segunda-feira, 30 de maio de 2016

Joãozinho Trinta Procura linguiça

Bomba! Bomba! Macaco Cagão Urgente. O esculhambador do Ferrorama. Macaco Louco aposentou e levou com ele todos os papéis da ChuPeTreM. Ninguém mais faz cagada no Ferrorama, Macaco Louco privatizou as cagadas. Só que não.
E por falar em papel para limpar as partes, chega de crise. A ChuPeTreM não tem dinheiro para comprar papel higiênico. Os Escorregados já determinaram que os Jornais do Trem sejam cortados em tiras de dez centímetros e deixados nos banheiros. Tanto de Escravocionais quanto de USuínos. A cagada vai ficar bem informada. Vai ter o cu letrado. Essa piada é uma merda, é a ChuPeTreM contribuindo com a leitura anal. Rarara.
Ninguém pode mais chamar Chifre de cu de burro. Agora eu entendi porque escreve tudo nos anais. Rarara.
E não dá nem pra trazer de casa. Depois do Dissidio do Bode, luta política que o Escravocional não DISSIDIU nada, os ferradoários só tem duas coisas: Dúvidas e Dívidas.
D. Schischi na Parada Gay.
E o Que-Funga enlouqueceu, com a morte anunciada de todos os Chifres ele agora quer acabar com Chifre de Departamentos. Maluco, se acabar com cargo comissionado os partidos políticos fecham. Que-Funga, toma cuidado; vai passar a jornada comendo rabada do Chifre e nem tem papel pra limpar as partes. Rarara.
Que-Funga quer derrubar o barracão do Joãozinho Trinta.
Predestinado: para acabar com o pessimismo Que-Funga sugere a leitura de um bom livro “Força Mental do Otimismo”. De Frei Anselmo Fracasso. Mais direto impossível.
E Dom Schischi apareceu. Foi visto na parada gay empunhando uma placa com os dizeres: “O armário tem poeira, e eu tenho rinite”. É mole? É, e Dom Schischi foi na parada procurar algum que sobe. Rarara.
E Joãozinho Trinta? Diz que Joãozinho foi na parada gay, mas antes passou no mercado na rua da Consolação e comprou uma Linguiça Perdidão. Dá um GPS pro Joãozinho, ele está procurando linguiça. Rarara.
E diz que o Fomilani tava parado na porta do templo do Darth Wander e falaram: “Entra irmão”. Não posso, tô duro! Rarara.
Nóis sofre, mais nóis goza. Vai indo que eu não vou. Vou tomar o meu Uísque paraguaio pra ver se esquenta. Fui.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Vergonha. Mil vezes vergonha!

Caros colegas é com tristeza que assisto o que está acontecendo nesse país, a ditadura está bem mascarada, mas voltou. Eu estaria de acordo com a derrubada da presidenta se seus inimigos políticos fossem homens de bem, não; antes eles são HOMENS DE BENS, e seu interesse é ampliar essas posses a qualquer custo e doa a quem doer. Tanto é que quinze dos vinte e dois ministros do impostor Temer são indiciados no Lava-a-Jato ou e outras operações da Polícia Federal.
Eu acho que uma vez que existem regras elas devem ser para todos, e se Lulinha não pode ser ministro da Dilma esses outros também deveriam ser impedidos. Por aí já se verifica quanto a justiça é parcial e, se não fosse o bastante ela ser lerda, só é rigorosa com pobre e escravos. Como nós!
Além disso, foi um desrespeito ao nosso voto, pois, queiram ou não ela foi eleita nas urnas; e esses congressistas, bandidos na quase totalidade, não têm moral para impugnar a colega. Principalmente porque a democracia se exerce na eleição direta, e não no colegiado representativo, houvessem promovido uma nova eleição euzinha estaria de acordo. Como foi feito é golpe.
Não posso deixar de esclarecer que algo mais grave, entretanto, me chama a atenção. Esses safados que hora são congressistas foram eleitos pelo povo, isso me deixa triste, pois demonstra nossa capacidade, ou ausência dela, para fazer um país decente e feito para a gente. Uma vez que elegemos bandidos eu fico pensativa, e me pergunto sem alegria alguma quanto a resposta: Que povo nós somos?
Aí, quando penso em nós como sociedade, volto imediatamente os olhos para nosso ferrorama. O povo é sofre condução coercitiva todos os dias para ir ao trabalho, em nem precisa de determinação do juiz bandido da república de Curitiba, nós, os escravocionais, por outro lado, escravizados, em senzalas desconfortáveis que ferem vergonhosamente a legislação trabalhista, prédios de um período onde talvez a engenharia brasileira fosse inferior à engenharia do João de Barro, somos representados por canalhas similares e sem nenhuma legitimidade.
Exemplo disso é a campanha salarial, discussão essa que tentam apressar para servir de parâmetro para seus mestres maçônicos do PSDB prejudicar todas as outras estatais. Os funcionários, desconfiados, sequer usam o colete sujo aproveitado de anos anteriores. Os diretores, bêbados ou ignorantes em sua maioria, tomados por ares de grandeza foram obrigados a fechar os grupos de mobilização que abriram no ZapZap para diminuir a vergonhosa humilhação que estavam sofrendo. Vergonha!
Não há outra coisa a ser dita. Mil vezes vergonha! Estamos ferrados, mal pagos e com recibo passado no final do mês, e nossos líderes são os lobos que se alimentam de nossa carne, bebem nosso sangue, e ainda querem nosso respeito. Sindicato do crime, tão desmoralizado e sem respaldo entre nós que sequer é capaz de manter a data de uma greve. Vergonha, mil vezes vergonha!

