domingo, 15 de junho de 2025

"O CAFÉ SUMIU! E AGORA, FERRADOÁRIOS?"

Pois é, caros leitores (se é que ainda nos restam alguns após tantas pérolas editoriais), esta semana nossa equipe foi convidada – ou melhor, incumbida – a denunciar um crime de lesa-pátria ferroviária: a ChuPeTreM teria, pasmem, cortado o fornecimento de café e açúcar nos estacionamentos do Ferrorama! Sim, senhores! O Escravacional (aquele funcionário que nunca nos decepciona com suas demandas absurdas) alega que, como o café e o açúcar eram distribuídos há décadas, isso seria um direito adquirido – algo sagrado, intocável, digno até de uma ação na (in)Justiça do Trabalho!

Ora, ora... Se o Ferradoário pede para ser desmoralizado, quem somos nós para negar? Nosso consulente parece que, de duas uma: ou ele é burro, ou – como a maioria – é apenas covarde.

Lembram-se das greves? Momento em que todos ficam escondidos nas Chifrarias dos Estacionamentos, aguardando o fracasso do movimento paredista e prontos para abrir as portas à suínada assim que a ordem chegar. Lembram quando, anos atrás, surgiu uma chapa clandestina para derrubar a burocracia sindical (aquela que serve direitinho à ChuPeTreM)? Pois é... Todos se acovardaram, murmurando o clássico "melhor pingar que faltar", enquanto o rebanho de caprinos sugava seu sangue sem dó. Agora nem pingos nem goteiras, exceto as do barraco.

E os Estacionamentos? Ah, lá era o paraíso da baixaria institucionalizada. Teve quem oferecesse a esposa ao Chifre do Estacionamento só para conseguir escala noturna. Wanderlei (não, não era o Cardoso) recebia tickets-refeição como se fossem ouro, enquanto ao Ferradoário distribuía Escalas noturnas de trabalho como migalhas para que os miseráveis ao menos não morressem de fome. Já os supervisores, todos míopes (óbvio), viviam como cães danados atrás de pilastras, só esperando um peão escorregar para aplicar a punição exemplar e sentir seu ego massageado em clara condição de Síndrome do Pequeno Poder.

Já esse e-tabloide, bom, ele nunca foi lá muito sério – a não ser no sentido de zoar os imbecis que, ao subir um degrau na hierarquia, muitas vezes da altura de uma folha de jornal, já se acham reis do Ferrorama. Gente do tipo que abre sua grande Boca para  posar de defensor dos trabalhadores ou imbecis que vivem Xatiano os subalternos enquanto baba ovo de engenheiro incompetente (aqueles que não projetam nem uma casinha de cachorro, quanto mais uma ferrovia).

Mas, atenção! Apesar de nosso desprezo olímpico pelo xibungo de CGE que nos procurou, vamos ser generosos e dar uma dica: André Louco, o Rábula de Plantão. Se alguém topa entrar com uma ação dessas, é ele! Pelo puro prazer de fazer um trabalho de Arlequim – e, nesse caso, seriam dois: o garoto com abstinência de café e o Bacharel em Baixaria, aquele que passou anos redigindo despachos para o finado Exurandir (que, diga-se de passagem, já foi tarde).

Então, Ferradoários, se o café acabou, chorem no leite – ou melhor, no descafeinado. A luta é dura, mas a palhaçada continua! ☕🚂 

A OAB informa: SEM ADVOGADO NÃO SE FAZ JUSTIÇA.

sexta-feira, 23 de maio de 2025

ZINHO, SEU DESESPERO FICA ESTAMPADO NOS PAPEISINHOS

 

Os ares na outrora pujante ChuPeTreM não andam lá muito viçosos! Após longínquas décadas sob a égide estatal, eis que a empresa, em um lance de engenharia societária, vê-se esmiuçada e distribuída por meio de diversas concessões, que, na prática, ostentam personalidades jurídicas distintas, embora provenientes do mesmo tronco. A situação é de tal jaez que até mesmo entre os sequazes históricos do poder no Ferrorama, aqueles humildes servidores, amiúde modestos em dignidade e na liderança que deveriam exercer, grassa um desalento profissional palpável.

Tem sido objeto de discretos sorrisos um certo figurão diminuto que encontra repouso nas margens de um caudal melancólico. Faustinho, o chefe de ébano, confidenciou a alguns de seus convivas que o aludido "Zinho" encontra-se perturbado, ansioso quanto ao seu futuro laboral, pois, em perdendo o posto, perderá, ipso facto, seu padrão de vida, não mais logrando conciliar o sono, lamentou-se ao chefe melanodérmico que, quiçá, terá de alienar seu veículo automotor. E, para mitigar o pânico, que parece exibir uma relação inversamente proporcional à estatura do pequeno notável, a ordem é portar consigo bilhetes de papel, expondo-se à abordagem da plebe para oferecer auxílio com sacolas, por vezes maiores que o próprio indivíduo, provendo informações e, se necessário for, prestando-se como um humilde capacho, tudo culminando na entrega do número telefônico do serviço de atendimento ao usuário, com o fito de receber encômios.

Na impossibilidade de exercer o papel de lacaio na hierarquia do Ferrorama, haja vista a rarefação de chefias após as reiteradas dispensas, o Zinho, destituído de alternativa em sua missão de adular, volta suas atenções à massa anônima. Tanto assim que as imediações do Ribeirão se tornaram o Estacionamento mais citado no "Disk 100" da ChuPeTreM.

Nutre-se a expectativa de que as menções honrosas, obtidas por meio de manipulação e lisonja da turba, venham a preservar seu emprego.

Os "Escravacionais" atendem às solicitações, pois, convenhamos, com um indivíduo em estado de exaltação, melhor não contrariar, mas, pelas costas, divertem-se com as peculiaridades do "Chifre Geraldo" do Estacionamento, curvando-se, obviamente, para que o pequeno líder não ouça e, consequentemente, não os importune, como aliás sempre fez e, decerto, sente muita falta de fazê-lo. Seria necessária imensa quantidade de papel para higienizar as fezes que o Zinho sempre produziu no Ferrorama, mas por ora ele o usa para auferir lisonjas e promover troça até entre seus comensais.

