No ano de
1984 um musical brasileiro intitulado “Tangos e Tragédia” foi
lançado em minha saudosa Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul,
como diria meu pai: “Tchê”. A dupla responsável pela produção, Hique
Gomez e Nico Nicolaiewsky; se apresentaria em inúmeros teatros Brasil a fora,
alcançando considerável sucesso entre o público que os assistia. Na peça,
Sbornia era o nome de um país fictício, ou seja, criado para simbolizar alguns
hábitos da sociedade que, apesar de corriqueiros, são mantidos no silêncio e,
num esforço inútil, as pessoas esperam que não sejam vistos, sequer percebidos
e muito menos comentados.
Agradeço ao
caro leitor, que já deve estar acostumado com minhas introduções quando quero opinar
sobre problemas, ou melhor, particularidades de nossa Amada, idolatrada,
salve-Salve ChuPeTreM. Isso mesmo, me vem à mente o musical que assisti na companhia
de meu pai em terras gaúchas porque, lendo o texto do Camarada Ninguém essa
semana, considerei oportuno ampliar a análise e defender tanto as árvores
amoreiras quanto os gatunos das Côrtes que operam em São João Cai-do-ânus. Não
gostei desse título usado pelo colega àquele estacionamento, mas, afinal, desde
o carnaval, até o Presidente tem se dedicado as escatologias nesse país, fazer
o quê?
A vergonha está estampada, olhem para ela e verão. |
Os citados “colegas”,
para tratar com a devida civilidade que a obrigação nos impõe, são vítimas. Sim,
vítimas do sistema ChuPeTrêMico e de suas Côrtes, nobres que em verdade lhes
digo; não passam de bufões empoderados e elevados a papéis de liderança quando
não passam de meninos e, no caso do estacionamento que ora gera diálogos
acalorados no trecho, meninas de recado de comissionados em pose de destaque
nas Líbias.
A incompetência
não tira férias, apesar de ser inquestionável que os incompetentes se ausentam.
Bem como se substituem reciprocamente. E essa característica de empresinha, apesar
do tamanho fenomenal, é que gera condutas passíveis de críticas, ofensas e
muitas, mas muitas fofocas.
Assim como os citados pelo meu amigo, Ninguém
silencia, e se esquece de contar de Escorregado que faz papel de pinga e
confunde o papel com a marvada, sim, a conhecida água-que-passarinho-não-bebe,
e sempre que procurado nos horários vespertinos está etilizado, ou melhor,
perfumando o estacionamento, tanto que evito o desconforto de me dirigir ao
referido “líder” a menos de dois metros, ou outra, interessada em servir
civicamente os nobres milicos da cidade e adepta das fardas, ou de retirar as
fardas, se ausenta e volta como se nada ocorresse, e se não tivesse abandonado as dependências à independência
de arvores frutíferas da estação.
Esbornia e álcool,
às custas, em alguns casos, de uso indevido do erário, como Ninguém nos contou,
ou da subtração de troco de bêbados e desempregados ansiosos demais para contar
suas moedinhas, esse país advém do latim vulgar – não esperaria menos – “ebrionia”.
É da família do “ebrius”; que significa bêbado. É a estação das festas,
da bebedeira, do prazer desregrado, a busca insaciável pela satisfação, até da
carne, que pode evoluir às orgias e, assim como a responsável pela bagunça, que
se omite, mantem a mancha da vergonha estampada na cara.
3 comentários:
Parem de caluniar nossos chefes...
Essa porra de CPTM está abandonada temos mais é que botar pra foder tudo
Kikinha está manchada de vergonha, mas ela tão tem vergonha, faz parte da matilha de cães infiéis. O Mármore quente do inferno os espera, terão na morte o castigo da vida indigna, terão na eternidade o açoite devolvido e as pulgas de mil camelos lhes infestará seus fundilhos e os braços serão curtos para alcaçar e coçar.
Alah Ahu Akbar!
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