A justiça que tarda é, portanto, uma justiça falha. E, contrariando o jargão que legitima a morosidade da justiça em corrigir abusos
ou violências contra os direitos, sejam eles individuais ou coletivos, não é justiça.
Punição de Chifre é secreta. |
Conta-nos a história que o então Ministro Rui
Barbosa, quando não pode comparecer à formatura de uma turma de Direito na
Faculdade do Largo São Francisco, teria mandado aos formandos a famosa “Oração
aos Moços”. Nela ele dizia explicitamente que a justiça atrasada não é justiça,
mas injustiça qualificada e manifesta.
Em linhas gerais esse é o problema do país, do
estado e da cidade. E, denosso objeto de discussão, a ChuPeTreM. Mais ainda
porque guarda o ranço do coronelismo de forma explicita e sem qualquer pudor. Foi
o que vimos na Líbia 10 no mês passado e ainda é motivo de diálogos discretos
entre alguns ferradoários, especialmente em Ribeirão do Troglodita. De acordo
com os colegas do local Saddan, embora preservado publicamente, foi punido por
Joãozinho Trinta após ser denunciado pelo Gordoidão das vigarices cometidas
para que ChuckNet folgasse com ele e, assim, pudesse acompanha-lo em passeios
de final de semana.
O Gordoidão foi punido publicamente, pois foi exilado do estacionamento onde estava adaptado e mandado para a falha de San
Andreas para ajudar a causar terremotos. O Coronel, não só foi mantido como
jagunço daquela senzala ChuPeTrêMica como foi preservado dos comentários dos
escravos. Denunciou-se porque agora resmunga, de um lado para o outro, contra
esse e-tabloide e contra aqueles que julga serem os editores. Alega, entre
outras coisas, que foi o Chifre com pior avaliação pelo carnavalesco devido à publicação
de seus maus feitos nesse pasquim digital.
Joãozinho, por sua vez, mostra, aos poucos, que é outro fantoche,
e que não tem capacidade para exercer o poder na Líbia de modo isento e justo.
Se por um lado não fez justiça, pois Saddam continua com o poder de manipular
as escalas de sua consorte – ou com azar (vai saber) – ainda desmoralizou o
escravo e ocultou a justiça que, no caso dos peões, é divulgada até no sistema de
som do estacionamento.
Injustiça qualificada com carimbo de “gerentchê”, e
escondida para não insultar o coronelismo dos Chifres que, se não manifestam,
sabe-se que riem escondido do comparsa desmoralizado em uma das reuniões
inúteis que realizam às sombras na Líbia da Marquesa.
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