Pior ainda é que nem mesmo periódicos são vendidos hodiernamente, pobre Zinho! Caso contrário, poderia tornar-se um distribuidor de algum panfleto oposicionista de viés conservador, dos mesmos empresários que ora adquirem o Ferrorama e o relegam à via crucis, afinal, o ofício de "papeleiro" ele já aprendeu a exercer. Aliás, sempre o fez, pois atuava como arauto de advertências e suspensões, portando documentos de despacho para lá e para cá e solicitando justificativas aos "Escravacionais".

Haverá papel suficiente para que Zinho limpe a sujeira
ou requeira elogios à turba que passa por Ribeirão?

 


quarta-feira, 21 de maio de 2025

O MUNDO NÃO GIRA, CAPOTA...

 


Ah, o destino! Esse brincalhão que adora pregar peças e, às vezes, até dar umas cambalhotas no tapete da vida. Nosso protagonista, um simpático cavalheiro que chamaremos de "Sr. Bacon" (por motivos que ficarão hilariamente claros), chegou ao estacionamento da estação "onde Mau-Há" acompanhado de sua distinta dama. A missão? Adquirir dois ingressos para o "Trem Fantasma da ChuPeTreM" e, assim, rumar tranquilamente para a capital.

Tudo ia de vento em popa, o Sr. Bacon, com a certeza de quem domina a arte de embarcar no Ferrorama, inseriu a vultosa quantia de vinte Reais na máquina de bilhetes. Esperava ele a emissão dos tíquetes e, quem sabe, um troco para um cafezinho. Mas, meus caros, a ChuPeTreM, como boa megera, não perde a oportunidade de dar uma beliscada no bolso do pagante. O terminal, num ato de rebeldia tecnológica, simplesmente engoliu a nota, reteve os bilhetes e, para completar a patifaria, “esqueceu-se” do troco!

Será que o algoritmo da bilisketeria eletrônica foi compilado pelos gatunos que vendiam ingressos até pouco tempo?

Indignado, o Sr. Bacon, com a paciência já no limite, dirigiu-se ao funcionário de plantão, aquele que parecia estar ali apenas para aquecer o banco da iminente demissão. Nosso suíno, digo, cidadão, expôs sua situação, esperando uma solução digna. A resposta? Ah, essa foi de arrancar gargalhadas (nervosas, claro): "Senhor, o problema não é meu! O serviço é terceirizado, a máquina é do 'João da Esquina Ltda.', e o dinheiro que ela rouba não é de nossa responsabilidade!"

Pois é, caros leitores, no glorioso processo de privatização, terceirização e digitalização do Ferrorama do Apocalipse, a regra de ouro continua sendo o "belisco". Mas o mais saboroso dessa história é o plot twist que nos faz crer que o mundo realmente não gira, ele CAPOTA! Acontece que o nosso Sr. Bacon, o agora "suíno" que sentia na pele a mordida da injustiça, não era um mero novato na arte de ser beliscado. Ele, pasmem, foi outrora um exímio "beliscador de troco", ou seja, o antigo funcionário que, com maestria, fazia a "ChuPeTreM" valer seu nome.

É a lei do retorno em sua versão mais cômica e irônica! O larápio de ontem agora experimenta do veneno que destilava para a pobre "suinada" que depende do "Trem Fantasma da ChuPeTreM" para ir e vir, muitas vezes com o dinheiro contado na ponta dos dedos. A vida, meus amigos, é uma caixinha de surpresas... ou melhor, uma máquina de bilhetes que na ChuPeTreM também te passa a perna!

 

 

segunda-feira, 15 de julho de 2024

CHATIÂNUS REPITIU O QUE NINGUEM DIZ HÁ ANOS:

“Há vida fora da ChuPeTreM, é melhor se prepararem”.

Todo Mundo achou por bem ignorar, agora que a água já não está batendo na bunda, mas a merda já chegou no pescoço, Qualquer Um sabe que que Todos vão se fuder...

Alguém duvida?

Ninguém está em paz.

Os Chifres perceberam que são inúteis, e se regozijam de fazer um Treina Jumento sem ajuda de consultoria.

Ninguém sabe, os Chifres podem se candidatar às vagas de Auxiliar de Estábulo em um haras próximo à Estrada do Sapopemba, entre Ribeirão e Suzano; o dono é um rato.

Se quiser Ninguém apresenta.

A ChuPeTreM encontra seus extertores, a Ferrovia continua, e a poda começará pelos Chifres...

Ninguém toca trombone enquanto o Trem afunda.

 

domingo, 7 de abril de 2024

A VOLTA DO ASSEDIADOR MIJÃO

 

Esses dias vimos, passeando à luz do dia, em Plataforma Pública e sem nenhuma vergonha de sua histórica e reconhecida incompetência como gestor, o maior mijão da ChuPeTreM. Isso mesmo, Dom Schischi, segundo fontes insatisfeitas entre os próprios Chifres Gerais, o jagunço de nome alemão estaria de volta para justificar seu salário nababesco.

Não bastasse o clima tenso entre os Ferradoários pela iminência de novos programas de incentivo à demissão, hostilidades nem sempre veladas com os terceirizados que um certo Zinho, seguido de seu aprendiz, o Faustinho, tem perpetrado descaradamente, chamando os contratados de ladrões dos empregos das pessoas que, na visão deles, sempre carregaram o Ferrorama nas costas, a volta de Dom Schischi representa um entrave bastante desagradável ao bem-estar de todos, afinal, a gestão do canalha sempre se resumiu em perseguir, torturar se possível, matar, expor a vítima em plataforma pública com e-mails enviados com cópia a todos os cumplices com cargo de chefia e, depois, demitir.

