Bomba! Bomba!
O Esculhambador Geraldo da Bagurança Pública do Ferrorama. Direto da Líbia da
piada pronta. Cliente do camelô ferradoário.
E diz que o
departamento de bagurança tem duas missões, combater a evasão de renda e garantir
a lei e a ordem. Então devia ser como o Brasil, cuja bandeira deveria vir
escrito Desordem e Retrocesso. Em meia hora passeando na ChuPeTreM paguei a passagem
com desconto de 25%, comprei um fone da Microsoft por cinco mangos e ainda bebi
água gelada a “Doi Real”. Ainda bem que a água era melhor que o português.
Rarara.
O departamento
de Bagurança é mesmo um fracasso. Nem coíbe o desconto do bilhete genérico,
aquele que eu compro com o Edmilson; e não garantem nem a pronuncia do idioma.
E se diz no Brazeiro que é porque o os guardinhas da bagurança são todos
ágrafos. Rarara
Tucanaram o
analfabetismo.
É mole? É. Mas
fala pra ver. Tem guardinha rodando a baiana, perdendo o rebolado e fazendo
passeio noturno na cracolândia, mas não aceita que diga que fala errado.
Rarara.
E um dos
chefes dos guardinhas foi visto buscando a mulher na casa do sócio. Ele queria
a mulher de volta, ela pode dar, mas tem que voltar e esquentar o feijão para
ele. Tá oferecendo a mulher na barraquinha; camelô de esposa. Rarara.
Ele gosta de
ver com os próprios olhos. Rarara. Ver com os próprios olhos é pleonasmo, mas
ainda bem que é os próprios olhos dele. Rarara.
E vamos a mais
um verbete do Bestiário Ferradoário, Corte de Preço: redução pecuniária do
valor de embarque aplicado pelo camelô que vende passagem. Rarara.
E por hoje é
só, que eu vou tomar o meu Uísque Paraguaio e esperar o Cara de Cavalo voltar das
Arábias com pão sírio na mala. Fui!!!
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