O título que encima esse texto faz referência a obra “O triste
fim de Policarpo Quaresma”, de Lima Barreto. Policarpo era um
nacionalista, acima de tudo, para ele, estava o nacionalismo.
Policarpo defendeu, sequencialmente, o indigenismo como
característica da formação dos sentimento de patriotismo;
incompreendido, defendeu a ideia da produção agrícola e científica
para, depois desse novo fracasso; defender a ideia da república, e
do espírito da coisa pública como o mais importante a ser
preservado.
Até que a própria república, que pune quem discorda dela, de tão
arbitrária; alcançou e prejudicou Policarpo.
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| D. Schischi passeia com sua cara pintada e seu cu exposto. |
A república, tão defendida por D. Schischi, a ChuPeTreM está
enfrentando seus estertores. E as Líbias 7, 8 e 9 são as primeiras do
pacote a sofrer a transferência para iniciativa privada, justamente
as Líbias cujo líder é o nobre mijão que teve as paspalhadas explícitas nesse e-Tablóide. O detalhe interessante é que a
empresa privada já está promovendo os processos de demissão dos
ferradoários que lhe interessam e contratando para atuar como
Gerentes. D. Schischi, O Imbecil, não está entre esses.
Em tempo, faz-se necessário uma correção, comparar D. Schischi a
Policarpo Quaresma é uma inversão de valores, pois, de nacionalista, ou de
republicano, o mijão não tem nada; sempre usou o que era público
em benefício de sua vaidade torpe. No portão 7 os ósculos não
eram santos entre ele e uma sineta, casada, que fazia Ding-Ding.
Correu demitir-se com medo do consorte descobrir suas puladas de
“linha”. O mijão perseguia, torturava, demitia, mas não se
satisfazia, ele não matava, e essa era sua fantasia de deus; mas mijava em todo mundo. Agora,
segundo se sabe, está como outros Chifres, Coordenadores e Líderes:
Pensativos e Meditabundos!
D. Schischi, como outros chifres, inúteis, estão semelhantes a macacos
mandris, exibem suas caras coloridas e seus corpos peludos para
chamar atenção, mas quando se viram mostram toda sua nudez.
Justamente onde são mais sensíveis e, não tarda, muitos vão tomar
no feofó.
D. Schischi, será essa sua última quaresma?
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