O Escravacionais, nome que sempre usamos para definir nossa categoria, precisa redobrar a atenção. Pois, atrás de cada pilastra, pode estar o inimigo à caça de uma querela pra se promover às custas do sangue e da paz de algum desavisado. Toninho, o Língua de Gravata, ao saber disso aumentou a cacofonia e a gagueira, segundo ele é o retorno do aaaaaaaaa çiçiçiçiçiçi ssediador...

Mulheres, antes satisfeitas serviçais de estacionamento, buscam informação privilegiada para buscar uma vaguinha na oficina de costura Iluminada. À Luz de velas, é claro, pois não é de hoje que a ChuPeTreM atua com um tribunal da inquisição na gestão e um DOPS na in-Segurança, para perseguir quem ousa abrir a boca e denunciar o regime de excessão da gerencia do negócio.

Visando os restos que caem da mesa os Escravacionais, agora andando em plataforma pública, caçam alternativas para espremer os trilhos em busca dos últimos níqueis possíveis, a novidade será um processo coletivo por desvio de função e periculosidade. Em face de confrontos que têm ocorrido sem nenhuma apoios dos “guardinhas”, tanto da ChuPeTreM quando das terceirizadas é bem possível o êxito.

André Louco, rábula de bilisketeria, mas atualmente com registro na OAB – Ordem dos Advogados da Baixaria, recomenda a todos que procurem seus direitos e inclusive que testemunhem, uns para os outros, se forem alvo de alguma mijada do alemão nazista que insiste em fazer fora da privada.



terça-feira, 9 de janeiro de 2024

A VIDA IMITA O PASQUIM...


 https://diariodostrilhos.com/2024/01/09/bode-e-visto-viajando-em-trem-da-linha-7-rubi-nesta-terca-9/

Jotinha e as baratas.

Original de 06/03/2011.
Tem certas coisas que não tem preço, por outras nós pagamos caro, mas tem algumas que são impagáveis, realmente não são BARATAS...

· A passagem da Chupetrem não é BARATA...
·  O preço que alguns pagam para ficar de boa à LUZ DAS VELAS não é coisa BARATA...
·  Em algumas estações existem panelas que ninguém desBARATA...
·  Tem gente que se submete a situações baixas, como pessoas BARATAS...
·  A comida não está BARATA, e o nosso VISA nada VALE...

Detetizar um estacionamento grande à Luz de Velas não é coisa BARATA; sim, pois naquele estacionamento, quando se abre a geladeira lá está a cascuda se refrescando, quando é o microondas olha ela lá se bronzeando, se for tomar banho, bem, adivinha quem vai estar no chuveiro?

As coisas estão realmente cascudas.
As coisas estão realmente cascudas sob a LUZ, tem barata para todo lado, grandes, pequenas, brancas, pretas, loiras, terrestres e voadoras, tem barata para todo gosto, ou pára todo desgosto. Mas as piores baratas não são essas, são as que vivem parasitando o ambiente, sugando os colegas e azedando as relações interpessoais no local de trabalho; contribuindo para que o clima organizacional, que já não é bom fique ainda pior, são as BARATAS com crachá e matrícula. São as BARATAS do reserva. Sim, o reserva, aquele garoto perna de pau que só entra no jogo porque é o dono da bola, é o tal Jotinha. Por esses dias aconteceu um fato inusitado sob as velas, o chifre reserva foi comunicado da situação e solicitado a pedir uma higienização no estacionamento, um estacionamento por onde circula em média 300.000 pessoas por dia, em que trabalham próximo de 200 pessoas, que é emblemática para a ChuPeTreM.

De posse dessa solicitação o reserva veio com uma solução mais BARATA que se podia imaginar, mandou uma lata de RODASOL e um e-mail para os responsáveis pelo turno determinando que tirassem todo mundo do estacionamento quando esse fechasse e dedetizasse os 8.000m² de área construída da estação mais charmosa do BRASIL,sil,,sil,sil, com uma lata de 340 ml de spray.

Francamente Jotinha, que coisa mais BARATA!

PS.: Em nosso novo uniforme, para quem for trabalhar naquele estacionamento vai receber um pé de HAVAIANAS – apenas um – já sabem para quê?

quarta-feira, 25 de outubro de 2023

Resta Ninguém para reclamar...

 Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu.

Como não sou judeu, não me incomodei.

No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista.

Como não sou comunista, não me incomodei.

No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico.

Como não sou católico, não me incomodei.

No quarto dia, vieram e me levaram; 

já não havia mais ninguém para reclamar...

terça-feira, 8 de agosto de 2023

7:10

 

O choro dos Chifres ecoa, Darth Wander levantou-se dos mortos e choraminga que a ChuPeTreM não deu valor aos Chifres. Bobinho!

Chifre nunca teve valor. E nós avisamos isso há anos.

Segundo o velho, cardíaco e trambiqueiro de escalas, sujeitinho abjeto e sujo pelo passado corrupto do período em que recebia benefícios, geralmente talões de vales-refeições para beneficiar apaniguados nas escalas de trabalho, viceja no Governo do Miliciano, importado do Rio de Janeiro pelos estúpidos eleitores paulistanos, um chamamento que será divulgado em breve e que pretende vender ou conceder a Líbia Santos-Jundiaí da ChuPeTreM.

Tem Guaxinim que anda perdendo o sono, se lamuriando por haver investido a vida nos dormentes e teme, no estertores da capacidade produtiva, ser desligado em prol do “bom andamento do serviço”. Aonde poderá uivar?

Restará o quintal, mas podem ir ao comércio de maquetes onde será possível adquirir e construir um Ferrorama em casa. Nem precisarão se incomodar com os comentários do e-tabloide esquerdista.

O desGoverno miliciano não tarda, e logo fará cada vez mais na Vida Pública o que geralmente fazem na Privada: Merda.

E, por falar em merda, Darth Wander descobriu o que ele era.

