Caros
colegas é com tristeza que assisto o que está acontecendo nesse país, a
ditadura está bem mascarada, mas voltou. Eu estaria de acordo com a derrubada
da presidenta se seus inimigos políticos fossem homens de bem, não; antes eles
são HOMENS DE BENS, e seu interesse é ampliar essas posses a qualquer custo e
doa a quem doer. Tanto é que quinze dos vinte e dois ministros do impostor
Temer são indiciados no Lava-a-Jato ou e outras operações da Polícia Federal.
Eu
acho que uma vez que existem regras elas devem ser para todos, e se Lulinha não
pode ser ministro da Dilma esses outros também deveriam ser impedidos. Por aí
já se verifica quanto a justiça é parcial e, se não fosse o bastante ela ser
lerda, só é rigorosa com pobre e escravos. Como nós!
Além
disso, foi um desrespeito ao nosso voto, pois, queiram ou não ela foi eleita
nas urnas; e esses congressistas, bandidos na quase totalidade, não têm moral
para impugnar a colega. Principalmente porque a democracia se exerce na eleição
direta, e não no colegiado representativo, houvessem promovido uma nova eleição
euzinha estaria de acordo. Como foi feito é golpe.
Não
posso deixar de esclarecer que algo mais grave, entretanto, me chama a atenção.
Esses safados que hora são congressistas foram eleitos pelo povo, isso me deixa
triste, pois demonstra nossa capacidade, ou ausência dela, para fazer um país
decente e feito para a gente. Uma vez que elegemos bandidos eu fico pensativa,
e me pergunto sem alegria alguma quanto a resposta: Que povo nós somos?
Aí,
quando penso em nós como sociedade, volto imediatamente os olhos para nosso
ferrorama. O povo é sofre condução coercitiva todos os dias para ir ao
trabalho, em nem precisa de determinação do juiz bandido da república de Curitiba,
nós, os escravocionais, por outro lado, escravizados, em senzalas
desconfortáveis que ferem vergonhosamente a legislação trabalhista, prédios de
um período onde talvez a engenharia brasileira fosse inferior à engenharia do
João de Barro, somos representados por canalhas similares e sem nenhuma
legitimidade.
Exemplo
disso é a campanha salarial, discussão essa que tentam apressar para servir de
parâmetro para seus mestres maçônicos do PSDB prejudicar todas as outras
estatais. Os funcionários, desconfiados, sequer usam o colete sujo aproveitado
de anos anteriores. Os diretores, bêbados ou ignorantes em sua maioria, tomados
por ares de grandeza foram obrigados a fechar os grupos de mobilização que
abriram no ZapZap para diminuir a vergonhosa humilhação que estavam sofrendo.
Vergonha!
Não
há outra coisa a ser dita. Mil vezes vergonha! Estamos ferrados, mal pagos e
com recibo passado no final do mês, e nossos líderes são os lobos que se
alimentam de nossa carne, bebem nosso sangue, e ainda querem nosso respeito.
Sindicato do crime, tão desmoralizado e sem respaldo entre nós que sequer é
capaz de manter a data de uma greve. Vergonha, mil vezes vergonha!
2 comentários:
Kkkkkkkkkkkkkk dor d cutuvelo da porra jamais serás alguém, seu rótulo e de otario kkkkkkkkkkkkkkkk
Ninguém será...
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