quarta-feira, 15 de maio de 2019

NINGUÉM ARRANCOU O MATO, COME; SILVONÇA!


Há menos de um mês (https://bit.ly/2GkTb7x) Alguém publicou nesse e-tabloide o desmando de Silvonça na falha de San Andreas, isso mesmo, desmando, pois ordem, quando dada, precisa ser razoável, do contrário errado é o Chifre e não o serviçal se não cumprir ou se a acatar relinchando. Isso Todo Mundo sabe, mas Ninguém diz!
Na ocasião em que Alguém descreveu aqui a torpeza do Chifre Silvonça em mandar os escravacionais da limpeza arrancar matos na via com as mãos ninguém se manifestou, mas Qualquer Um, senão Todos, deveriam ter interferido para impedir a crueldade. Oportunamente Todo Mundo ficou sabendo, mas é importante comentar, portanto, Ninguém fala. Passados menos de trinta dias a via entre plataformas está novamente verdejante e tomada de matos, Ninguém observou e, se ninguém viu; Ninguém conta...
Olha o capim, Silvonça. Come!
A Líbia foi implantada às margens do Rio dos Tamanduás Bandeira, quase em seu leito, logo, as terras do Ferrorama na décima Líbia é pródiga em fertilidade para a vegetação, o que faz com que os matos cresçam. Ninguém sabe, mas proporcional à fertilidade da terra a grande cabeça de bumbo do Chifre Sivonça, o Amigo da Onça, é incomparável na oferta de adubo, Todo Mundo sabe que aquele estrume é incomparável quando se trata em ter ideias de merda. O silêncio sobre sua burrice é tumular, mas Ninguém diz...
Doravante, entretanto, uma alternativa se impõe, caso o Chifre Silvonça, o Amigo da Onça, desejar ter a brita do estacionamento carpida lhe resta fazer o serviço pessoalmente, o que ele pode fazer com as mãos, ou com a boca.
Assim falará menos asneiras e ainda sairá do trabalho alimentado, pois, quadrúpede que é, deve apreciar o capim. Ninguém diz, mas Qualquer Um gostaria de ver, e Todo Mundo aplaudiria!

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