Em breve nem para feder poderá mais. Lamentamos que os textos jocosos em nosso Pasquim Eletrônico darão lugar a obituários de Incompetentes que, na hierarquia, sempre foram da altura de uma folha de jornal. Sem disporem dos currais onde pastaram por anos, brincando de trabalhar, seu destino será o psiquiatra primeiro, depois o oncologista e por fim o serviço funerário.

Triste fim da ChuPeTreM. E parece que ocorrerá mesmo em breve, bem cedinho: 07:10.

 

Descanse em paz, Levi!


 

quinta-feira, 13 de abril de 2023

TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM & NINGUÉM...

 

Havia um importante trabalho a ser feito, e TODO MUNDO tinha certeza que ALGUÉM o faria.

QUALQUER UM poderia tê-lo feito, mas NINGUÉM fez.

ALGUÉM se zangou porque era um trabalho de TODO MUNDO.

TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM poderia fazê-lo, mas NINGUÉM imaginou que TODO MUNDO deixasse de fazê-lo.

No final TODO MUNDO culpou ALGUÉM porque NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito.



A verdade, bem; a verdade é que Ninguém avisou...

terça-feira, 24 de agosto de 2021

O SIMPSON E O DESMANTELO

E atenção, não perca mais tempo, você que é Idiota e vende a mãe por dinheiro, corra e se apresente ao Setor de Recursos (des)Humanos. É que a ChuPeTreM está com uma promoção imperdível; é o PDI – Plano de Demissão de Idiotas. É fácil, você preenche uma cartinha de próprio punho, como fez o Idiota da Chifraria, e abre mão de seus direitos em benefício do Ferrorama. A ChuPeTreM é uma mãe, não deixe sua mãe triste com você e agilize o lado dela facilitando a privatização.

Você ganhará um pé na bunda e a gratidão do seu chefe que vai se esquecer de você assim que lhe disser boa sorte. Nem lhe dirá que foi um prazer para não desperdiçar um pecado com alguém tão Idiota quanto você. Depois você chora, se arrepende e lamenta por não poder voltar atrás.

E não é só isso; além de se demitir e colaborar com a ChuPeTreM você, de quebra, ainda se livra de todos os seus falsos amigos. Verá que muitos dos que lhe estendiam a mão ou dirigiam um sorriso estavam apenas praticando o sentimento de civilidade, não gostavam de você, mas toleravam por obrigação. Você terá o prazer de embarcar nos trens do Ferrorama e verá como, agora, destituído de sua desgraça, eles fugirão de você, se esconderão atrás do poste da rede aérea ou correrão à chefia para não ser obrigados a dirigir o sorriso amarelo que você não faz mais jus.

Restará lamber o biscoitinho.
Siga os exemplos dos companheiros Desmantelo e Destrambelho. Estão ansiosos para se desligar da ChuPeTreM e começar uma dupla lamuriosa para cantar nos botequins de Rio Grande das Trevas. O Bilisketeiro Desmantelo irá viver entre os bichos, coisa que ele também é, e não irá mais incomodar o nariz de ninguém com o fedor de esterco. O outro, Chifre antigo que ganhou o pseudônimo de Simpson por ser quase tão Idiota quanto o Homer do desenho animado, quase porque este é mais; mais idiota, mais imbecil e mais abjeto, já recebeu a convocação para e apresentar ao setor de desumanidades e será desligado. Será praticamente a morte. E nem poderá comer o biscoitinho amanteigado, a única coisa que funciona naquele estrume é a língua, para falar bobagem.

Ambos já estão chorando, lamentam juntos a perda da teta e serão vistos em breve pertinho de você, lamentando o descaso da madrasta empresa. E não se esqueça, esta promoção é por tempo determinado, ao terminar será outra promoção e, se você não foi idiota nesta, poderá ser idiota logo em breve, em um estacionamento pertinho de você.



quarta-feira, 16 de junho de 2021

EICHIMANN EM JERUSALEM OU A VOLTA DA SÃO PAULO RAILWAY

 

Amigo leitor o Ferrorama do Estado dos Bandeirantes vive um momento funesto entre seus “colaboradores”. Há entre os Ferradoários, a cada dia mais ferrados, presságios de dias e noites terríveis com a iminência da terceirização das Líbias; a começar pelas Líbias Diabos-aos-Montes e a do Hulk, a Gigante Esmeralda que estão na iminência de serem entregues até o fim de 2020.

Reajuste Salarial não há perspectiva de ocorrer, aposentados têm sido demitidos a torto e a direito e o Plano de Demissão Incentivado não tem incentivo algum, o que se enxerga num horizonte próximo é o fim do Ferrorama. Aqueles que não forem para a rua agora não têm segurança alguma e, se ficarem, terão que amargar outra jornada, só que, nesse caso, se deslocando para outro extremo da cidade para, em troca de salário, garantir a continuidade da humilhação nos trilhos do Ferrorama.

As Líbias Se-Transfira e Cobra-Coral já têm Edital sendo preparado por alguma CCR. Advinhem quem vai arrematar esse lote?

Só não ocorrerá uma transferência direta as Líbias da Marquesa e Roubi, pois não foram achados os documentos que transferiam da Empresa Santos-Jundiaí e, desta, para a REFESA, tampouco da REFESA para São Paulo. Quem é o dono dessa bomba?

Logo alguém convida os ingleses a reassumir a Estrada de Ferro que era de Mauá. Seria a volta da São Paulo Railway. A ChuPeTreM é isso, uma casa da mãe Joana, ou um Sai de Baixo, porque, como dizem, o bagulho é louco.

Bom, o leitor pode estar se questionando o que tem a ver o livro da filósofa Hannah Arendt com essa bagunça toda que é o Ferrorama Paulistano. É que diante dessa bagunça o livro da filósofa surgiu na memória desse comentarista como uma referência que explica o fim dessa empresa vital. No livro Arendt narra como Adolf Eichimann, considerado um nazista sanguinário, que teria planejado o morticínio de milhares de judeus e foi preso pelo Mossad, mais ou menos uma CIA de Israel, levado e julgado em Jerusalem pelo judiciário judeu em um midiático evento. Primeiro que o esperado monstro, frio e sanguinário que era esperado, nunca foi avistado. Em seu lugar se verificou que Adolf Eichimann era um homenzinho simples, honesto, obediente; um sujeito subalterno e obediente que, em sua defesa, alegava que apenas estava cumprindo ordens.

