. Estava aborrecido querendo enfiar o Ferro no Feofó lá no Sertão. A Bronca dele é que lá no Sertão só vira a bundinha na hora do sexo para outro maquineteiro. Sargento Não!
Do Sertão se escutam as queixas!
Com essa onda de bolsominions o Ferrorama está um circo. Só que ninguém vacila no picadeiro porque o Ferreiro faz arminha e além de enfiar o ferro no Brasil, querer por no Feofó no Sertão ainda quer dar tiros. O comentário dos Escaladores é que o tal aprecia muito repolho e cebola, e aí os tiros, mesmo inofensivos, fazem barulho e fedem muito. Rarara.
E esse Ferreiro parece ser um Esculhambador Geraldo do Ferrorama na Líbia 10. No último dilúvio ele mandou o empregado marcar a saída e ficar à disposição da empresa. O empregado não pode ir embora e no outro dia tinha que trabalhar sem descanso. Além de Miope, metido a Sargento e Ferreiro ele se acha o Capitão do Mato. Ou do Matos. Mas com esse ele não meche!
É mole? É! Mas trisca pra ver o Ferreiro querer por no Feofó do Ferradoário.
E vamos a mais um verbete entre o popular e o erudito dicionário Ferrado, O Bestiário da ChuPeTreM: ATRACADO. É como o autoproclamado Sargento e Capitão do Mato quer se encontrar no Sertão, atracado na bundinha. E hoje só amanhã, vá indo que eu não vou, eu vou tomar o meu Uísque Paraguaio que é o que o dinheiro dá. Fui!!!