D. Schischi não passa de um grande
pascácio, e como tal esse é o tipo de gente que ele gosta e por isso se esforça
por fazê-los aparecer, sempre com suas caras pintadas e vasta pelugem, mas com
o cu aparente.
Nos estertores da ChuPeTreM ele se
dirige aos Chifres das oitava e nona Líbias pedindo calma, alegando que o
muxoxo cujo controle já foi perdido não passa de Fake News, tentando acalmar os
ânimos e oferecendo uma esperança que nem ele mais tem de que a CCR irá
precisar de mão de obra qualificada e que, em seu devaneio insano, ele se
considera ainda útil ou fantasia que seus asseclas tenham algo a oferecer.
Aquele que tinha que ir já foi, era
jovem ainda, qualificado e, como realmente tinha o que oferecer, já trabalha
para o ferrorama privado que temporalmente se avizinha de nós, ferradoários que
ora nos vemos tão ultrapassados quanto as velhas leis trabalhistas que estão moribundas
e demodê. O Chifre cuja competência era realmente reconhecida já trabalha preparando
o treinamento e os protocolos que irão atender os futuros ferradoários que
serão tratados no regime privado, ou seja, tão merdas quanto nós.
Cara pintada, vasta pelagem: "D. Schischi, seu cu tá exposto!" |
O decadente, e indigesto, descoordenador
de Líbia tenta ainda negar o obvio em mensagem dirigida aos Supervisores, digo, Supercegos de Estacionamentos.
Nega que ocorrerão demissões, e tenta de modo estupido falsear a realidade,
insultando a inteligência dos asseclas, e tão como mitômano inveterado que é
alega que as transferências terão apenas o efeito positivo de reduzir as horas
extras em 15% ou 20%.
Não podemos negar o incontido riso
quando, ao se referir à Barafunda em que serão alocados alguns escraviários,
ele justifica que isso se dará em função de haver uma banda de 100mg. Não sabíamos
que a telefonia vendia acesso a dados através do sistema métrico da miligramas
e o imbecil veio com seu brilhantismo nos elucidar o que, até essa madrugada,
chamávamos de Mega Bytes.
Mas, não nos detenhamos em queixumes, e
avancemos com o enterro, do contrário o defunto fede, ciente disso D. Schischi,
como o verme, apareceu para se despedir, e agradecer posto foi aceito pelos
Chifres locais (um favor?); e se despede com uma tentativa vã de iludi-los com
a perspectiva de que na crise sairão fortalecidos. Sai, é verdade, mas não sem
deixar uma figura grotesca, que hoje mais se parece com o Corcunda de Notre
Dame, mas similar em atitudes estúpidas; em sua ausência o que se verá naquele
ferrorama do oeste e a encenação do clássico da Disney: Brancalina e os 7 CGEs.
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