No livro, recomendável a todos, Arendt nos leva a entender que, através da burocratização da relações e da submissão dos homens comuns às ordens que emanam das autoridades, muitas vezes Chefes e Chifres como vários que vemos na ChuPeTreM, e considerando que estes últimos não passam, eles também, de homenzinhos, banalizamos o mal e seus efeitos pela negação e assumir postura crítica e responsável por nossos atos, como se os mandatários fossem os “verdadeiros responsáveis” pelo mal que cometemos ao cumprir ordens honestamente. O processo social de convivência gera sujeitos medíocres que, furtados passivamente de seu raciocínio crítico, ávidos por ordens que lhes garantam inclusão e, incapazes de ligar os pontos e vislumbrar o mal que cometem cotidianamente com suas omissões e com sua cumplicidade dócil, são a própria encarnação do mal. Algozes e também vítimas da própria incapacidade de erguer a cabeça e ser melhores que meros peões no tabuleiro de xadrez da sociedade, matáveis e matadores de seus iguais.

O mal não é algo demoníaco, exercido por uma entidade Dantesca que condena as pessoas a círculos diferentes conforme seus “pecados”. O mal, esse nosso conhecido diário e banal é praticado nas omissões e nos individualismos e o que se vê por ora no moribundo ferrorama não é produto da ação nazista de um partido político, ou de algum füher; mesmo que este tenha alcançado o êxito de promover uma ditadura eleita democraticamente por mais de duas décadas no Estado. O que se vê é produto na sujeição dos peões e das pessoas em geral à lógica de que os chefes, ou o gerente ou o governador sabem o que é melhor para a vida dos governados, mesmo que, por melhor, entenda-se a condenação à câmara de gás.

Nem isso será o fim dos Ferradoários, sua morte é por asfixia, nem gás lhes será concedido. E se procuram um responsável por isso é fácil; basta se olhar no espelho. Foi a submissão à burocracia, a covardia e a acomodação que fizeram com que chegassem a isso. Eichimann ou os Ferradoários Julgados em Jerusalem ou em São Paulo mesmo, servidores medíocres, queixosos e lamurientos, que procuram responsáveis externos pela desgraça que sua omissão e covardia precipitou a si mesmo. Devolvam aos ingleses, talvez eles tenham algo melhor a fazer com o Ferrorama.



segunda-feira, 14 de junho de 2021

SIMPSON VAI VENDER O BISCOITINHO AMANTEIGADO PRA GALERA

 


Bomba! Bomba! Macaco Sem-Mão Urgente. O Esculhambador Dorito da ChuPeTreM. Direto do Estacionamento da Piada Pronta. Simpson, bate no meu que eu tô Sem-Mão.

E diz que o Estacionamento de Ribeirão Triste se chamava Barretos. Era a época em que o Simpson era o Chifre, literalmente. Os Escravacionais diziam que tinha um boi na chefia. Rarara.

Piada Pronta: Simpson se inscreve no PDI, Plano de Demissão Incentivada da ChuPeTreM. Alegou que demitido os valores pagos são o suficiente para quitar as dívidas que ele tem. Depois vai vender Biscoitinhos com a mulher. Os dela com certeza haverá quem coma; dizem que são “amanteigados”. Rarara.

Simpson alega que é melhor sair incentivado do que tomar um chute no rabo e sair com a mão na frente e a outra atrás. E quem não aceitar sai, se não for incentivado sai empurrado. Primeiro serão os aposentados, depois os que têm processos e por fim quem tem muito atestado. D. Schischi já anda mijando pelos cantos da Líbia da Marquesa, como um bom cachorro, espalhando seu fedor junto com a ameaça. A ChuPeTreM agora terá como política matar, humilhar e depois demitir.

E os Chifres não serão poupados. Sem escravos para açoitar os capangas que faziam o serviço sujo de perseguir e tripudiar em plataforma pública ficam ainda mais inúteis. Dizem que os concursados pegam o caminho da roça primeiro, os outros ficam para comer o “figo” um do outro até que sobre apenas um. O último apaga a luz e fecha a porta antes de sair.

Na tentativa de adiar o fim do mundo, ou o fim do mundo dos encostados, há chifres querendo boicotar o QR Code. D. Schischi não quer filas, nem Joãozinho; o Cara-de-Cavalo. Mas os Chifres mandam deixar dar fila, mandam; mas não assumem. Novidade!!!

Estão com o rabão de frango na mão com medo da demissão. O futuro será de pranto, ranger de dentes e a galera medonha vai ser a gangue da tarja preta. Rivotril no rabão de frango dos Chifres.

É mole? É, mas sobe; basta medir a pressão desde que os Escravacionais passaram a avaliar os mentecaptos.

Restará um Chifre para jagunçar quatro estacionamentos. Diz que será em setembro: Demissão ou Chifre. Mais direto impossível.

Antitucanês Reloaded, a missão. Morte ao Tucanês. Vamos reforçar o coro pelo fim do Tucanato. São Paulo é o Tucanomenistão, quando fizer concessão do ferrorama o Tucanato acaba, será o fim do Estado. Rarara.

E a reunião pelo fim do Tucanato será num boteco na Avenida Industrial, um bar próximo de Perfeito Safadinho chamado Belisca Teta. Podemos convidar as Gordelícias da Bilisketeria para danar no pole-dance do Ferrorama? Rarara. Mai direto impossível. Viva o Antitucanês, Viva os Ferradoários, esse morrendo de morte súbita. Nóis sofre, mais nóis goa; que eu vou tomar uma cerveja Gordelícia. Fui!

