segunda-feira, 4 de abril de 2016

Injustiça qualificada e manifesta

A justiça que tarda é, portanto, uma justiça falha. E, contrariando o jargão que legitima a morosidade da justiça em corrigir abusos ou violências contra os direitos, sejam eles individuais ou coletivos, não é justiça.
Punição de Chifre é secreta.
Conta-nos a história que o então Ministro Rui Barbosa, quando não pode comparecer à formatura de uma turma de Direito na Faculdade do Largo São Francisco, teria mandado aos formandos a famosa “Oração aos Moços”. Nela ele dizia explicitamente que a justiça atrasada não é justiça, mas injustiça qualificada e manifesta.
Em linhas gerais esse é o problema do país, do estado e da cidade. E, denosso objeto de discussão, a ChuPeTreM. Mais ainda porque guarda o ranço do coronelismo de forma explicita e sem qualquer pudor. Foi o que vimos na Líbia 10 no mês passado e ainda é motivo de diálogos discretos entre alguns ferradoários, especialmente em Ribeirão do Troglodita. De acordo com os colegas do local Saddan, embora preservado publicamente, foi punido por Joãozinho Trinta após ser denunciado pelo Gordoidão das vigarices cometidas para que ChuckNet folgasse com ele e, assim, pudesse acompanha-lo em passeios de final de semana.
O Gordoidão foi punido publicamente, pois foi exilado do estacionamento onde estava adaptado e mandado para a falha de San Andreas para ajudar a causar terremotos. O Coronel, não só foi mantido como jagunço daquela senzala ChuPeTrêMica como foi preservado dos comentários dos escravos. Denunciou-se porque agora resmunga, de um lado para o outro, contra esse e-tabloide e contra aqueles que julga serem os editores. Alega, entre outras coisas, que foi o Chifre com pior avaliação pelo carnavalesco devido à publicação de seus maus feitos nesse pasquim digital.
Joãozinho, por sua vez, mostra, aos poucos, que é outro fantoche, e que não tem capacidade para exercer o poder na Líbia de modo isento e justo. Se por um lado não fez justiça, pois Saddam continua com o poder de manipular as escalas de sua consorte – ou com azar (vai saber) – ainda desmoralizou o escravo e ocultou a justiça que, no caso dos peões, é divulgada até no sistema de som do estacionamento.
Injustiça qualificada com carimbo de “gerentchê”, e escondida para não insultar o coronelismo dos Chifres que, se não manifestam, sabe-se que riem escondido do comparsa desmoralizado em uma das reuniões inúteis que realizam às sombras na Líbia da Marquesa.

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