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Ninguém diz, mas eu avisei...

Tá todo mundo perdido com o que está acontecendo na ChuPeTreM. Um monte de gente preocupado com um acordo coletivo factoide e, a realidade, bem, a realidade Ninguém vê...
Fechamento de postos no período noturno.
Não faz concurso.
Acabaram as horas extras.
Estações e trens sucateados...
Precarização das condições de trabalho.
Precarização do atendimento.
Demissões injustificadas.
Sindicatos comprados.
Falta de trilhos...
Enfim, estão acabando com a ferrovia para entrega-la como sucata á iniciativa privada, a prova disso é que o governo já anunciou que a tal de TRIUNFO está prestes á assumir as linhas 8 e 9.

E não venham me dizer que Ninguém avisou...


quarta-feira, 4 de maio de 2016

Milho ao Bode

As pessoas na ChuPeTreM andam doidas com a onda de acontecimentos do momento. Tem tanta mudança, tanto boato, que ninguém mais se atenta para o que acontece ao seu redor, cada um preocupado com seu próprio “rabão de frango”. Os apaniguados do Bodeluíz andam irados porque o povo de estacionamento não quer usar o alvo (ops), quer dizer colete, do pseudo movimento sinical.
Tá todo mundo desconfiado deste recente empenho “bodístico” em prol da “catiguria”. Estão desconfiados e fazem bem, pois vem mais coisa aí. E o Bodeluiz?
Ah, o Bodeluiz, este ser abjeto que nos enrola há muito tempo, está preparando para dar de bandeja, aliás, de cocho, os direitos conquistados pela “catiguria” sob a égide do “Bodelho”, sim, do bode velho, pois sob a administração do Bodeluiz não houve avanço nenhum. Aliás, estamos perdendo vantagens, senão, vejamos:
1º.  Antes a tolerância do ponto era de 10 minutos, agora é CLT, 5 minutos;
2º.  Pagamento dia 30. será 5º dia útil, CLT;
3º.  O ponto tá uma zona, suas férias vem descontadas duas vezes e ninguém sabe explicar;
4º.  As horas extras deixarão de ser pagas á 50% e passarão a seguir a CLT;
5º.  Adicional noturno será pago 20%, CLT.
São coisas relativamente pequenas que vão se tornando cada vez mais comuns e Ninguém se dá conta das implicações que elas trazem. A CLT tem que ser observada, claro; mas devemos ter em mente que os ferradoários são regidos por uma convenção coletiva que, por lei, está acima da CLT. Nesse caso a inobservâncias dos acordos firmados durante a convenção coletiva implicam na perda de validade da mesma. E o Bodeluiz? Nada!!!
A ChuPeTreM tem todo direito de exigir a aplicação da CLT, mas também precisa observar o disposto na regulamentação da própria CLT, onde a CBO diz que a carga horária para trabalhadores metroferroviários será de 6:15 horas.
Se a empresa não cumpre a convenção assinada, deve cumprir a lei, mas será que a lei é para todos, ou só para os ferradoários?

Com a palavra o cínico Bodeluiz.