 

quinta-feira, 10 de junho de 2021

DOM SCHISCHI, ALÉM DE MIJÃO É VIGARISTA

 

É do Estado Moderno de Direito que se reconheça que pessoas, mais recentemente já se começa a discussão sobre os animais, são entes com direitos. Diferente do que caracterizou outros períodos das história da (des)humanidade caminhamos para um momento em que pessoas, em contrapartida às coisas, objetos e bens mesmo que valiosos, são detentoras de cidadania, respeito e, por que não dizer, têm cada vez mais a premissa de poder opinar e se queixar quando algo não vai a contento. Especialmente, como o caro leitor pode rever no início deste parágrafo, se estamos vivendo em um Estado Moderno de Direito.

Havendo essa presunção da dignidade, da cidadania e da soberania do valor dado à vida sobre todas as outras coisas é natural que, havendo uma inadequação no respeito aos direitos, as pessoas acionem o Estado, precisamente através do Poder Judiciário, e questione solicitando o arbítrio judicial para dirimir dúvidas e restaurar, senão o direito suposto, o esclarecimento sobre alguma matéria que gere desacordo. É assim quando se sofre um agravo, quando se é vítima de um prejuízo material causado por outro, tanto acidentalmente quando por deliberação e, no caso dos trabalhadores, aciona-se a justiça do trabalho para fazer valer um direito que se supõe existir e que esteja prejudicado.

É importante frisarmos que, das especificidades do judiciário, é à justiça do trabalho que compete a maioria das ações protocoladas no Brasil. Logo, depreende-se que empresas, senão todas ao menos a maioria, não são entes lá muito confiáveis. O que pode nos levar a supor a exatidão de um jargão há tempos no domínio público que diz que “trabalhar não enriquece ninguém, só ao patrão”.

        Dito isso, pode-se dizer que é natural que as pessoas acionem judicialmente as empresas, e que pleiteiem a reparação de seus direitos a partir do arbítrio de um magistrado. Isso é tão comum que pode ser constatado facilmente que, na ChuPeTreM, uma fração considerável de empregados têm ações trabalhistas contra essa madrasta má. Anuênio para uns, periculosidade para outros, há algum tempo se falava de sexta parte, outros ainda pedem equiparação disso ou daquilo e, assim, os empregados têm a oportunidade de reaver parte do que lhes era devido. Parte, já que uma porcentagem disso é custeio dos trabalhos advocatícios.

Aos Chifres, entretanto, parece restar uma postura meio estranha, como se além de empregados, mesmo que com salários maiores, fossem de algum modo sócios, ou como se, para esses, a madrasta má agisse como uma mãe generosa; os Chifres parecem se ofender com os empregados que pleiteiam valores através do juiz para reparar prejuízos sofridos. Terá a ChuPeTreM descontado valores de ações judiciais de algum tiranete de Escala ou de Líbia?

Os Chifres agem como se fossem patrimônio da Cia TPM e, juntamente a essa empresa vital, fossem pessoalmente ofendidos. Engraçado que tacitamente se sentem atribuídos do encargo de “vingar a empresa” que, devedora paga, já que ordens judiciais transitadas em julgado não se discutem, se cumprem e, em sua sanha sangrenta se arvoram em perseguir, matar, humilhar e, quando têm êxito, depois demitir. Foi o que se viu recentemente contra um escraviário que atende pelo pseudônimo de “Homem Lixo”. Lixo, na verdade, é Dom Schischi; pois diante do sucesso do escraviário em obter lucro em um processo judicial no qual pleiteava o respeito a direitos, e se assim não for que vá se discutir com o legislador ou com o julgador, em gesto persecutório transferiu à revelia o servidor de plataforma para um posto de trabalho onde Mau-Há e no qual o reclamante teria diversos desconfortos.

Se por um lado o escraviário alcança uma vantagem, de outro recebe uma mijada, típica de um Chifre Tiranete cuja alcunha adequadamente é Schischi. E o farsante de gestor, querendo se supor vigário, investido dos poderes de Deus, exerceria em Seu nome a função de salvar. Só não se sabe a quem. Talvez o próprio narcisismo quando alucinado demonstra novamente ser de fato um demônio e, no propósito de manter ares de bondade evidencia que não passa de um tiranete, sem valor e, a bem da verdade, um verdadeiro vigarista.




terça-feira, 23 de março de 2021

O PIOR ANO DA HUNANIMIDADE CHEGARÁ AO FERRADOÁRIO

 

Queridos irmãos Ferradoários, retorno a esse oráculo após muito tempo a pedido dos companheiros que, embora exerçam atividades no Ferrorama Paulistano trabalham, de fato, considerando a espiritualidade, no desenvolvimento da alma imortal e que, considerando os trágicos eventos que nos aterrorizam todos os dias, mortes aos milhares, desemprego, comorbidades e descalabro social e familiar, pediram nossa palavra para tentar entender o momento e se preparar para os meses que temos diante de nós.

Começo a dizer-lhes, portanto, que o cenário é de terror. E, como o Sr. Ogum já me havia dito em fins de 2020, o ano que se seguiria, logo, o ano presente, seria o pior de hunanimidade. Primeiro uma explicação, estou hoje me referindo a nós como Hunanimidade porque o presente momento é o início do expurgo necessário para mudar o destino do homem na terra. Não fomos capazes de trabalhar como grupo com visões diferentes, opiniões diferentes e nos pareçamos a execrar aqueles que são diferentes de nós. É o negro, o homossexual, o estrangeiro, às pessoas com deficiência; enfim, rejeitamos a diferença e buscamos o padrão e essa busca nos trouxe até aqui, e pior, sem alternativa de solução.

Portanto, como já me disse o Sr. Ogum, 2021 será mesmo o pior ano de nossa jornada nesse planeta. Mas, atendendo ao pedido dos irmãos, Ferradoários que trabalham conosco no Terreiro do Caboclo Folha Verde e Zé Pilintra, questionamos às lâminas do Tarot para avaliar o momento específico e qual o prognóstico para os amigos Ferradoários. E eis que as coisas que esse oráculo nos mostrou são mesmo preocupantes.

