FRUTO DA TRAMBICAGEM

Fruto da trambicagem, finório.

Pelas barbas de Alalaô, depois de um longo período de merditacão este Aiatolá está de volta, para denunciar os cães infiéis do estado lamico da ChuPeTreM.

A patifaria da vez está acontecendo, e há tempos, no oásis de São João Cai o Ânus, a mandataria de lá e seus asseclas escorregadios merecem queimar no mármore quente do inferno, pois com medo de se indispor com o Bode Luís, a chifra Guaxinim e seus comparsas fazem vistas grossas aos despautérios do seu apaniguado bodístico que come folhas das Amoreiras.

O Dito cão (ou bode) infiel faz o que bem entende, chega no horário que quer, trabalha embriagado, fuma nas dependências do estacionamento, às vistas dos clientes e nenhum dos seus pseudo-superiores tomam qualquer atitude.

Os escorregadios justificam o caprino infiel pelo fato dele ficar só no curral puxando a fila como se isso fosse uma Santa virtude, quando todos estes cães infiéis sabem que ele faz isso por preço, ou melhor, um valor embutido nas passagens que ele cobra, maldito cão; finório!

Pelas leis de Alalaô deveria ter seus dedos amputados.

O candidato ao mármore quente do inferno, fruto e produto da trambicagem, usa e abusa da leniência de sua peluda chifra para prevalecer sobre os colegas de trabalho. Mas como lacaio bodístico já farejou mudanças nos desérticos ventos do sinicato, munido da informação privilegiada da lista de demissionários da Líbia 10, o mesmo já foi se abrigar sob as asas do tratamento para cachaceiros da república lâmica da ChuPeTreM, pois sabe que o facão que paira sobre o Anus de Caitanus pode não poupar nem o pelo manchado chifra guaxinim.

Termino esse sermão com a praga do Aiatolá para todos os pusilânimes chifres e escorregadios que praticam o mal ou colaboram para que este prevaleça no  estacionamento: “Que as pulgas de mil camelos infestem os orifícios mais escuros, sujos e peludos de seus corpos, e seus braços sejam curtos para alcançar e seus dedos inúteis para coçar”.