sexta-feira, 18 de março de 2016

Estacionamento onde Mau-há: Chupa-Vento!

Original 26/12/2011
Muito tem sido dito, inclusive já escreveram ao e-mail desse Blog sobre a atuação do Chifre Alfinete no período em que tem substituído o Chifre no estacionamento das Garrafas e Tubas. Segundo os escravacionais daquele lugar nos escreveram o Chifre do momento já determinou a retirada de refrigerador e microondas e gerou a irritação dos funcionários. Em breve falaremos mais sobre isso, por ora vamos adiantar que é uma determinação da ChuPeTreM e que como sempre doe nos colaboradores dessa CiaTPM.

Mas voltando os olhos ao seu próprio estacionamento, o de Mau-Hálito, descobrimos que seu intento, e da ChuPeTreM, é mesmo torturar seus escravacionais. Para considerarmos o ambiente de trabalho um campo de concentração falta apenas o gás, pois a câmara está pronta e eles dizem se tratar de uma bilisketeria. No recinto onde os Escravacionais trabalham – a senzala mauaense – nem mesmo o filtro de água consegue refrigerar a água, pois o calor é tão intenso que seu mecanismo é ineficaz para vencer a temperatura inóspita e, por que não dizer, desumana.

Já se sabe do caso de uma colega que tem sofrido alterações em sua pressão arterial, outra nos disse que tem que trabalhar em um ritmo inferior ao que é habitual por causa da falta de ar; "devido ao calor o ar fica muito seco e além de ressecar o nariz ainda dificulta a respiração", disse ela. Já são frequentes as situações em que os escravacionais dão troco errado por não dispor de suas condições fisiológicas normais e sequer percebem, exceto quando o usuário se queixa ou devolve o dinheiro que é dado a mais no troco.

Segundo fontes um técnico, sabe-se lá em quê, deve visitar a câmara de tortura daquele estacionamento para verificar a temperatura, contudo, sendo um técnico da empresa dificilmente apontará alguma irregularidade e, como os técnicos e engenheiros que projetaram o ambiente, não goza de muita credibilidade aos olhos dos empregados.

O lugar ainda causa um transtorno adicional aos que ali trabalham por estar localizado ao lado de uma área sem uso que serve de banheiro público aos bêbados e mendigos que frequentam a região; ou seja, não bastasse o calor, o fedor de urina é muito forte e irrita a todos. Sabe-se que para sanar o problema já foi sugerido cercar a área que fica imediatamente após a edificação ou a construção de um jardim, o Sínicato já envidou, através de seu diretor, esforços no interesse de resolver o problema que, ao menos no discurso, contou com a anuência de D. Schischi que prometeu medidas para resolver a questão. Apesar disso os funcionários continuam na expectativa, pois fora o discurso demagógico do citado gerente, nada de concreto foi realizado.


Ar-Gambiarra: Descaso e insulto aos trabalhadores
do Estacionamento onde o Mau-Há.
Para diminuir o problema as autoridades do estacionamento, pagando um mico, inventaram uma GAMBIARRA para disfarçar a falta de uma ação efetiva. Após a quebra de um elemento de vidro em uma das paredes instalaram um condutor que, através de plásticos e adesivos, foi fixado à parte de trás de um circulador de ar. A idéia parece-nos, foi que esse arranjo puxasse o ar mais fresco da área externa para o interior, local onde os bilheteiros trabalham.

Como efetivamente acontece nessa CiaTPM aqueles que trabalham sobre folhas de jornais continuam fazendo bobagens quando deveriam tomar atitudes que pudessem ser consideradas elogiosas; o respeito às pessoas fica, mais uma vez evidente, não é um dos pontos de maior interesse para esses supostos "responsáveis".

Resta àqueles funcionários seguir o exemplo de outros colegas da Líbia do Hulk, a Gigante Esmeralda; lá fizeram denúncias anônimas ao Ministério do trabalho que em visita às instalações deixaram evidente sua disposição em pegar pesado devido às inadequações ergonômicas. Um termo de ajustamento foi assinado pela empregadora e, a exemplo do que já aconteceu no estacionamento iluminado, muitas coisas devem ser corrigidas. Na ocasião da primeira visita, mesmo com a maquiagem habitual, foi impossível esconder as coisas erradas e deve acontecer uma nova visita que, a continuarem as inadequações, resultará em multas caras para a ChuPeTreM.

Cabe, portanto, aos funcionários, não só do estacionamento de Mau-Hálito, como também da falha de San Andreas, onde um empregado teve que ir embora mais cedo por um mal estar em decorrência das condições inadequadas, fazer não apenas queixas, mas denunciar ao Ministério do Trabalho, aos Sinicatos, e cobrar soluções. A escravidão já acabou há muito tempo e, apesar de a declaração universal dos direitos humanos ter completado 63 anos esse mês, ainda são poucos os que a conhecem, bem como os seus direitos, um deles é que toda pessoa tem direito ao trabalho, a sua escolha e a condições justas e adequadas para sua realização, bem como a proteção da sociedade contra o desemprego. Ter direitos não significa nada, conhecê-los é alguma coisa, mas fazer com que sejam respeitados é um ato de cidadania que deve ser praticado.