Primeiro saiu a Sacerdotisa, que nos diz que tudo que ocorre por ora está mesmo ligado ao divino. Ao imaterial e tem em sua origem poderes que nós, pequenos homens, somos incapazes de compreender e manejar. A Sacerdotisa olha para o passado em busca da sabedoria e, segurando o livro da vida em suas pernas, destino que ela mesma escreve, nos deixa claro que há muito por vir e, apesar de tudo que é visto, há muito ainda por acontecer.

A segunda lâmina, a Lua, ao mesmo tempo que nos insta a usar a intuição e buscar a lucidez para manter a serenidade na noite escura nos convida a manter a vigilância e o cuidado. A Luz nos adverte do aspecto negativo, há o risco iminente de novas destruições, desonestidades e doenças incuráveis.

A terceira carta, por fim, denota a tragédia que se já está imensa provavelmente aumenta rápido: a Torre. Muitas dores estão no caminho dos Ferradoários, cortes, mortes, quedas. A Torre nos manda refletir sobre o poder do imponderável, do imprevisível, do inimaginável que se aproxima de nós e ao mesmo tempo que prenuncia a catástrofe nos movimenta para a necessária força, que deve ser tirada da carência, da necessidade, para persistir e reconstruir.

Ainda perderemos bens, e pior, perderemos muitos colegas que estão atuando com imprudência apesar da catástrofe. Mas o pior será a reconstrução. Muitos não conseguirão continuar e as tragédias coletivas não serão suficientes para abrandar o coração diante das perdas pessoais que estão por vir. A Torre nos dá a ideia de que o poder do Imperador não é invencível, e por isso o cuidado deverá ser triplicado, pois, antes de cair, o Imperador deve queimar todo o seu reino, e não há entre os poderosos nenhum compromisso em proteger os menos afortunados e frágeis. A ruína está se aproximando e chegará avassaladora.




sexta-feira, 7 de agosto de 2020

DORITO VAI CHUTAR O BALDY

Bomba! Bomba! Macaco Sem-Mão Urgente. Direto da Secretaria da Piada Pronta. O Esculhambador Geraldo de Nárnia.
Vamos começar o besteirol, festival de piadas prontas:
Primeira Piada Pronta: Não existe corrupção nos governos do PSDBosta. Diz o Governador Dorito. Rarara.
Dispensa comentários!
Segunda Piada Pronta: PF investiga Baldys de dinheiro desviado da saúde no Governo Federal. O dinheiro foi lavado em Baldys e desviado em barris. Propina Limpa!
Vai faltar espaço na Papuda: já temos o Mensalão, o Petrolão, o Dizimão, o Cachação, e agora um Baldão. Era tanto dinheiro que comprou mansão e avião. Mais claro impossível!
Terceira Piada Pronta: o deputado licenciado de Goiás negociava Baldys de propina em um restaurante carioca de sua propriedade. O nome do estabelecimento? Bar-Ganha!
E o Sensacionalista? Se condenado o Baldy deve pegar de 30 a 50 minutos de prisão. O Predestinado, mais um para minha lista. Se for condenado o Doriana vai chutar o Baldy!
Quarta Piada Pronta: Manchete do Piauí Herald - Santos decreta Lockdown para evitar contato da população com Desembargador. Esse juiz não desembarga nada, ele embaraça tudo. Rarara.
Chama a Vigilância Sanitária! Chama a Zoonozes! Chama a Carrocinha! O Embaraçador da Justiça de Santos já é assunto para a Anvisa. E diz no Zé Menino que o Embaraçador toma cachaça na barraca do Sind-Bode! Tá com síndrome de Chifre da ChuPeTreM, sobe numa folha de jornal e já se acha superior aos outros.
É mole?
É, mas sobe! Basta usar a rodovia Anchieta.
O Desembargador vai ser Chifre de Líbia. Vai derrubar Joãozinho Cara-de-Cavalo. Será a volta do Mijão, um novo Chifre fazendo Schischi em todo mundo. Prepara o Penico. E o Papel. O Judiciário no Brasil é igual a ChuPeTreM: Quem tem cargo de Chifre se julga no direito de fazer merda! Rarara.
E atenção: A volta da morta viva! A CPMF! A CPMF!?
Só falta voltar o Chiclete Ping-Pong e o Pirocóptero. É a volta da Gonorréia e dos Patrulheiros Ferradoários. Os guardinhas do Ferrorama são chamados de PFs. Pratos Feitos, prontos para tomar comidas. Rarara.
CPMF quer dizer Continue Pagando Mesmo Fudido. A CPMF é tiro no pé. Tiro no pé da Classe Operária. A Classe Operária não vai mais ao Paraíso, a menos que pegue o Metrô.
São Paulo é lúdico. Na Consolação, perto do TRT, a placa: “Aluga-se bicicleta-se.” E em Morato tem uma igreja na porta do Estacionamento: “Igreja do Pobre Diabo”. Rarara.
O Brasil não vai ser a Venezuela. O Brasil é a Venezuêra!
Nóis sofre mais nóis goza! Hoje só amanhã! Que eu vou tomar o meu Uísque alucinógeno na Barraca do Bode. Desembarga! Bééééé!!!!

sexta-feira, 31 de julho de 2020

MARTELO MANDOU LEVAR A FITA MÉTRICA

Bomba! Bomba! Macaco Sem-Mão Urgente. O Esculhambador Dorito do Ferrorama. Direto da Secretaria da Piada Pública.
E diz que o e-mail do Balde para a direção do sindicato dos metroviários vazou. Agora, além de mau administrador ele está com fama de ágrafo. E dizem também que ágrafo é coisa de fresco, o Balde é analfabeto mesmo, e burro. Rarara.
Enquanto isso o presidente do sindicato dos metroviários virou estrela, o PSTU tem mais tempo para falar quando é manchete de jornal do que no horário político. Contra burguês vote 16.
É mole, mas sobe; basta fazer greve que bate no teto do Ibope. Rarara
E o Presidente da Rês Pública disse hoje que está com mofo no pulmão. No Boletim Médico saiu que “o Presidente passa bem e poderá praticar suas atividades ilícitas normalmente”. Mais direto impossível.
E no Datafolha deu Moro X Bolsonaro. Eu votaria no “X”. Entre Moro e Bolsonaro eu prefiro uma garrafa de Catuaba. O Moro, se eleito, vai Administrar, Legislar, Julgar e ainda entregar tudo para o FBI. Já o Bolsonaro, eleito para defender a Moral e os Bons Costumes, anda dizendo por aí que o povo merece é uma DITA DURA!
E diz que o chefe de Safadinho recusou aceitar demissão mesmo recebendo 20% sobre todos os valores. Ele está preocupado com a conta de luz. Disse que chegou em casa e encontrou a mulher tomando banho com o vizinho: “É pra economizar a luz, amor”.
A bronca dele é que ela se esqueceu de apagar a luz. Rarara.
Vai sair sem nada, mas, mesmo fora do Ferrorama, vai continuar sendo Chifre.
E não é só o Cabeça de Martelo que querem demitir, o pânico está instalado entre os Chifres, segundo o Chifre Cara de Cavalo a CCR já vai assumir as Líbias da Surubacana e o desGoverno já tem dinheiro para demitir duas mil pessoas. E Chifre, se não aceitar com incentivo vai por Justa Causa. Só falta achar a causa, pois, justiça seja feita, são inúteis. Rarara.
E os bilisketeiros andam dizendo que os líderes pararam de fazer Schischi. Estão tentando entender porque estão fazendo tanta merda. Aposentam pensando que vão ter lucro e vão para o olho da rua. Correia Dentada que o diga.
E o pânico também se instalou no Ferrorama por causa da Pandemia. O desGoverno da família Doriana vai tentar descontar dos Ferrados o que não conseguiu tirar dos metroviários. Sabem que o Bode não faz greve. O Bode escuta o chefe dele e fala Béééééé! Rarara.
E o brasileiro é cordial. Em Safadinho entregaram um anúncio de sexo: “Bia, travesti superdotada – traga a régua”. O Jagunço recebeu e disse que era melhor levar a fita métrica. Conhece! E por hoje é só, vai indo que eu não vou porque tenho uma garrafa de uísque paraguaio alucinógena. 

sábado, 18 de julho de 2020

INJUSTIÇA DISFARÇADA

A justiça atrasada não é justiça; senão injustiça qualificada e manifesta.
Rui Barbosa, Oração aos Moços, 1921.


Essa semana os noticiários causaram surpresa ao informar que o ex-Governador Geraldo Alckmin seria indiciado pela polícia federal por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em prática de  formação de cartel, comumente realizada nas gestões tucanas no Estado dos Bandeirantes e sobejamente denunciadas ao longo de anos. A denúncia que ora causa espanto à opinião pública se refere a desvios do erário em obras do Rodoanel, construído ao longo de diversos anos do reinado tucano no estado; obra que, desde seu início, apesar de sua indiscutível utilidade, foi marcada por denúncias de ilicitudes orçamentárias e desrespeitos à diversas legislações ambientais.
A verdade é que, comparando a uma expressão usada em Minas Gerais, o ex-Governador é apenas boi de piranha, ou seja, está sendo sacrificado para que o rebanho possa passar sem ser percebido pelos predadores que se iludem com um animal velho, de pouca utilidade e que por isso não representa grande prejuízo quando sacrificado.
A patifaria dos tucanos é longa, tão longa quanto sua hegemonia no estado, foram e são inúmeros escândalos com a segurança pública, desvios de merenda, fraudes orçamentárias que ficaram conhecidas como trensalão, em referência aos desmando do ex-Presidente Lula e sua camarinha que, no Governo Federal, protagonizaram o Mensalão. Sem contar o envolvimento de caciques do partido no escândalo que, nos anos 90, ficou conhecido como Caso Banestado, onde se estima que políticos e empresas, através do banco paranaense, através da agência de Foz do Iguaçu, teria transferido ilegalmente mais de meio trilhão de Reais para o exterior irregularmente.
Não houve, na época, o estardalhaço da imprensa que se viu para denunciar a corrupção nos governos do PT e o PSDB não sofreu prejuízos em sua imagem diante da população que fossem graves o suficiente para descredibilizá-los. O que ocorreu, principalmente, porque muitos dos órgãos da imprensa estavam também envolvidos no que, talvez, tenha sido o maior esquema de  desvio de orçamento público fraudulento do Brasil após a restauração da nossa pseudo democracia.
Dick Vigarista está nas manchetes.
O indiciamento de Alckmin, neste momento, cumpre o papel de tentar salvar a Lava Jato, é o sacrifício político de um quadro já inútil no cenário nacional, assim como tem acontecido com o outro ex-Governador, José Serra, em processos que cumprem o papel de tirar a atenção do foco, isto é algo relevante e que realmente está acontecendo, ou seja, desdobramentos do grande pacto nacional, com supremo, com tudo, e que visava, além da destituição partido de Lula do poder, a retirada de direitos trabalhistas, previdenciários, sociais e, com isso, diminuir um estado brasileiro que já é mínimo, haja em vista a fragilidade do povo e dos serviços públicos diante da Covid-19.
Os inquéritos não levarão a nada e, se eventualmente forem para o tribunal, os processos serão anulados em virtude de prescrição em reconhecimento por serviços prestados ao submeter os interesses públicos do país ao deus mercado que visa maximizar lucros e minimizar custos e gastos desnecessários com seres humanos. Os caciques, tanto o Picolé de Chuchu, quanto o Serrote, sairão ilesos, aposto. Injustiça qualificada e má-fé com o povo do Estado, Protozoários do sistema e escravacionais, que por anos sofrem com o roubo, a pressão promovida por incompetentes comissionados em cargos de confiança e os desserviços prestados.