Chega de nos acovardarmos, de deixarmos Chifres incompetentes e Escorregados metidos inventarem soluções para dizer que resolvem os problemas quando apenas mostram o quão grande é a imbecilidade. Quando aceitamos trabalhar em condições sub humanas como essas é porque não temos o mínimo amor próprio nem auto respeito, lembrem-se de uma coisa: VOCÊS SÓ INTERESSAM PARA A EMPRESA ENQUANTO ESTÃO PRODUZINDO, FAZENDO HORAS EXTRAS, POIS QUANDO FICAREM DOESTES EM DECORRÊNCIA DAS PÉSSIMAS CONDIÇÕES DE TRABALHO QUE ELA PROPORCIONA serão descartados como lixo e maltratados por escalantes, chifres e escorregados; serão chamados de vagabundos.

Quem sofrerá as consequências dessa covardia coletiva serão vocês e suas famílias; famílias que vocês usam como desculpa para viverem com o rabo entre as pernas.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

PUXADINHO DO JOTINHA

Original 23/10/2011
As grandes cidades apresentam um irreversível crescimento na quantidade de carros nas ruas e o número de vagas acaba sendo inversamente proporcional. Em alguns locais, como na importante Avenida Paulista, em São Paulo, a hora de estacionamento pode chegar a R$30,00; e quem tem menos paciência ou hora marcada paga ou acaba ficando nas mãos dos flanelinhas. Devido a esse problema na caótica São Paulo, um dos mais folclóricos Chifres da líbia 10 resolveu o seu problema se apoderando do espaço público e construindo o seu próprio puxadinho para proteger o seu “Poizé (1)” dos fenômenos naturais.
Na realidade, a construção da garagem particular é só uma demonstração do poderio do Sr. Jotinha no Feudo da Mocoroóca, lugar onde o “preto fresco passado no saco (2)” (quando a ChuPeTreM manda), só sai de acordo com sua vontade, pois fica trancado em um armário. É ele quem dita a quantidade e o horário que deve ser preparado o liquido precioso dos fumantes e dos escravacionais que trabalham no período noturno.
Mas, voltando ao Puxadinho do Sr. Jotinha, será que a liberação do espaço da Mocoroóca para os USUS utilizarem ao bel prazer está sendo taxado, ou o Dono do Feudo recebe favores pessoais, como acontecia com o Cabaré que ele e a quadrilha de Chifres que explorava os funcionários denominou de ASSEMES?
Puxadinho do Jotinha, senhor feudal da Mocoroóca.
Esse é mais um dos desmandos de um dos Senhores das capitanias Hereditárias da líbia 10, onde o barão de Carapicuinha, D. Schischi faz vista grossa, aliás, desde o tempo que uma funcionária do falido Cabaré ASSEMES tinha acesso gratuito no Feudo. Na oportunidade ele resolveu o caso com um tapinha nas costas do Chifre Feudal; doravante (hahahaha...), os problemas no seu feudo, costuma resolver com uma facada nas costas dos Escravos.
Uma pergunta não quer calar, se a área pertence à ChuPeTreM e, em última instância ao Estado de São Paulo, essa Garagem deve ter sido autorizada por alguém. Quem?
Se não, como o uso irregular do mesmo pátio para estacionamento de automóveis de particulares desconhecidos esse puxadinho ou, Galinheiro – como dizem alguns funcionários, não passa de uma apropriação indevida. Mais uma marca do ranço de atraso em uma empresa que não sabe por onde começar a se modernizar. Poderia começar por ali, acabando com a mamata dessa gente que faz o bem público o que fazem na privada: Uma merda.
Rumores ainda não confirmados dão indícios de que o Imperador Baiano já esta compreendendo o absurdo desse seu abuso e teria entregue a chave de seu Puxadinho ao Escorregado Cagador. Dizem até que o citado estacionamento particular – monumento a sua real presunção – poderia ser desmontado,seria mais que adequado e serviria de exemplo para quem abusa de sua pseudo-autoridade em benefício próprio.


(1) Gíria usada para definir automóvel.

(2) Café.

Quartinho da Empregada

Original 13/12/2011
Trata-se, geralmente, de um cômodo acanhado com medidas diminutas, aonde cabe apenas um armário para roupas com duas portas e uma cama de solteira. Contudo, na ausência de uma escrava doméstica, o local é usado como depósito para toda sorte de tranqueiras que se possa imaginar.

Na Mocoroóca há um quartinho com essas características. Durante a construção das novas bilisketerias também foi levado a cabo uma reforma na sala do trono do imperador Baiano; foi construído mais um banheiro e uma saleta cuja finalidade era, à época, desconhecida. Especulava-se que seria uma sala privativa para o imperador que, levando em conta sua predileção por vantagens privadas no estacionamento, seria uma excelente idéia, pois isolado não incomodaria os demais funcionários com a característica fumaça preta azulada e o cheiro de chifre queimado quando estivesse pensando – ou tentando.

A verdade é que por se tratar de um ser incompetente e, por isso mesmo inútil, não precisava de sala privativa. Usou então o citado cômodo para por em prática o que faz de melhor, guardar bugigangas ou, como diz Silvonça, chifre do estacionamento vizinho, seus inservíveis. Quem entrar no local encontrará carrinho de cesta básica, banners velhos, sucatas, CPU’s dos primórdios da informática, uniformes velhos de SERT’s e, como não poderia deixar de ser, Baratas. É nesse local que Jotinha mantém a cultura de baratas que ulteriormente exporta para o estacionamento iluminado.

Eis, portanto, para quem não tinha idéia do local, o almoxarifado do famoso Brechó da Mocoroóca, menina dos olhos do Imperador.

AVE BAIÂNICUS.



sábado, 23 de janeiro de 2016

Enquanto isso... NO QUARTEL DA CHUPETREM...

Original dia 03/01/12
Dia desses fiquei estarrecido com uma prática absurda, estapafúrdia, grotesca e melancólica que descobri ser comum no quartel da ChuPeTre, sediado onde MAU-HÁ. Por ordem do Supercego de InSegurança “OperacioMal” Coronel Antônio Bento DO LENÇO os guardinhas da ChuPeTreM começaram uma verdadeira caça aos cães.

         O oficial dos ASnOs mandou que seus recrutas recolhessem todos os cães vadios que estavam perambulando pelo estacionamento do chifre FINEgato e despachassem dali. Os recrutas da ChuPeTreM encheram a viatura de cães e descarregaram os "pets" em uma vila escondidinha entre Rio Grande das Trevas e Ribeirão Triste, vila que, por ironia, ainda se chama Vila MARQUESA, deve ter sido parente da Baronesa da Líbia 10. 


Nem os animais escapam
             das Gambiarras no Ferrorama.
          Um dos recrutas chegou irado no estacionamento onde trabalho pedindo para usar o banheiro. Estava com sua fantasia Village People, digo farda, toda suja e cheia de pelos. Nos disse que, além de envergonhado, se sentia indignado, pois não tinha feito concurso para trabalhar no controle de zoonoses. Aliás no controle de nada, porque ninguém tem controle de nada naquele quartel.

O estacionamento é mesmo um lugar de chefe gato, como não conseguem resolver as coisas corretamente apelam para a gambiarra, ou o popular “gato”. De ar-recondicionado, o famoso e patenteado CHUPA-VENTO de Mau-hálito, a transporte clandestino de cães, tudo é possível naquele lugar. 

          O Coronel Do-Lenço também merece, a partir de agora, o selo de falta de qualidadeCoisa de gato & Cia” pois exemplificou de modo magistral a maneira ChuPeTrêMica para resolução de problemas; ou seja, fazendo gatos. Embora este gato feito pelo pessoal da InSegurança tenha sido uma verdadeira cachorrada!

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Deu a louca no quartel da ChuPeTreM

Bomba! Bomba! Direto do Quartel dos Trapalhões. O Esculhambador Geraldo do Ferrorama. Deu a louca no quartel da ChuPeTreM, o comandante é o Sargento Pincel.
Ereções na ChuPeTreM. Os guardinhas de marrom estão virando coxinha. No governo Alckmin tudo termina em chumbo. É o Partido Social da Ditadura Brasileira. PSDB, mas também pode ser PSDBosta. Mais direto impossível.
E os vigilantes marronzinhos da ChuPeTreM ganharam uma nova definição: ASNOS. Agentes de Segurança Nada Operacionais, a definição é pleonástica. Rarara.
E diz que o meliante estava tentando suicídio, e os guardinhas atiraram para ajudar ele a morrer. E diz também que o guarda que atirou é vesgo, atirou na cabeça e acertou o braço direito. Rarara.
Os guardas já prestaram depoimento. Quando melhorar é a vez da vítima, o homem vai prestar
Depoimento para boi dormir. E na porta do Quartel da ChuPeTreM instalaram um placa, “Não entre, cão bravo, atira e sai correndo”. O cão bravo e o coronel estão descontrolados, não sabe adestrar dá nisso, o guarda atira e sai correndo: “não fui eu”. Rarara.
Manchete da semana: Estado Islâmico de São Paulo assume autoria de tiro na ChuPeTreM. Só podia ser coisa de terrorista. Rarara.
Terrorista Ferradoário atira em homem drogado que queria se matar. Foi o predestinado do dia: suicida leva tiro quando queria se matar. Rarara.
É mole? É mole mais sobe. Sobe, atira e sai correndo. E a ChuPeTreM tem um coronel inflável, enche o boneco para dizer que tem comando e esvazia, senão dá merda. Coronel inflável; guarda inflável, até o tiro é inflável. É a raposa tomando conta do galinheiro.
O Zé-mané foi se matar na ChuPeTreM e o guardinha era carrasco. Predestinado. Rarara.
E hoje só amanhã, por falta de cloro a sessão está encerrada. Vá indo que eu não vou. Fui!